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Os olhos verdes de Gabriela

1686 palavras | 3 |3.94
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Gabriela. Ela estava sentada com as perninhas abertas exibindo, inocente, na calçada, a calcinha branca estampada com carinhas de ursinhos.

Quando era adolescente, na época dos 14, 15 anos, havia uma menina no prédio, Gabriela. Morava com a mãe, desquitada e repleta de namorados, e um irmão mais novo gay. Ela deveria ter no máximo 9 anos, e o menino, 8. Lembro da primeira vez que reparei em Gabriela, com quem eu mal falava.

Ela estava sentada no portão do prédio, de vestidinho, com as perninhas abertas exibindo, inocente, na calçada, a calcinha branca estampada com carinhas de ursinhos cor de rosa. Essa imagem me rendeu muitas punhetas por anos.

Gabriela tinha corpo de criança, mas com perninhas grossas – e eu sempre tive fascinação por pernas – um bumbum empinado e olhos verdes contornados de seus cabelos lisos cortados em tipo channel. Era uma menina enjoada, antipática, não brincava com as outras crianças, não interagia. Seu irmão sabia que eu olhava pra ela e ele me olhava estranho, como se se exibisse toda vez que eu mirava as pernas ou a calcinha de Gabriela. O moleque passava de cuecas, sentava também de pernas abertas e nunca falava comigo.

Certa vez, sentado na porta do meu apartamento, fingindo ler, mas vendo-a brincar de boneca, por alguma razão que não me recordo, ela perguntou alguma coisa, algo sobre um gatinho que eu criava. Respondi, conversamos um pouco, coisas triviais, idade, escola, nome. Em dado instante ela pediu pra ver o gato e entramos no meu apartamento – um quitinete, pequeno, onde eu estava sozinho já que minha mãe havia ido trabalhar. Neste dia, o menino não estava por perto. Descobri depois que quando os dois desciam do andar de cima pra brincar é porque sua mãe estava transando com um dos amantes. Quando o menino não vinha, descobri também bem depois, é que ele estava sendo usado por um dos amantes. Quem contou isso foi Gabriela, que também já fora bolinada por homens estranhos.

Bom, voltando ao gatinho, antes de ela contar tudo isso, a conversa estava completamente trivial quando Falabella, meu gato amarelo rajado de olhos verdes começou a se lamber em suas partes. Ela riu. Eu disse que era normal gatos fazerem aquilo “principalmente os loiros de olhos verdes, como ela”. “Eu não tenho um pintinho pra lamber”. “Ora, eu deixo você lamber o meu”. E baixei minha bermuda e cueca.

Ela ficou espantada não porque fosse grande, nem por ser sua primeira vez, mas talvez pela maneira como eu apresentei. Ela riu e eu disse qeu ela poderia tocar. Com a pontinha dos dedinhos, ela pegou. Eu a fiz segurar com a mão toda e fiz os movimentos de uma punheta. Ela ficou fazendo sozinha quando eu disse “agora lambe”. Ela me olhou desconfiada mas fez. Qual não foi minha surpresa, ela sabia o que fazer até mais que eu que teria me contentado com ela pegando ou dando lambidinhas na glande.

Mas ela lambeu, e chupou meu pinto pequeno de menino, e beijou e lambeu meus ovinhos. E abocanhou tudo. Eu não tinha um pau grande, mas ela botava tudo dentro e ocupava a boquinha arregaçada, e engasgava um pouquinho, e saía. Duro e todo molhado, eu a chamei pra cama e ela disse algo que me deixou desconcertado “você vai me fazer mulher igual ao namorado da mamãe já quis?”

Eu perguntei e ela explicou que um homem que ia na casa dela já tinha tentado, mas não concluiu, só ficou pegando nela e ela achou ruim. Eu disse que queria “fazer” com ela, mas eu prometia que iria ser bom. Ela com o olhar desconfiado, balançou a cabeça negativamente. Me aproximei, toquei nas pernas dela e fui cochichando algo em seu ouvido enquanto subia minha mão pelas perninhas grossas até chegar na calcinha. Lá, coloquei a mão por cima e comecei a massagear, depois, vagarosamente, coloquei por dentro e comecei a tocar meus dedos no meio da bocetinha dela. Ela continuava segurando meu pinto. Eu não sabia o que era masturbação feminina, clitóris, hímen. Só queria sentir aquela bocetinha na minha mão, na minha boca… Deitei-a na cama, fiquei do seu ladinho, levantei o vestido e fiquei acariciando sobre sua calcinha, às vezes colocava os dedos pelos lados – ela dizia “aí não” – eu tirava e depois voltava até convencê-la a me deixar ali. Minutos se passaram, até que dei beijinhos nela: nos olhinhos, no nariz, na orelhinha, no queixo, na boquinha, só um selinho. Ela gostou. “É coisa de namorado né?” “É, você gosta?” “Sim”, “Quer mais?”, quero. E beijei mais vezes. Daí fui descendo pelo pescoço, cheirando seu corpinho (era cheirosíssimo!), enquanto levantava mais seu vestidinho preto com florzinhas pequenas rosas; e daí fui beijando sua barriguinha de menina, e cheirando seu ventre por cima da calcinha. Aí, puxei um pouquinho de lado “posso dar um beijinho aqui”, ela estava meio molinha, mas ainda naõ estava molhadinha, mas só resmungou positivamente “hum rum!” E beijei a xotinha, e dei lambidinhas por fora – era saborosa, com um pouquinho de cheiro de xixi, mas foi ficando molhadinha, meladinha… e ela dava risinhos. Aí, caí de língua “vou te dar uma coisa que você vai adorar, é meu pagamento por você ter me chupado”. Mesmo que ela não tivesse chupado nada, eu a chuparia com prazer! Além de ter uma bocetinha linda, lisinha e rosada, eu sempre gostei de usar a boca, de lamber, chupar o bumbum das meninas, e, na idade adulta, das moças.

