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Construção de um corno – 7

1377 palavras | 6 |4.49
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Continuação:

Volto para área externa da casa onde estava meu primo chupando uva de olhos fechados. Com certeza estava rememorando a experiência de ter estourado o cabacinho de uma menina de onze anos, no dia do aniversário dela. Sem falar que foi o pai dela que levou ela até nós, ou diria até ele. Mas uma coisa ainda estava na minha cabeça. Porque diante de uma situação daquela ele ficou encoxando, um homem, achei aquilo estranho e fui conversar com ele sobre isso.
Ele respondeu da seguinte forma: “Roberto me deixa te passar a real. Você está no início da puberdade, não tem muito musculo, e sua bunda é bem redonda. Você é branquinho, sem pelos na bunda. À medida que você for crescendo isso vai mudar, mas por enquanto sua bunda tem um toque infantil, feminino, entende? Na hora em que as meninas estavam no banheiro à noite, você estava olhando para a porta do banheiro de costas pra mim e você estava nu. Eu sei que não foi por querer, mas sua bunda estava empinadinha. Cara, não é por nada não, mas minha vontade era pular naquela cama, colocar um travesseiro embaixo de você e comer sua bunda até gozar bem gostoso dentro dela, entende? Mas não fiz isso. Eu ainda estou com vontade e estou com muito tesão. Por favor deixa eu te comer?” Ele explica e termina com voz de suplica, mostrando o pauzão enorme, duro como uma pedra. “Cara eu não curto, não vou dar pra você.” Falei de boa. “Então vamos fazer o seguinte, como entre nós não tem esse negócio de frescura e nós somos cúmplices um do outro, eu deixo você me encoxar e depois eu encoxo você, beleza? Pode ser assim?” Ele propôs por fim. Senti que ele estava muito afim e eu não queria encoxa-lo, não é minha praia. “Vamos fazer assim então eu deixo você me encoxar desta vez e pronto, beleza?” Ele agradeceu e disse que ia me encoxar até gozar. Eu já estava um pouco arrependido, sem entender a tara dele, mas como já tinha permitido, falei. “Tá bom, mas goza rápido, vou fazer só pra você se aliviar e vou embora, não volto em casa desde ontem depois do almoço.”
Então virei a bunda para ele. Ele disse “Vamos subir, minha tara é do jeito que imaginei ontem.” Fomos para o quarto e ele tirou toda roupa e pediu para eu tirar a minha. Deixei claro: “É só pra encoxar, viu?” Ele afirmou com a cabeça e colocou um travesseiro para eu deitar deixando minha bunda empinada. Ele ficou olhando um tempo para minha bunda. A situação começou a ficar constrangedora e eu intimei: “Vai logo pô!”. “Tá! Eu vou lambuzar sua bunda para deslizar mais fácil”. Não falei nada. Quieto como eu estava, quieto fiquei. Ele afasta um pouco minhas pernas e começa a passar a chapuletona do cacetão dele, no meu rego, para cima e para baixo. Tinha vezes que ele parava bem na portinha do cú, dava uma empurrada e deslizava para baixo ou para cima. Sabia que se eu vacilasse ele socava aquela chapuleta dentro de mim. “Bora cara!” Cobrei mais uma vez. Ele então joga o corpo sobre mim. Sinto o peso dele, me amassando. Me deixando preso e o pau dele começa deslizar para baixo e para cima, sozinho, sem as mãos dele. O peso dele me incomoda um pouco e não sentia nenhum tipo de prazer lá em baixo. Ele cola a boca no meu ouvido dizendo que iria falar putaria para ajudar a gozar mais rápido. Era tudo o que eu queria, que ele gozasse rápido, e concordei com a cabeça. E ele então, com as mãos nos meus ombros, o peito me esmagando, o quadril se movimentando, o pirocão no meu rego e a boca colada no meu ouvido, começa a falar: “Que bundinha deliciosa, a muito tempo que eu quero come-la. Ela ainda vai ser minha. Tirei o cabaço da sua namoradinha e da amiguinha dela, agora elas são todas putinhas minhas. Vou comer a bundinha delas também. Vou comer vocês três. Você já trouxe duas putinhas para mim, só falta liberar esse buraquinho virgem para eu estourar, tirar as pregas…” Ele falava e forçava a pelve com cada vez mais força. Como eu disse não estava sentindo tesão, mas ele