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Desabafo de uma mãe ausente – 1

2431 palavras | 6 |4.60
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Levei minha filha pra morar comigo, e a vagabunda começou a dar pro meu marido.

Engravidei aos 15 anos após uma única transa.
O pai do bebê não quis assumir, algo que me dói muito pois foi meu único namorado até então.
Tive minha filha, uma morena de cabelos cacheados igual a família do pai (a minha é loira) e quem a criou com muito amor foi a minha mãe. Pois eu fui pra faculdade, me formei e a via uma vez por mês pra lhe dar presentes pois não a criava. Sabia que ela era bem cuidada pela minha mãe.
Quando Elisa tinha 16 anos, eu me casei. Rui era um homem maravilhosos, cinco anos mais novo do que eu. Um policial delicioso e que me dava orgasmos incríveis. Ele era também respeitador, alto, forte e se apaixonou por mim.
Na época eu já estava resolvida profissionalmente. Era uma mulher bonita, vaidosa e competente. Eu trabalhava com TI.
Minha mãe morreu no ano seguinte. E eu precisei levar Elisa pra viver comigo pois ela era menor de idade. A levei e inicialmente ela e rui já se deram bem. O que achei ótimo.

Até que dois anos depois comecei a desconfiar de ambos. Olhares estranhos, intimidade disfarçada e um marido que começou a não reclamar quando eu me negava a transar. Também me incomodava as roupas da minha filha dentro de casa (biquíni, top e ausência de sutiã). Como ela não tinha namorado, fiz o que eu jamais recomendo:

Coloquei câmeras, escondida dos dois, na casa inteira.

E, pouco depois, sentada em minha mesa de trabalho a vinte quilômetros da minha casa, eu observava em meu computador o que mudaria minha vida pra sempre.

Fiquei observando, o meu marido, o homem da minha vida, o meu amor. Recostado no sofá. E a minha filha ajoelhada.

Ela realmente parecia uma puta. Porque engolia o pau dele inteiro algo que eu jamais consegui. Ela chupava com gosto, e babá de pau escorria por seu queixo enquanto a danada chupava o padrasto. Ela batia uma punheta pra ele, apertava suas bolas, arranhava suas pernas, e engolia o seu pai todo.

– Caralho, que puta gostosa – Rui gemia, fodendo a boca dela com força.
– Glug glug – Ela balbuciava algo, e ele dava tapas fortes em sua cara. Fortes mesmo, e batia com o pau em seu rosto.
– Chupa mais, amor – Ele pediu. E eu senti um aperto no peito. “amor”. Sempre achei que o amor dele fosse eu.
Ela mamou a ponto de escorrer baba e melado pelas coxas e sofá dele e eu só pensava que jamais o vi tão excitado.
Ela chupou a ponto de eu não saber por quanto tempo e se sua boca não doía.
– Chega – Ele disse, a afastando ao puxar seu cabelo com força.
Ele puxou para trás e Elisa deu um grito de dor, silenciado pelo forte tapa que recebeu na cara.
– Quieta, Lisa! – E ele a beijou na boca enquanto puxava seus cabelos para trás e ela se arqueava totalmente. Foi um beijo cheio de cuspe, baba e saliva. Vi ele cuspindo em sua boca enquanto apertava aqueles peitos naturais e cheios. E ao se afastar ele novamente deu um forte tapa em sua cara.
– Vem trepar com seu macho – Meu marido mandou.
Primeiro, Lisa se levantou com um riso. Ela era uma piranha mesmo, eu pensei. Vendo aquele corpo esbelto ir para o colo dele.
Ela se sentou de costas, ele abriu as pernas e ela foi sentando com as pernas coladas entre as dele. Senti que ele a firmava pelos ombros e empurrava para se atolar naquele pau enorme.
Ela sentiu e eu juro que pude ouvir o barulho de melecada.
Ela começou a rebolar na piroca do meu marido, sentando inteira, levantando e ele a firmando pelos ombros pra voltar a sentar.
Ele puxava seus cabelo pra trás, mordia seus ombros, chupava seu pescoço e ela virava o rosto para se lamberem na você. Tudo isso e quanto a vagabunda da minha filha começava a quicar com força no pau do meu marido.

Força. Força mesmo. A menina quicava e levantava numa rapidez e força impressionante, que me assustou. Ela parecia aquelas putas de filme, mas Rui em todo seu vigor metia com força naquela boceta molhada. Ele a apertava sem dó.

– Você é muito vagabunda – Ele dizia, a tocando na frente enquanto a safada pulava em seu colo.
Descabelada, suada e gemendo, ela mais parecia um animal. Pulava com força e engolia a piroca inteira. E ele a tomava igual um animal.
Não sei quanto tempo durou aquela foda, só sei que eu estava completamente hipnotizada.
– Eu vou gozar, eu vou gozar! – Ela avisou.
Sentado atrás dela, eu vi quando ele a puxou suas pernas pela parte interior do joelho. Os levando pra cima e deixando mais exposta.
– Goza, sua puta. Goza no meu pau, gostosa – Ele dizia.
Vi quando ela começou a tremer, gritando igual puta de esquina. E vi que a vagabunda esguichou no momento que ele a tocou começou a bater na sua boceta exposta. Boceta essa que o molhava muito. Eu nunca tinha visto um esguicho.