Depois, ela foi se abrindo na minha cama. Tirei sua calcinha de ladinho, me deitei por cima dela, entre suas perninhas, flexionei uma das pernas sobre mim, me abraçando, e comecei a esfregar meu pinto no piu-piu dela e quando eu tentava empurrar um pouco ela reclamava. Não passava pela minha cabeça colocar no cuzinho, mas ela disse, “assim não, tá doendo”. Disse pra ela se virar que a posição seria melhor. Ela virou de bruços, arreou a calcinha deixando o bumbum loirinho e durinho à mostra, com as mãozinhas abriu o cuzinho pra mim “gostei quando o outro tio colocou o dedinho aqui”… Deitei por cima dela e pá!

Confesso que não foi grande coisa. O pinto era pequeno, eu era imaturo, inexperiente, só fiquei com a cabecinha no cuzinho dela – e isso era uma delícia – e fazia os movimentos de empurrar mas não tenho certeza se entrou mais que a cabeça, embora ela gemesse “ai, ai, hunf…”. Mas eu disse que queria o piu-piu mesmo. Ela mudou de ideia e novamente deitou de frente abrindo as perninhas. Aí eu entrei e ela gemeu. Ficou gemendo enquanto eu metia e foi ficando molhadinha. Tremia às vezes mas eu não sabia do que se tratava, só hoje entendo que talvez fossem espasmos de um orgasmo. E eu fui indo até gozar dentro. E, olhe, com 14 anos, não era algo que demorasse a acontecer e vinha gozo pra caralho!

A bocetinha dela ficou vermelhinha, mas não lembro de haver sangue. Ela sentou, me deitou do lado dela e voltou a chupar. Chupou até minha gala sair na boquinha dela de criança e ela engolir tudo.

Nos dias seguintes, se repetiram as brincadeiras “oi, Vi, vamos brincar?” E eu não resistia àquela loirinha de shortinho, de vestidinho, às vezes só de camisolinha.

Certa vez dessas, a porta ficou aberta e qual não foi minha surpresa, o irmão dela – cujo nome não lembro – entrou e nos flagrou com ela me chupando, de joelhos na frente da cadeira em que eu estava. Ela, sem tirar o pau da boca, fez um sinal com a mão pra ele fechar a porta e vir pra junto. Ofegante, disse “Toma, chupa ele…”

Eu estava sem reação, só de pau duro, com aquele menino – muito bonito, olhos verdes azulados, grandes, uma carinha angelical e uma bundinha redonda. Ele foi chupando e ela tirou o calção e a cueca dele. Entrou por debaixo de suas pernas, botou a cabeça dela no meio e começou a chupar os ovinhos do próprio irmão.

“Vi, o ‘fulano’ já faz com os namorados da mamãe. Mostra pra ele como vc fica”, e o menino deitou de bruços, como um franguinho, só que de barriga virada pra cama, com o bumbum empinado, as perninhas arregaçadas abrindo o cuzinho.

Não sou gay, mas confesso que a bundinha daquele garoto era linda e o pintinho dele também, pequeno, lisinho. Virei ele de frente, disse pra Gabriela ficar de joelho sobre o rosto dele e esfregar o piupiu na cara dele pra ele lamber. Enquanto eles faziam isso, chupei o pintinho do menino, até ficar durinho e molhadinho. Aí sim, coloquei ele na posição de antes, todo aberto e empurrei no seu bumbum. Ele rebolava a bundinha e gemia igual menina, igual a irmã dele. Gozei na bunda do garoto, sem tirar, umas 4 vezes.

Aí eu quis comer, direito, a bundinha dela, que não tinha feito direito da primeira vez. Coloquei-a na mesma posição e mandei ver… Nessa, ela gritou. Segurei sua boca e disse pra o menino colocar o pinto na boca dela. E fui empurrando com força e mais força… e mais gozadas na bundinha dela… e eles passaram a tarde me dando punhetas e chupadas – porque o bumbum dos dois tava doendo muito. Outras duas ou três tardes se repetiram, ora só com ela, ora com os dois, e uma vez só ele que me chupou até levar umas cinco gozadas na boca.

Os anos passaram, ela, a mãe e o irmão gay se mudaram e só os vi mais uma vez muito tempo depois, já adultos. Não nos falamos. Mas eu nunca esqueci aquela xotinha linda – nem do bumbum do menino.

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3 Comentários

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  • Responder Rock ID:8kqv5168r9

    Gostei

  • Responder Rafaella ID:7btepa6rqj

    Bem contado… Beijos !!

  • Responder piroca gostosa ID:1se505qk

    O conto é bom, mas acho que fazer com menino é o oh faça só com menina ela ja estava querendo porque se mostrava de calcinha, no seu apartamento pena que não fez ela ficar por lá a tarde toda só de calcinha ou sem.