Mamãe Amasiada – Parte Final

Pois é amigos, a dívida do meu amigo Ramon parecia enfim está paga, mas de última hora, o Marginal do Gilson muda o trato, contrariando a todos ele quer prolongar a festinha.

Minha mãe ainda estava ali, jogada, completamente detonada em cima daquela cama, depois de ter levado umas boas pirocadas do moleque primo do Gilson, o carinha estava felizão, mas algo saiu fora do planejado, se leram os outros relatos, sabem que o Ramon devia uma grana preta ao Gil e o safado exigiu como pagamento que a mulher dele, no caso minha mãe, proporcionasse a primeira noite de prazer ao seu primo cabaço como presente de aniversário, o Ramon então descaradamente veio me pedir a permissão e em troca eu teria finalmente a chance de comer minha musa de tantos anos, sua irmã, a qual também era namorada do Gil, eu fiquei bastante balançado e acabei topando, apesar de muitos momentos naquela noite eu chegar a me arrepender, ele também espalhou câmeras pela casa, dizendo ser para segurança e sujeriu que eu monitoresse, se leram os contos anteriores vão entender melhor.

Voltando ao conto, a atitude do Gil surpreendeu o Ramon e principalmente minha mãe, eles ficaram bastante contrariados, aquilo fugia completamente do acordo, mas vindo daquele patife, não era de duvidar que ele também quisesse tirar uma casquinha da coroa, pois vendo uma beldade como minha mãe ali a mercê e todo aquele clima de sexo pairando no ar, a tara do safado estava completamente aflorada e o malandro não queria saber de mais nada.

A discussão continuou, até que o Gil saca uma arma e enquadra a todos, inclusive ao seu primo que tentava acalmá-lo.

Aquele moleque parecia mesmo ser gente boa, mas era em vão o Gilson estava mesmo decidido, um clima pesado se instalou naquele momento, com medo minha mãe resolve ceder mais uma vez aquele malandro, com isso o clima de festa voltou a imperar, com isso o safado queria brindar, mas a bebida havia acabado.

O Malandro Então manda seu primo ir comprar mais bebidas, mas o garoto se opõe, ele então fica puto com carinha e já mete o tapa na cara dele.

O Gilson Então liga fazendo pedido das bebidas, pelo visto, aquela madrugada lá em casa seria longa, regada de muito sexo e bebidas, aquele malandro sabia mesmo curtir, eu então fechei o notebook e saí do quarto, foi até a cozinha tomar um pouco de água.

Eu já tava ficando puto de raiva com tudo aquilo, um certo tesão que havia sentido no início, estava dando lugar há muita raiva, o safado do Gil estava mesmo extrapolando, pensei até em chamar a polícia e dar um basta naquilo, mas certamente seria pior em todos os sentidos, pois como já falei em outro relato, o Gil era filho de um bandidos perigoso de uma favela da cidade e seria um grande risco, tanto para minha mãe, quanto para o Ramon, então só restava torcer para a porra dessa festa terminar logo.

Não sei como o Ramon foi se envolver com o sujeito como um Gilson, nem como ele contraiu a dívida com o malandro, mas o pior foi ele envolver minha mãe na parada e ela por amor ao meu amigo se sujeitava aquele vagabundo.

Penso que nada disso era para estar acontecendo, que ela ainda era para está junta com meu pai, vivendo aquela vida pacata de dona de casa e mãe de família, ela que sempre foi uma esposa fiel e dedicada, uma verdadeira mãezona, bem conservadora até.

Depois de beber água volto ao quarto e abrindo o computador novamente vejo os caras na maior resenha sentados no sofá da sala. Então a campainha toca, era o entregador com as bebidas, o cara entra com umas caixas de cervejas e uma garrafa de um vinho muito caro, era coisa muito fina, um presente do safado para minha mãe

O cara ao entrar logo ver o clima de sexo na casa, havia algumas camisinhas ainda intactas sobre o centro, uma calcinha jogada no pé do sofá, um soutien sobre o rack.

O sujeito não era bobo, o cara devia estar beirando os 60 anos, era um malandro velho de guerra, ele logo sacou que rolava ali e já foi falando:” E aí molecada, vocês estão dando uma festinha das boas aqui né!”.

