Relacionamento Aberto = Casal Feliz

Me chamo Mara, tenho 45 anos e tenho um casamento perfeito. Eu e meu marido somos adeptos do relacionamento aberto, então quase não temos problemas sexuais no nosso casamento. Posso beijar quem eu quiser, transar com quem me der vontade e ele também, sem ciúmes, brigas, discussões…

Eu sou personal numa academia pequena do bairro onde eu moro e Richard, meu marido, é professor de Jiu Jitsu na mesma academia. Nos conhecemos quando ele tinha 25 anos e eu 20. Já de cara, a primeira coisa que ele me perguntou foi se eu aceitava um relacionamento aberto. De início eu não concordei, mas aos poucos fui gostando e hoje estamos aí…

Eu e ele somos muito chamativos. Eu, toda sarada, tatuada. Bundão empinado dos treinos, peitos grandes e redondos de silicone, cabelo curto, lábios sempre com batom vermelho e olhos vibrantes na cor preta. Meu marido é um gato também: de descendência alemã, branco loiro dos olhos azuis. 1,98 de altura, parrudo. Amo homem assim…

E sobre o relacionamento aberto, são tantas histórias…

= X =

Noite de sábado e eu e Richard resolvemos sair pra curtir e, talvez, achar um parceiro para sexo a três. Entramos num barzinho, onde tava rolando uma roda de pagode e decidimos ficar. Curtindo o grupo, meu marido chega no meu ouvido.

– Tem um rapaz ali que não tira o olho de você…
– Onde, amor? – perguntei e Richard apontou discretamente.
– O que você acha?
– Nossa, bem gatinho. Mas ele tem cara de ter uns 22, 23 anos…

Nunca tinha experimentado um “mucilon”, como dizem por aí, então resolvi arriscar. Saí de perto de Richard, que ficou bebendo um drink e fui em direção ao garoto.

– Ei, gato. Meu marido falou que você não tira o olho de mim…
– Oh, desculpa. Não sabia que você era comprometida…
– Para de cinismo, garoto. E aí, tá afim de comer uma casada?
– S-sim, eu… nem sei o que dizer…

Dei um beijo em sua boca e fui correspondida. O garoto beijava super bem e o clima foi esquentando. Tentei ser mais ousada ao passar minha mão sobre seu pau, mas ele se esquivou. Terminamos o beijo e fui em direção a Richard. Ele me perguntou como que foi com o garoto e eu respondi que ele beijava bem. Resolvemos ir embora e fui chamar o rapaz. Richard se apresentou, apertando a mão de Pedro, o tal rapaz.

Ao entrar no carro, o mesmo modus operandi de sempre. Richard foi dirigindo até o motel mais próximo, enquanto eu e o garoto nos pegávamos gostoso no banco de trás do carro. Tentei mais uma vez passar a mão sobre seu pau e, dessa vez, tive permissão concedida.

– E aí, amor? Como que tá aí no banco de trás?
– O garoto é bom na pegação, querido. Tô toda molhadinha, já…. E parece que o negócio aqui é grande…

Já no quarto do motel, Pedro ficou sentado na cama e Richard na poltrona que ficava de frente para a cama. Fui ao banheiro, tirei minha roupa e coloquei uma lingerie minúscula e transparente que eu havia levado na bolsa. Quando saí, o rapaz ficou boquiaberto comigo…

– E aí, Pedrão. Acha que dá conta desse mulherão? – Richard perguntou, comigo sentado em seu colo.
– Pelo tamanho dele, eu acredito que sim, amor… – disse.
– Então tá bom. Ela é toda sua, campeão!

Caminhei sensualmente até Pedro e pedi para que ele se levantasse. Fiz uma dança erótica para ele e esfreguei minha bunda em seu pau, totalmente ereto. Me agachei e ele tirou cueca, revelando uma bela rola branca da cabeça rosada.

– Nossa, que caralho lindo e duro, Pedro. Viu amor como é grande? Vem cá, vamos fazer uma comparação…

Obviamente o do meu marido era maior, mas o garoto não ficava para trás. O de Richard tinha 23cm e o de Pedro devia medir uns 20cm, por aí. Comecei a chupar o garoto e meu marido. Chupava um e punhetava o outro, revezando. Depois, meu marido me deixou a sos com Pedro e voltou para a poltrona. Sentei na beirada da cama e abri as pernas.

– Você já chupou uma buceta, pirralho? – perguntei e ele afirmou com a cabeça. – Hm, interessante… e a buceta de uma mulher casada com o marido dela olhando e batendo punheta, você já? – perguntei de novo, agora com um não como resposta.

Nem deixei ele balançando a cabeça negativamente por muito tempo. Fui empurrando sua cabeça ao encontro de minha xota encharcada enquanto fazia a pergunta, chegando ao final do questionamento com ele já chupando e lambendo meus lábios vaginais e meu grelo protuberante.

Enquanto Pedro chupava minha buceta, pedi para Richard vir até mim. Beijei-o na boca com ferocidade e muito tesão. Meu casamento era muito bom… Richard saiu de novo e eu subi mais na cama, ainda de perna aberta. Pedro veio por cima e começamos num papai e mamãe básico. Em seguida, fiquei de 4 e o garoto continuou metendo, agora mais forte e mais rápido.

Ao som de meus gemidos e o barulho das estocadas, Richard me provocava mais e mais. Perguntava se tava gostoso, quem era a vadia dele, quem eu obedecia… Eu, domada (e completamente fodida) por Pedro, respondia que tava ótimo, que eu era a putinha dele, que eu obedecia a ele… Por fim, Pedro deitou na cama, ainda de pau em riste e eu sentei forte em sua piroca, parando até o rapaz anunciar que ia gozar.

Me ajoelhei e saltei meus seios com as mãos, esperando o gozo vir. Jatos de porra quente sujaram meus peitos redondos. Pedro foi ao banheiro e Richard veio comer meu cuzinho. Não demorou muito para que eu sentisse a porra de meu marido em minhas entranhas. Pedro nos pegou no flagra saindo do banheiro e seu pau começou a endurecer, de novo…

– Eita. Nem acabou o 1º e já quer o 2º round? – perguntei, lambendo os beiços. – Bem, se é assim, estou pronta. Mas agora quero vocês dois juntos…

Foi mais uma noite inesquecível com meu marido. Mais o acompanhante…

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