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Velha infância

1319 palavras | 4 |4.50
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quando eu criança comecei a virar cadela de um adulto gostoso

ATUALMENTE TENHO 23 ANOS, MAS VOU NARRAR COMO SE ESTIVESSE NAQUELA ÉPOCA.

Meu nome é FERNANDO, mas todos me chamam de Nandinho ou Fernandinho, tenho 10 anos e moro com minha tia e meu tio, minha tia me pegou pra criar da irmã dela, que é minha verdadeira mãe, que era um pessoa sem rumos e futuros, piriguete, e sumiu no mundo me deixando com minha avó que faleceu, assim minha tia me cria como seu filho desde então.
Moramos numa cidadezinha rural em MG do Sul, numa casa afastada da cidade, mas bonita e com áreas verdes e arborizadas aos dois lados, com quintal grande, meu tio, que chamo de pai, faz de um tudo na propriedade, cria porcos, gado, tem tanque de peixes, além de trabalhar como porteiro em um colégio municipal. Minha tia é dona de casa, mas trabalha em um salão de beleza na cidade. A rotina é titio levar a tia e eu pra cidade de manhã e ficar em casa trabalhando e ele trabalha durante a tarde na escola.

Nossos vizinhos, também tinham mais ou menos o mesmo estilo de vida, eram donos de umas terras legais. A dona Izabel e o “Seu” Juliano, ambos da faixa dos 50 anos, tinham 5 filhos, 2 mulheres adultas, e 3 filhos adultos, Ivanildo ( faixa dos 43 anos), Jackson ( faixa dos 30 anos) e Alan (faixa dos 22).
ALI NA CASA da dona Izabel e Juliano, moravam apenas Ivanildo, sua esposa e seus filhos: Marcus de acho 19 anos, Rafaela de 10 anos e Rian de 12 anos. Além deles, Jackson e a irmã Ivonete.

