Minha prima, minha eterna putinha!

Minha iniciação junto da priminha

Me chamo Jean, hoje tenho 36 anos, sempre fui gordinho e muito safado. O que vou relatar aconteceu durante anos, entre eu e uma prima minha.
Na época eu tinha 13 anos e ela 10, seu nome é Fernanda.
Fernanda também sempre foi gordinha, mas já naquela idade era uma gordadelicia, apesar de ter 10 anos era aquele tipo de gordinha com bunda grande e com cinturinha.

Fernanda era baixinha, gordinha branca, cabelos pretos até o meio das costas, pernas grossas, bunda grande durinha, cinturadinha, peitos já grandes pra idade, e depois como vou relatar, uma das xoxotinhas mais estufadas, rosadinha e apertada que já tive o prazer de por o pau dentro.
Eu sempre frequentei a casa dos meus tios nas férias e finais de semana, eu ia muita pra lá pois a minha outra prima, irmã da Fernanda, tinha a minha idade e crescemos juntos.
Nunca pensei em ter nada com nenhuma das duas.
Eu dormia no quarto delas, e minha tia sempre me colocava pra dormir na mesma cama da Fernanda, acho que já pensando que com a outra prima minha outra prima poderia trolar alguma coisa por causa da nossa idade.

Com 13 anos eu já batia minhas punhetas, já tinha vistos alguns filmes porno com os amigos, mas nunca passou pela cabeça foder uma prima.
Enfim, como dormíamos na mesma cama nós dormíamos um virado para os pés do outro. E sempre antes de dormir tomávamos banho e depois íamos deitar. No quarto das minhas primas sempre ficava um abajur acesso.
Lembro que na noite que tudo começou estava bastante calor e ela foi deitar de camisola e eu sem camisa e de samba canção. Até aí tudo normal, mas durante a noite sem conseguir dormir por causa do calor comecei a imaginar umas putarias e tal e fiquei de pau duro louco pra bater uma, e assim foi, tirei o pau pra fora e comecei a punhetar bem de leve por de baixo do lençol, depois de um tempo já no auge da punheta minha prima se mexeu na cama, levei um baita de um susto e fiquei ali parado com a rola dura na mão, ela movimentou ficando de lado com uma das pernas dobradas e a outra esticada e com o lençol e a camisola levantadas. E como o abajur ficava acesso fiquei olhando aquele rabo com a calcinha branquinha aparecendo e pensei porque não se esfregar, virei pra bunda dela e fui chegando mais perto até meu pau tocar no rabo dela, fiquei ali fazendo movimentos pra trás e pra frente bem devagar, tipo fodendo como vi nos filmes, bem virjao mesmo, e já começava a sair babá da cabeça do meu pau. Conforme fiquei me esfregando a babá do pau foi lubrificando entre as coxas dela e meu pau já estava passando entre elas e passando na altura da xoxotinha, o tesao era tanto que eu parei e me virei na cama pra ficar mais fácil ficar de conchinha com aquela raba.
Me virei bem de vagar e me acheguei nela novamente, agora o encaixe estava perfeito, já prestes a gozar eu já segurava na cintura dela e puxava pra perto de mim, estava quase gozando quanto sinto que ela estava ajudando forçando a bunda pra trás, fiquei paradinho morrendo de medo mas a safadinha continuava os movimentos, como já estava quase gozando e vi que ela já estava gostando já não estava nem aí, forçava o pau entre as pernas dela e o tecido da calcinha que era o que impedi do meu pau entrar naquela xoxotinha e segurava e puxava ela pela cintura de encontro ao meu pau.
Dava pra sentir o calor da xoxotinha pelo pano da calcinha, já não me aguentando mais eu parei de esfregar no meio das coxas dela coloquei a cabeça do pau cutucando a xoxotinha por cima da calcinha, dava para sentir que quando empurrava cabeça do pau entrava um pouco junto com a calcinha, hummmmm se não tivesse este pano…
Então puxei ela bem pra mim e gozei gostoso melando as coxas dela e a calcinha, ela não falou absolutamente nada, estava meio ofegante e ficou ali paradinha, esperou um pouco se levantou foi no banheiro voltou como se nada tivesse acontecido e deitou novamente.
Está foi o primeiro contato desta forma que tivemos, e ficamos neste esfrega esfrega durante um ano inteiro, até as coisas começaram a mudar.

No próximo conto como perdemos o cabaço juntos.

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