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Virei putinha de um daddy 2

1077 palavras | 4 |4.50
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Após o motel, Mário e eu trocamos telefone e ele me falou que queria me ver pelo menos uma vez por semana. Depois de vários arranjos de horários, finalmente acertamos para as quintas feiras, mais pro final da tarde, no escritório dele. Em casa, eu dei a desculpa de que estava começando um curso de informática naquele dia.
O escritório de advocacia de Mário não era grande, uma antessala com sofá e poltronas e a outra, com mesa, cadeiras e um pequeno sofá sem braços, tudo de bom gosto, mas simples. Na quinta feira eu cheguei dez minutos atrasado e ele me olhou feio: − Achei que ia me dar o cano…. e sorriu. Eu o olhei com cara de putinha e disparei, pegando no seu pau: − Cano aqui só o seu! Ele ficou meio pasmo, mas deu um tapinha na minha cara e completou: − Gostou do cano, viadinho gostoso, não falei nada pra segurar na minha pica… – Então pra que marcou hoje aqui?, eu disse.
− Quero namorar… te foder eu fodo na hora que eu quiser… senta aqui, ele respondeu. Não era esse o clima que eu estava esperando. Mas, já que ele queria, me sentei no sofá e ele me abraçou, levantou meu rosto e lascou um baita beijo de desentupidor de pia na minha boca. Amoleci. Me deixei levar. Como aquele puto beijava gostoso, cara! Mário não era especialmente bonito, mas tinha um rosto másculo, queixo quadrado, mãos grandes que não paravam de percorrer meu corpo, me levando a sensações que eu nunca tinha sentido antes.
− Doeu depois?, ele perguntou, como passou o dia seguinte? Expliquei que não tinha ficado doendo, mas tive a sensação de que tava alargado, o cu aberto e com coceira, pois toda hora me coçava. Ele riu de leve. – Muito bom, ele completou, sinal que tá pegando o jeito, deixa eu ver como está. Me livrei das roupas e Mário me fez deitar em seu colo, examinando meu cu. – Já ta normal, essa rosquinha linda já ta pronta pra levar mais pica e hoje vai entrar mais gostoso, você vai ver. Levantou-se, tirou suas roupas e voltou a me abraçar no sofá, onde me deitou e reiniciou a sessão de beijos, agora completados com um dedo em meu orifício.
Viramos em um 69, porque eu queria chupar aquela rola suculenta. Dessa vez, com mais calma, eu não só sugava toda a jeba como também as bolas, que enfiei uma, depois a outra totalmente na boca. Meu daddy gemia de tesão, enquanto chupava meu cuzinho introduzindo a língua e saliva. A foda começou com eu de 4 no sofá, ele de pé, cu e rola devidamente lubrificados com gel. Ele pincelou bastante meu ânus, me fazendo sentir aquela cabeça quente e pulsante. Me chupando o pescoço segredou: − Pede cacete… adoro quando você pede… quando seu cu fica agoniado pra sentir meu cacete todo dentro. Eu já estava pra lá de excitado, louco pra me abrir totalmente pra ele. Foi quando senti a cabeça de sua pica me invadir e depois sair. Ele fez isso várias vezes, e eu sentia, a cada vez, meu anel se dilatar mais, meus músculos relaxando. Finalmente, para saciar meus anseios, a rola deslizou inteirinha, chegando nos pentelhos. Aquela invasão foi como um raio, como uma explosão, me sacudindo por dentro, como se um poste me atravessasse. E meu daddy não se mexia, estava parado, apenas sentindo as paredes do meu reto fazendo seu trabalho de massagista sobre seu músculo teso, dando uma chave de cu naquele invasor rígido, quente, grosso. E que, de repente, engrossou, aumentou seu diâmetro.
De olhos fechados, ouvi um grunhido forte e Mário me abraçando apertado, quase se jogando sobre meu corpo, arfando e gemendo. Meu amante tinha dado uma jatada de porra dentro do meu canal. Mas agora se mantinha imóvel, pra segurar a onda, evitando gastar todo seu sêmen logo na primeira enterrada. Eu compreendi a situação e também fiquei imóvel, dando um tempo para a natureza recolocar as coisas em ordem.
Depois de alguns momentos, com uma das mãos, afaguei os cabelos de Mário, despertando-o de sua viagem erótica. Meu cu jovem, no auge do desejo, queria mais. Mais pica. Mais porra. Mais sacanagem. E eu comecei lentamente a rebolar, colocando meu quadril pra trabalhar, tirando meu daddy de seu torpor. Senti uma palmada na nádega: − Puta arrombada… quase me matou de tesão… agora vai ter de me aguentar… quem mandou ter essa bunda deliciosa. E começou o vai e vem. Descontrolado. Selvagem. Ininterrupto. Em várias posições, conforme sua vontade de me dominar totalmente. Suas mãos não largavam meu quadril, seus dedos não deixavam de apertar meus glúteos inteiramente relaxados e à sua disposição. Aquelas paredes só ouviam gemidos, gritos, uivos. Nossas bocas se abriam para passar o ar arfante, os sons lascivos de uma foda monumental. Estávamos descontrolados, eu no meu papel de receber e ele no de introduzir, em uma sequência de gestos e posturas que tinham um só objetivo: chegar ao clímax, explodir em porra para todo lado.
Isso para mim, porque meu daddy soube se conservar entalado durante um bom tempo, soltando várias golfadas no meu reto, me enchendo de um líquido quente que, após sua retirada, teimava em escorrer pelas minhas pernas. Sentado no chão, as costas no sofá, Mário ainda arfava; e eu, de quatro no chão, só mantinha meu quadril levantado, após ter sido cavalgado por aquele cavaleiro intrépido. Olhei para ele, ele para mim. Não havia o que dizer. Eu nunca tinha sentido nada igual antes, nenhuma trepada anterior chegava aos pés daquilo que vivi, naquele final de tarde, na pica de um macho. Meu cu latejava, eu tinha a sensação de que ele nunca mais iria fechar, arrombado para sempre, que a partir daquele momento ele tinha um dono. Que me olhava com olhos ternos, os lábios esboçando um sorriso amoroso, largado no chão como se estivesse em um tapete voador.

(continua)
(veja o começo em Virei putinha de um daddy)

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Isso é sonho todo novinho sonha viver uma estoria de sexo gostosa com um daddy que ama um cuzinho

  • Responder Will ID:bf9i9l16ib

    Eu amo um cuzinho Krapo

    • Rique ID:41iht8h18r9

      Muito bom

  • Responder Nelson ID:gp1c5kmqk

    Que delícia. Meu coroa também me deixa assim, satisfeito, saciado e arrombado e muito feliz. Ambos somos casados mas só trepamos gostoso quando estamos juntos em casa nem fazemos mais sexo.