O coroa então catou a calcinha e já foi colocando-a no nariz, nesse momento minha mãe aparece nas escadas, ela vestia uma camisola transparente e por baixo uma calcinha também transparente, deixando assim bem evidente os pelinhos negros de sua buceta.

O Coroa quase cai ao ver minha mãe, ele logo olha para os rapazes e logo diz: “Porra, velho, Pensei que vocês estavam pegando uma putinha qualquer, mas a madame aí é coisa fina!… parabéns garotada, mandaram muito bem!”.

O entregador fica malucão e não quer ir embora de jeito nenhum, percebi então que ele era chapa do Gilson, o qual permite que o sujeito também participe da festa.

Minha mãe ao ver o coroa fica parada no meio das escadas, ela parecia conhecer o cara, assustada ela meio que tremia, até que volta a descer até a sala.

Aquele coroa realmente não era estranho, foi aí que o reconheci, era um sujeito que sempre fazia trabalhos para o meu pai, ele era pedreiro e diga-se de passagem, o cara mandava muito bem na profissão, ele sempre fazia trabalhos na antiga loja de meu pai e também na nossa antiga casa.

O sujeito também reconheceu minha mãe e foi logo a cumprimentando: ” Dona Cibele, há quanto tempo, como vai a senhora?…. vejo que muito bem!”. O safado falara aquilo com um leve tom sarcástico.

O cara corria o olhar de cima a baixo, sem acreditar que aquela era a mulher do seu ex-patrão, minha mãe apenas olha para ele e sorri.

Pensei em ir lá e acabar com aquilo, mas era loucura, obvio, tirando o Ramon só tinha malandro ali, me lembrei então da irmã do Ramon, que eu teria enfim a chance de comer a minha musa, foi aí que esfriei o juízo e sei lá talvez minha mãe estivesse até gostando, pois seu semblante já parecia mudado.

O coroa tinha por nome Walmir, sua idade devia beirar Os 60 anos, era um sujeito meio gordo e tinha um bigodão asqueroso, no entanto o safado se achava, lembro-me que quando ele trabalhou para nós, sempre mexia com as garotas que passava na rua e sempre tinha umas cantadas baratas e chulas.

Minha mãe estava sentada entre o Ramon e o Gil, e o coroa no sofá da frente, enquanto o garoto estava em uma cadeira, conversa vai, o coroa conta que trabalhou muito para meus pais, que minha mãe sempre foi meio arrogante e que meu pai era muito muquirana, que os colocava para trabalhar como jumentos e que nunca pagava os valores combinados pelos serviços, nesse momento minha mãe abraçada ao Ramon olha para o coroa e sorrir concordando com o sujeito.

Todos estavam muito à vontade, parecia uma reunião de velhos amigos, bebiam e riam o tempo todo, o papo rolava frouxo e foi aí que o Ramon e o Gilson passaram real para o coroa, dizendo que ele poderia até participar, mas que de forma alguma ele poderia abrir o bico.

O cara concorda com sigilo e todos ficaram ainda mais à vontade, seu Walmir então conta que ele e os outros pedreiros ficavam malucos com minha mãe e que as vezes tocavam umas em homenagem a ela, lá mesmo na obra da nossa antiga casa, ao ouvir aquilo minha mãe deu uma longa risada e disse que estava lisonjeada pelas homenagens.

O Gil então bota um som e chama minha mãe para dançar, ela se levanta e os dois começam o esfrega, o coroa vendo aquilo não se contém e então chega por trás de minha mãe, roçando seu pau na bunda dela que estava bem à mostra pela transparência da camisola.

Durante a dança, seu Walmir cheirava o pescoço dela e pinava em sua bunda, foi aí que o Gil empurrou o coroa e disse: “Vai pra lá que agora é minha vez!”, ele então conduz minha mãe até o sofá, a posicionando de quatro ele levanta a camisolinha dela e afasta a calcinha de lado, o safado sacode um pouco a bundona dela, dá um tapinha e faz a penetração e já começa a foder.

Seu Walmir não acreditava no que estava vendo, mal podia esperar a hora de ter a sua vez, mas o Gil não largava minha mãe, aquela era a última vez que ele a comeria e com isso o cara queria aproveitar bem, o barulho das estocadas era muito forte, além dos tapas que ele dava na bunda dela.