Ela gozou e ficou mole, e vi que começou a ofegar. Rui ainda estava duro dentro da boceta encharcada e que pingava.
– Come meu cu – Ela pediu. Ainda arfando.
E o pedido me surpreendeu. Em quase três anos, eu nunca consegui da o cu pra ele.

Ele a virou bruscamente, a colocando de quatro no sofá e a minha filha caiu. Ele a empurrou pra frente, e ela ficou com a barriga no braço do sofá e a bunda pra cima, o corpo pra frente.
Mas ela mesma abriu a bunda. E exibiu um cu rosa pra ele.
– Arromba a sua puta, vai – Ela começou a rebolar.
– Minha puta – Ele repetiu, primeiro dando umas lambidas naquele rego rosa. E depois um forte tapa – A minha puta.
– Só sua – Ela riu baixo e ainda ofegava – Quando você parar de me foder, eu vou sentar na primeira piroca que encontrar.
– Nunca vou parar de te foder – Ele dizia, batendo forte naquele rabo branco.
– A sua mulherzinha da pra você assim? – Ela se referia a mim.
– Minha mulher não é puta igual a filha.
Aquela frase me ofendeu profundamente, mas também me deixou lisonjeada. Estranhamente.
– Sorte sua, ou não daria conta de duas vagabundas – Ela abriu mais a bunda enquanto ele a olhava – Vai me comer ou ficar só olhando?
Vi o momento que ele enfiou, sem dó, a piroca enorme no rabo dela. Inteira e até às bolas baterem na boceta vermelha.
– Ahhhhhhhhh! – O grito dela foi alto – Seu filho da puta!
– Você pediu rola – E ele começou a enfiar no rabo dela.
Sem gel, sem cuspe, sem nada. Meteu no rabo dela no seco.
A coitada gritava, mas ele batia nela, na bunda branca, puxava os cabelos longos, a firmava pelo ombro e ia inteiro enquanto Elisa apoiava as mãos no chão e tomava, literalmente e muito forte, no cu.

Tudo isso eu observava pelo zoom da câmera.

Ver o sofrimento dela me causou um certo prazer. Mas ver o que meu marido fazia, não.
Ele, literalmente, arrombou o cu daquela vagabunda. E eu só observei o momento que ele tirou e cuspiu, tarde demais, no rabo inchado e pulsando.
– Você não vai se sentar por uma semana – Ele disse, passando a camisa na rola suja de sangue – É pra se lembrar do meu pau e aprender a respeitar sua mãe.
– Ahhh – Ela estava caída, jogada pra frente e parecia completamente entregue – Minha mãe é uma tosca e você um boçal – Ela disse.
A resposta dele foi voltar a enfiar a pica em seu cu. E ela arfou, mas em silêncio e sua expressão era de dor. Ele tirou inteiro. Meteu no cu. Tirou inteiro. Meteu no cu. Tirou inteiro. Meteu no cu.
Era só pra ela sentir dor mesmo, percebi.
– Vou esse boçal vai esfolar o seu rabo hoje – Ele disse.
Ela acenou.
– Para, Rui – Pediu baixinho, e pela expressão eu Cia que minha filha não aguentava mais – Tá doendo.
Ela soluçava. De dor. Observou que parecia sofrida. Igual puta de esquina mesmo. Toda vermelha, toda marcada, cheia de chupão e marca de tapa no corpo.
De repente, o meu marido pareceu mais afetuoso.
– Vem, amor – Ele falou. A ajudando a erguer o corpo para trás. E ela foi, ficando deitada de bruços no sofá, o rosto no braço do sofá e uma almofada sobre a barriga pra bunda ficar pra cima.
Vi que ele abriu a bunda e admirou o estrago. O pai continuava uma tora.
Vi que ele passou a camisa para limpar e ela gemeu pela ardência. Mas depois ele começou a lamber o cuzinho que pulsava. Ficou lambendo o seu rabo e a coitada levou as mãos as bandas e separou bem, enquanto ele caia de língua.
Ela se empinou, e ele continuou agora lambendo a boceta molhada que de novo ficou encharcada.
– Você é uma delícia – Ele dizia, chupando o que eu não via se era boceta ou rabo. Mas parecia lamber tudo.
– Mais do que mamãe? – Ela quis saber.
Ele pareceu divertido.
– Mais do que tudo, amor – Ele ficou ali. Até que ela gozasse de novo.
– Você me ama? – Ela perguntou.
Eu senti um aperto no peito.
– Amo – Ele se ajoelhou atrás dela.
Vi ele meter de novo na boceta. Aquele barulho de foda, sabe? De carne crua, de macho forte comendo puta. De sexo.
Meteu, meteu, meteu. E ela gozou de novo. Era tanto gozo, que eu me tremi inteira.
– Goza no meu cu – Ela pediu – Na pontinha, porra quente é gostoso no cu esfolado – Pediu.
Vi ele meter na boceta dela até tirar, mirar no cu e soltar um enorme jato de porra. Que atolou aquele cuzinho.
Que vagabunda.
Ele se levantou, e ainda a ajudou a se levantar. Ela gemeu quando ficou de pé e recebeu um tapa na bunda. Ele a abraçou acariciando as bandas, as abrindo e eu vi aquele rabo vermelho arrombado.
Ela o beijou na boca, e ele retribuiu. Era muita baba, lambança e putaria.