Eu era o garotinho da rua, vamos dizer assim, vivia na casa deles brincando com a Rafaela e Rian, assim como Rafaela e Rian viviam atrás de mim em casa, éramos muito amigos. Confesso que eu era apaixonado por Rian, e eu sabia que era errado e sabia que eu não podia deixar que ninguém soubesse, mas eu sabia que amava aquele menino, por que eu pensava nele mesmo naquela idade como o meu par, nada sexual, apenas como o meu par, o meu Rian.
Eu assistia muita novela da Globo, lembro que apredia muito naquelas novelas, pois mostrava muito a questão da conquista, mulheres fatais, homens galãs, aquelas tramas que todos conhecemos. Mas o que me chamava atenção eram as personagens femininas que deixavam os homens doidos por elas, eu sabia o que era sexo graças a essas novelas, e sabia o que era ser gay graças a essas novelas e também sabia que era errado e devia ser escondido.
Eu tinha o hábito de brincar com pequenas bonequinhas imaginárias feitas de galhos de árvore, isso escondido de todos, depois do horário do almoço meus tios iam descansar e quando não estava brincando com Rafaela e Rian eu brincava sozinho pelo quintal com várias bonequinhas de ganhos que eu imaginariamente construía na minha cabeça, enfim.
Certo dia, eu estava brincando no quintal com minhas bonecas imaginárias e seus maridos, eu meio que recriava as cenas das novelas na minha cabeça srsrsrs. Eu estava brincando, no meu mundinho imaginário, quando senti que tava sendo observado e imediatamente me assustei e olhei ao redor e vi Jackson e Ivanildo vestidos com roupa da roça e com enxadas na mão me observando, Ivanildo perguntou em tom autoritário e espantoso “o que tá fazendo aí Nandinho?” e eu respondi tava brincando, Jackson riu e disse “Esse vai ser baitola pelo visto kkk”, Ivanildo riu e disse em tom de basta bem humorado “êê homi kkk”, me olhou e falou em tom de ordem “Bora lá pra casa nandinho pode ter cobra por aqui, vai que tu uma te morde e lá vai muleque, vai pra casa brincar com os meninos”, Jackson riu enquanto ele falava e disse “mas ele gosta de cobra” e Ivanildo apenas riu e disse “vamos nandinho”, eu levantei e segui deixando meus “brinquedos lá”, cheguei na casa deles e briquei com a Rafaela e Rian.
Dias depois teve festa junina e todo mundo ia e voltada da cidade, a noite se reuniu um bando de pessoas na frente da casa dos vizinhos pra fogueira e comidas típicas e bebidas, as crianças da rua vieram todas e eu por lá também, e em certo momento da noite titio e titia foram embora e eu pedi pra ficar mas eles não queriam que eu andasse no escuro pra casa porque apesar se sermos vizinhos era distante uma propriedade da outra pra uma criança andar sozinha as 22 horas, Rafaela e Rian insistiram pra eu ficar, e eu queria ficar porque eu tava amando ficar perto do Rian, então dona Izabel disse que depois mandava algum adulto me acompanhar até em casa, meus tios permitiram e foram embora avisando pra não demorar muito. Brinquei a noite toda e na hora de ir embora dona Izabel pediu para o Jackson me levar em casa, no caminho percebi que ele estava diferente, hoje sei que estava animado da bebida, mas estava normal, apenas mais animado e não bêbado, enfim embarcamos na caminhonete velha e no caminho ele parou o carro e perguntou assim ” nandinho tu faz um negócio pra mim?”, eu perguntei “o que é?”, ele disse “tu já pegou em algum pinto de homem?” e eu fiquei em choque com a pergunta e pensei como ele sabe se eu escondo tão bem (na minha cabeça), fiquei sem responder e ele perguntou novamente “tu já viu um pau de adulto?” aí eu disse “não” meio envergonhado pela pergunta, ele disse “pega no meu um pouco, tu vai gostar” e eu senti como se minha barriga fosse explodir, as famosas borboletas, ele disse “põe a mão aqui” e levou minha mão ao pau dele que estava mole embaixo da bermuda jeans, e falou “fica massageando vai”, eu comecei a massagear em cima da roupa, e senti que o volume ia subindo aos poucos, ele disse “pera” e abriu o ziper, não dava pra ver nada, estava escuro no carro e estávamos numa estrada de terra escura e a noite, ele pegou minha mão e pôs em cima do pau, e pela primeira vez na vida senti um pau de homem na mão, era tão grande, duro e comprido, eu sentia cada pelo, estava muito peludo dava pra sentir mesmo na escuridão. Ele disse “bate uma punheta pra mim nandinho vai”, “faz assim ó” e mostrou como bater punheta, ai bati por cerca de 2 minutos e ele dsse, “põe na boca nadinho”, eu ri e disse “não sei tio tenho nojo”, “só um pouco nandinho” e foi direcionando minha cabeça ao saco dele, senti os pelos no meu rosto, o odor forte do pau dele, cheirava a mijo e suor, e ele esfregava a minha cara nos pentelhos dele e disse “mete na boca devagar e não deixa encostar no dente” e meteu na minha boca o pau. Inicialmente senti gosto de sal, cheiro forte de mijo mas continuei chupando mesmo com nojo e ele gemia e dizia “que boca macia nandinho”, forçava minha cabeça até eu engasgar e soltava “já deu o cuzinho ?”, eu balancei a cabeça que não “tu é cabaço, acho que vou dar umas metidas nesse teu cuzinho um dia, mas hoje só vou te dar leite na boca” e continuei chupando até que senti aquele gosto amargo invadindo minha boca, sentia o pau dele pulsando na minha mão enquanto falava “engole tudo” e eu engoli no susto. Ele me deixou em casa e antes de eu sair do carro ele disse “vou meter pica no teu cu qualquer dia nandinho.
Entrei em casa e fui correndo pra escovar os dentes.

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4 Comentários

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  • Responder Mracos ID:1cqaasbf4gg2

    Que Merda, o casal tinha faixa de 50 anos e ja tinham 5 filhos, um de 43, outro de 30 anos….. e assim por diante; ou seja, Dona Izabel e Sr. Juliano tiveram filhos com 7 anos de idade!? Que merda, hein!? falta discernimento neste conto.

  • Responder putinho 18y de Curitiba ID:7xbywvk98k

    delícia demais

  • Responder ABIN ID:40vowlylqr9

    PEDO fdp! Lixo social! Uma merda como você serve somente na cadeia. sua hora vai chegar.

  • Responder tá muito bom! ID:gqb13ethj

    continua