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Professora de Belas Artes casada e um universitário de 19 anos II

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continuação do conto da Professora de Belas Artes…

… conforme eu disse no conto anterior, houve mais ocasiões como aquela entre o Marcos e eu no meu estúdio. O breve episódio com o pau dele na minha boca só serviu para inflamar meus desejos. Eu não conseguia pensar em mais nada, nem mesmo em arrependimento pelo que tinha feito.

Nesse mesmo dia, ao chegar em casa, eu praticamente pulei pra cima do meu marido, desejando satisfazer a fome que estava me consumindo. O sexo foi completamente diferente e o tempo todo eu estava ciente da diferença: meu corpo estava com o meu marido na cama, enquanto minha cabeça estava no Marcos ou, mais especificamente, no pau daquele garoto de 19 anos. Eu tinha que ter ele dentro de mim e elaborei um plano para conseguir justamente isso.

Como tinha o número do Marcos, mandei uma mensagem pra ele no WhatsApp pedindo que me encontrasse no dia seguinte na lanchonete que ficava na esquina.

Como tinha o número do Marcos, mandei uma mensagem pra ele pedindo que ele me encontrasse no dia seguinte na lanchonete que ficava na esquina do lado oposto à Universidade. Expliquei que eu não iria entrar para não dar nas vistas, mas que ficaria à espera dele no estacionamento. Perguntei se ele conhecia o meu carro e ele respondeu “claro” seguido de um emoji piscando o olho.

Precisei de toda minha força de vontade pra não pedir nudes pra ele. Não fiz por causa do risco; a conversa, se vazasse, eu poderia explicar pra qualquer um, mas como explicar ter nudes de um aluno no celular?

No dia seguinte, à hora marcada, Marcos veio ao meu encontro no estacionamento da lanchonete. Com ele dentro do carro, eu já ia pisar no acelerador, quando senti a mão dele na minha nuca e Marcos me puxou pra um beijo. Foi repentino, as minhas mãos ainda estavam no volante, mas isso não me impediu de corresponder. Ele me beijou pelo o que pareceu uma eternidade e quando me soltou, parecia que tudo que eu sabia tinha sido varrido da minha mente. Só me toquei quando ele se recostou no banco e colocou o cinto, parecendo satisfeito consigo mesmo. Estava na cara que ele estava adorando me tratar como se eu fosse alguma namoradinha dele e, não sei por quê, isso apenas aumentou meu desejo por ele.

Tirei o carro do estacionamento da lanchonete rezando que não fossemos vistos e conduzi durante quase uma hora até sentir que estávamos longe o suficiente das nossas respetivas vidas e só depois começou a procura por um motel aonde a gente pudesse se divertir com o menor risco possível.

Ao chegar no motel, Marcos me esperou no carro enquanto eu pagava pelo quarto (em dinheiro, claro). Depois disso mandei ele ir ao quarto dezessete enquanto eu estacionava o carro o mais longe possível da estrada.

Ao chegar no quarto, reparei que o Marcos já tinha fechado as cortinas e que agora estava ajoelhado diante da TV tentando fazer ela apanhar sinal. Que bonitinho, pensei comigo mesma, divertida, ele pensa que eu trouxe ele aqui pra assistir televisão.

Comecei removendo minha jaqueta e os sapatos. Eu estava vestida como de costume, pois não queria chamar a atenção do meu marido na hora de sair de casa. Marcos desviou a atenção dele pra mim depois que comecei a desabotoar minha blusa de seda.

– Está gostando do show? – perguntei, divertida com o espanto no olhar do meu jovem amante. Continuei me despindo: depois da blusa, foi a vez do sutiã. Os olhos do Marcos só faltavam saltar quando meus seios se libertaram da sua prisão; deduzi que fossem os maiores que ele alguma viu.

Terminei de me despir, tirando minha saia e a calcinha que já estava encharcada. Eu quase gozei só de estar nua na frente do Marcos. A sensação de ser desejada por alguém tão jovem, ainda mais um aluno (mesmo ele não sendo meu aluno), era como uma droga percorrendo meu corpo. Eu estava à mercê desse garoto, mas não me sentia tímida por isso; pelo contrário, eu não via a hora de abrir as pernas pra ele e sentir o pau dele me preenchendo.

Comigo nua, foi a vez do Marcos tirar a roupa, e ele fez em menos de um minuto. Quando ele baixou a cueca, o pau dele praticamente saltou pra fora, completamente ereto.

Caminhei até ele como se estivesse hipnotizada e segurei no pau dele, admirando uma vez mais o facto de um moleque de 19 anos possuir um pau assim. Não demorou muito para eu me ver outra vez (a segunda em dois dias) de joelhos na frente do Marcos. O boquete dessa vez foi apenas para lubrificar; o que eu tinha mesmo vontade era de sentir aquele pau entrando na minha buceta.

Deitei na cama e abri bem as pernas pra ele se acomodar. Eu não queria nenhum tipo de preliminar, só a jeba dele me comendo.

– Vai, Marcos, me fode logo – pedi, me sentindo uma vadia completa por estar pedindo pra um aluno me comer.

Marcos, apesar de ter 19 anos, mostrou que tinha experiência e segurou minhas pernas na parte traseira das coxas. O pau dele estava tão duro – e a minha buceta, tão molhada – que ele nem precisou segurar para apontar a entrada da minha buceta. Ele deslizou pra dentro de mim num movimento contínuo e eu precisei me segurar para não fugir dele. Um gemido longo escapou dos meus lábios; senti como se fosse morrer de prazer.

Quando Marcos repetiu o movimento, puxando todo o pau dele pra fora e voltando a colocar, não aguentei e minhas pernas começaram a tremer do orgasmo. Marcos achou esse o momento adequado para bolinar meu clitóris e eu não preciso dizer que subi pelas paredes, né?

Gozei horrores, choramingando no pau do Marcos, que ficou lá, atolado na minha buceta, só assistindo a minha total rendição a ele. Senti como se estivesse sendo fodida de novo pela primeira vez, só que sentindo mais prazer que na minha real primeira vez.

– Oh, merda! – falei por fim.

– Isso foi lindo, professora Jane. – Marcos disse.

Sim, lindo, pensei, irónica. Ignorei que ele estivesse rindo e falei:

– Vamos esquecer o “professora” por enquanto, sim? Em momentos que estiver com o seu pau dentro de mim, como agora, eu sou apenas Jane, e não “professora Jane”.

– Combinado… Jane. – Marcos disse. Havia uma estranheza na forma como ele disse o meu nome que me fez sorrir.

Ele começou a se mexer novamente. Se inclinou na minha direção e começou a chupar meus seios. Eu incentivava ele:

– Me fode com força, Marcos. Vai, mais forte, mais forte… isso, sim, ah, isso!

Fechei minhas pernas nas costas dele, obrigando-o a ir mais fundo do que já tinha ido na minha buceta. O pau dele parecia produzir choques eletrícos que faziam meu corpo inteiro formigar. Eu conseguia sentir os músculos da minha vagina tentando prender ele dentro.

Não demorou muito e eu estava gozando de novo e o Marcos também. Gemi baixinho ao sentir o esperma dele sendo bombeado dentro de mim, um, dois, três jatos de porra que inundaram completamente a minha buceta.

Achei que isso fosse ser tudo, mas aí Marcos me mostrou a sua juventude e estava revigorado em 5 minutos, pronto para mais. Nós fodemos de novo e de novo e de novo. Nesse dia eu voltei pra casa uma mulher realizada.

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