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A garota do comercial – fictício

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Quem nunca teve uma fantasia com uma colega de trabalho? Principalmente quando a colega é bem gostosinha.

Há muitos trabalhando em uma escola técnica, sou respeitado e admirado por quase toda a equipe, que na sua maioria é feminina.
Meu trabalho exige me relacionar com todos os departamentos da escola, inclusive o departamento comercial, que a pouco tempo promoveu uma das funcionárias para esse setor. Seu nome é Carla (fictício), 19 anos, 1,65 de altura com 55kg muito bem distribuídos, mas oque chama mais atenção em Carla é a boca, grande, e a bunda que apesar de não ser grande é arrebitada e bem durinha.
Sempre estamos conversando sobre diversos assuntos de trabalho e um dia ela precisou da minha ajuda no depósito de equipamentos para testar aparelhos de som e microfone …até aí sem novidades. Mas quando estávamos subindo a escada para a depósito comecei a prestar mais atenção na bunda de Carla, pois a roupa fazia parecer ser maior do que na verdade era.
Claro que ela sabia que eu estava olhando e parecia estar gostando da situação porque o jeito dela andar estava diferente naquele dia, e ao chegar no corredor do depósito ela olhou para trás e me flagrou olhando aquela bunda gostosa, mas ela apenas e riu e disse que eu não tinha jeito, e eu me fiz de desentendido.
A vantagem de testar o equipamento de som da empresa é que toma tempo, a sala é muito quente e por esse motivo ninguém vai ao depósito incomodar, e esses testes duram em torno de uma hora, mas ao entrar no depósito percebi que já estava tudo montado pronto para teste, o que usaria no máximo 15 minutos. Achei estranho, mas não disse nada e iniciei os testes conforme deve ser e enquanto fazia os testes Carla apenas observava e reclamava do calor, quando de repente ela diz que estava com vontade de tirar a roupa para amenizar o calor, e eu apenas respondi: “o que é que te impede?”. Ao ouvir minha resposta Carla simplesmente tira a blusa ficando com um sutiã branco segurando seus seios de tamanho médio, tirou o sapato e tirou a calça, ficando uma calcinha também branca e minúscula.
Quando vi aquela mulher apenas de calcinha e sutiã na minha frente já fiquei de pau duro porque pude ver que Carla era muito mais gostosa do que aparentava, e imediatamente coloquei uma musica para tocar num volume um pouco mais alto, tirei minha roupa já ficando totalmente nu com o pau duro apontando para frente, e fui para o lado dela.
Abracei Carla, beijei sua boca gulosa e apertava seu corpo contra o meu para ela sentir a dureza do meu pau e ao final do beijo, sem eu pedir, Carla ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau e pude então sentir o quanto aquela boca era maravilhosa. Carla enfiava meu pau todo na boca, tirava e lambia a cabeça enquanto mexia em minhas bolas e eu não precisava fazer nada, apenas curtir o momento, mas lembrei que não tínhamos muito tempo.
Pedi para ela levantar e tirei sua lingerie deixando ela peladinha dentro daquela sala quente. Coloquei ela deitada sobre uma mesa que tinha na sala e comecei a chupar a buceta dela, que era tão gostosa quanto a boca e muito molhada.
Chupei até sentir que ela ia gozar e quando isso estava para acontecer parei de chupar e comecei a meter naquela buceta que mesmo bem molhada era bem apertada, e aquilo me deixou completamente doido. Metia com força enquanto Carla gemia com a mão sobre a boca para abafar o barulho que ela fazia, que mesmo com a música era bem alto.
Sentia Carla gozando no meu pau como uma louca e gozava muito, era muita baba saindo daquela buceta apertada, quase um squirt, mas eu queria aproveitar o máximo aquele tempo.
Tirei ela da mesa e coloquei em pé, de costas para mim. Ela ficou na posta dos pés e apoiando na mesa enquanto eu metia de novo na buceta dela, por trás, bem forte. Metia e puxava ela pela cintura, parava com o pau todo dentro dela e fazia carinho nos peitos dela que estavam com os bicos bem duros de tanto tesão. Voltei a bombar e passar o dedo no cuzinho dela que piscava a cada vez que o dedo passava. Minha vontade era meter naquele cu também, mas não tinha tempo, então fiquei só alisando com o dedo e enfiando o dedo só na entradinha até que Carla gozou novamente e eu não resisti e gozei também. Gozamos muito ali juntos, um gozo que quase não dá para descrever.
Ficamos agarrados por um tempo enquanto meu pau ainda pulsava dentro dela, e esperamos ele amolecer e sair sozinho, e quando saiu eu fiquei olhando um tanto de porra e baba de buceta escorrendo pelas pernas de Carla.
O tempo estava acabando, então Carla abre uma gaveta, pega um monte de papel toalha e começa a se limpar me dando outro tanto de papel, porém não costuma ter esse tipo de papel naquela sala.
Ao terminar de se limpar, Carla veste sua roupa e pede para eu organizar a sala e depois sair, mas antes ela me disse que tinha gostado de tudo, mas ainda não era como ela queira, e que na verdade o plano naquele dia era dar apenas o cu, mas como o tesão falou mais alto ela deixou rolar.
Depois que arrumei tudo, me vesti e fui para minha sala, onde trabalho com mais 5 pessoas, e quando chego na sala, ainda suado, o pessoal tira sarro e diz que sou o único que aceita fazer os testes nos equipamentos. Mal sabiam que o teste tinha sido maravilhoso.
Alguns minutos depois recebo mensagem de Carla no meu celular dizendo que teria vários eventos naquele mês e que para cada evento teria um teste de equipamento, e disse também que o próximo teste seria como ela tinha planejado, ou seja, no próximo a vez seria do cuzinho dela.

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