Cheguei em casa tarde naquela noite. Eu me tremia ao entrar.
Mas ela estava fazendo o jantar, e ele assistindo tv.
– Tudo bem? – Perguntei.
– Sim, mãe – Ela sorriu. E a minha vontade era jogar comida fervendo em sua cara.
Tomei banho, em transe.
Meu marido permanecia na sala deitado no sofá que a arrombou. E eu só pensava em como o amava e que levar minha filha pra minha casa foi o maior erro da minha vida.
Tomei um banho, e quando voltei Elisa já havia ido pro quarto. Rui estava jantando e eu de repente sentiu a necessidade de demonstrar o meu amor.
– Vamos pra cama? – O chamei.
– Claro – Ele sorriu.

Eu o abracei tão logo chegamos, e o meu marido retribuiu meu beijo. Eu senti vontade de ser melhor do que ela, mas não sabia como. Sendo assim, eu deixei a porta do quarto meio aberta.
Então me ajoelhei, e ele pareceu surpreso mas curtiu. Comecei a mamãe e ele relaxou, ficou de pé com a mão na minha cabeça enquanto eu engolia aquela rola enorme. Enquanto o mamava, ele foi contido, diferente da agressão que teve com ela. E eu pensei que era porque me amava e respeitava.
Ele me puxou para ficar de pé e eu obedeci. Quis beija-lo, mas ele se recusou e me virou. Aquilo me doeu pois a vi beijando após ser mamado.
Ele tirou minha roupa e eu pensei se me achava mais bonita do que ele.
Ele me virou na cama. De quatro também. E eu obedeci.
Ele não me lambeu, nem minhas partes. Ele simplesmente meteu a rola na minha boceta e começou a enfiar.
Eu pensei em gritar de dor, mas me segurei. Porque pensei em tudo que ela aguentou e que eu não poderia ser menor. Ele começou a me foder com força e comecei a sentir meu útero doer, como ela conseguiu? Ele era bruto, sempre foi. E eu comecei a mexer enquanto ele fincava a piroca toda na minha boceta.
Tentei rebolar, não queria ser menos do que ela. Mas sentia que era. Eu não era puta igual minha filha.
Eu nunca aguentei dar o cu pra ele, o máximo dói a cabeça e eu chorei até ele tirar. O rabo dela ele comeu até o talo.
Pensei isso porque ele enfiou o dedo no meu cu enquanto me comia pela boceta e eu me empinei, gemendo de dor e tentando não demonstrar que não estava aguentando.

Ele gozou assim, após uma trepada meia boca e eu suspirei sentindo ser preenchida de porra por dentro.
Não consegui gozar, sequer me entregar porque tava pensando na vagabunda que saiu de mim e dava pro meu marido.
– Vem cá – Ele chamou.
Eu deitei, e ele começou a tocar uma siririca pra mim. Foi uma siririca deliciosa, e eu abri as pernas. Os dedos dele me satisfazerem e eu gozei esquecendo dele e de Elisa. Rui sempre foi cuidadoso e me fez gozar em toda trepada, mesmo as que não eram das melhores.
E lembrei de Elisa quando o orgasmo passou.
– Eu te amo – Falei.
Observei uma sombra na porta, ele não percebeu. E eu soube que Elisa estava nos vendo.
Ele pareceu relaxado, mas não satisfeito. E eu o abracei na cama.
– Você me ama? – Eu perguntei.
Ele acenou.
– Claro – Foi sua resposta antes de dormir – Claro, Lis.

O meu nome é Regina.

E eu pensei que iria matar a vagabunda da minha filha.

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6 Comentários

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  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Você deve ser muito gostosa, comeria as duas TB adorei o conto.

  • Responder Geronimo ID:1en0o0ava33r

    Quem não da assistência, abre pra concorrência…
    Arrume um amante, que te faça sentir mulher e desejada, que tenha um pau de bom tamanho para poder comer seu cuzinho, sem que você sofra.

  • Responder William ID:19f65g6r3d30

    O que é um chifre vindo de sua filha, eu trabalho fardado e sem bem como é a vida de um agente público, esse seu marido ele te mete chifre com todas

  • Responder LB ID:1d0o7yz73c11

    Quando saí a parte dois?

    • Universitária ID:41ih3cywzr9

      Já saiu.

  • Responder Senju ID:ona0en3xib

    Te segui agora la