falando daquele jeito da minha namoradinha, mexeu comigo e meu tesão veio. Meu pau começou a ficar duro e ficou incomodando, pois estava pressionado. Pra ajeitar, eu coloco uma mão nele e com a outra forcei o quadril aliviando o pênis, ao mesmo tempo em que minha bunda acabou ficando mais empinada. Rogério pirou com aquele movimento em que eu empinava a bunda voluntariamente e abre as bandas da minha bunda, encachando a cabeçona do seu pênis no meu o buraquinho para socar, soltou as duas bandas fazendo-as abraçar o cabeção, mas eu o contive. Com as mãos peguei o pau dele e coloquei pra baixo. Ele entendeu que não ia acontecer e continuou no vai e vem até anunciar que ia gozar e gozou na minha bunda. Achei muito estranho aquilo. Sem falar nada, me levanto e com a bunda toda melada e gozada vou me lavar no banheiro. Quando voltei ele ainda estava deitado, estirado na cama. Eu envergonhado peço a ele: “Por favor, nunca diga nada disso para ninguém, viu?” Ele responde com um jeito malicioso: “Segredinho nosso!!!”
Na escola Simone era outra pessoa, parece que todo jeito angelical e envergonhado foi embora. Era uma menina de peito empinado, poderosa, maliciosa, cheia de caras e bocas. Acho que ninguém estava entendendo nada. Duas pirralhas esbanjando sensualidade. Uma já tinha dono, era minha. Sabia que o diálogo das três naquela semana (Vânia também estava junto) era sobre o cabaço de Simone e do plano mirabolante para Rogério comer a mãe de Larissa.
Deixa-me falar algo sobre a minha mãe e de como estavam as coisas na minha casa. Nós não éramos ricos, mas morávamos em um bairro nobre pago pela pensão que meu pai deixou. Apesar de eu não ser grande sabia que ia crescer. Primeiro porque dei uma estirada nos dois últimos anos e porque meus pais eram grandes. Como disse no início dos contos, meu pai era falecido. Minha mãe teve, desde então, alguns namorados. O atual namorado da minha mãe tinha algumas coisas diferente dos anteriores. Não por ter quase dois metros, minha mãe só namorava homens altos, mas por ser negro, muito forte (parecia um guarda-costas de boate), além de ser muito mais velho que ela. Minha mãe tinha trinta e seis anos, mas seu atual namorado, seu Carlos, deveria ser quase vinte anos mais velho. Mas acho que por ele ser muito rico e leva-la a lugares que ela nunca tinha ido, isso deve compensar a diferença de idade para minha mãe, eu acho. Ele também é bem brincalhão, vive zoando com minha cara, dizendo que se não conhecer minha namorada vai achar que eu sou veado e coisas assim. Ele também é o único que até hoje fica com intimidades com minha mãe na minha frente. Tipo: coloca ela no colo, bate na bunda dela, fica de cueca em casa… No início minha mãe reclamava, mas ele não ligava, daí ela foi se acostumando. Ele disse que gostaria de levar eu e minha namorada em uma de suas viagens com minha mãe. Já comentei com Larissa. Ela ainda não o conhece, mas disse que assim que sua mãe estivesse mais de boa ela irá com a gente.

No próximo conto, o plano de Larissa para que Rogério coma a mãe dela, entra em ação.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder long ID:81rd32fxik

    manda logo o 8 por favoooooor, faz bem longo

  • Responder taradão ID:81rd32e20c

    Conto top demais, faz a namorada dele faz ele de gayzinho pro primo, os dois humilhando ele.

  • Responder Vantuil OB ID:830y3clk09

    Roberto vou te dizer o seguinte: Reli todos teus contos. Meu pau quase caiu de tanta punheta. Um melhor que o outro. Acho que estava bêbado quando escrevi sobre misturou geral. Segue assim, com estórias separadas que está bem. Mas o novinho ainda vai dar o rabo pro primo. Acho também pelo que foi colocado, que o padrasto tem chance no casal de novinhos. Continua logo.

  • Responder Anonimo ID:mt952r741

    Muito bom, continua

  • Responder Vantuil OB ID:830y3clk09

    Cara, teu conto estava indo muito bem. Misturou geral. Não gostei. Pode ser que fique melhor

  • Responder Lúcido ID:g3iuzxt0d

    Como um cara q não gosta de dar o cu permite q outro fique sarando na sua bunda. Vc é um viadinho sim