Parecia que eu estava assistindo um pornozão na net, mas aquilo era real e ao vivo e mais, com as câmeras que o Ramon havia espalhado pela casa, parecia mais um desses realitys, então, enquanto o Gil carcava minha mãe no sofá eu dei uma panorâmica na sala, os outros três safados assistiram a tudo bebendo cervejas e se masturbando, eles se divertiram muito, pareciam estar assistindo a uma final de copa.

O Gil continuava montado em minha mãe, até que ele retira o pau da buceta, da um beijo na bunda dela e tirando a camisinha ele bate uma até gozar, deixando a bunda e as costas dela bem lambuzadas, o cara então se levanta e sai dando lugar a outro, quando o coroa já ia para cima, minha mãe pede um tempo, recoloca sua calcinha e pede uma taça de vinho, o Ramon a entrega e dá-lhe um longo beijo de língua.

Não se passou nem 10 minutos e o coroa já foi para cima dela, ele parecia ainda mais malandro e tarado que o Gil, o safado então joga mamãe no tapete e arranca sua camisola, depois lhe arrancar a calcinha, em seguida seu Walmir põe a calcinha de minha mãe na cabeça e já cai de boca na buceta dela, o safado chupava com muita vontade e minha mãe rindo muito, até que ela começa a gemer, foram cerca de cinco minutos com ele lambendo aquela xoxota, quando o safado levantou o rosto, o seu bigode estava muito molhado, certamente mamãe havia gozado na cara dele.

Seu Walmir parecia estar com uma cara de raiva, mas talvez fosse apenas o seu jeito rude e simplório. O “véio” tinha muita fome de priquito e depois de o ter lubrificado bem, com aquele banho de língua, já foi arreando as calças e empurrando a vara, talvez o safado estivesse mesmo com raiva, pois ali parecia que o cara queria se vingar de tudo que ele afirmou ter sofrido enquanto trabalhava para meus pais.

Era um grande sacode que ele estava dando na minha mãe, ela gemia muito e o safado falando coisas do tipo: “Toma patroinha, toma!. Eu não acreditava mas, minha mãe estava gostando daquilo, ela ria e pedia para o safado falar mais.

Seu Valmir então pega minha mãe em seus braços e com ela erguida, ele segurando nas coxas dela, começa a joga-lá contra o seu pau, ela subia e descia, ficando nos braços dele por uns 3 minutos, até que ela volta a gozar, mamãe tremia toda, gemia bem alto, creio que aquela altura, possivelmente já haviam até acordado os vizinhos.

O safado põe minha mãe de quatro e quer a todo custo comer o cu dela, minha mãe se assusta e diz para ele que nunca havia feito anal e pede para que ele pare.

O Ramon então se aproxima tentando impedi-lo, mas leva um tapa e sai de perto, o coroa então manda a minha mãe deixar de doce, que o patrão agora ali era ele e que ela era a sua empregadinha, o safado então abre a bunda dela e cospe em seu cuzinho, depois ele cospe no pau e vai colocando devagar, até ela se acostumar, depois o safado começa o vai e vem, segurando nas ancas dela ele cavalga a ex-patroa, o barulho das estocadas era bem forte, a verilha peluda do safado ia com força de encontro a bunda rosada de minha mãe.

Depois de ficar um bom tempo comendo o cuzinho dela, seu Walmir finalmente retira sua rola, mas já vai metendo na xereca, o cara não deixava minha mãe tomar um fôlego.

O coroa deixou a molecada espantada, o safado estava dando uma verdadeira aula, minha mãe já havia gozado umas duas vezes pelo menos.

Depois de comer bastante a xoxota, seu Walmir coloca a vara no rosto dela e pede que ela chupe, mas mamãe se recusa, o safado então mete a rola nos peitos dela e pede uma espanhola, mamãe faz a espanhola para o safado até finalmente o canalha gozar, os seios e até pelo queixo dela escorria a porra do sujeito.

Seu Walmir se levanta e Senta no sofá olhando para os outros ele diz: “E aí galerinha, aprenderam como é que se faz!”.

Mamãe então se levanta e vai ao seu quarto, mas antes ela diz a todos: “Fica todo mundo aí que eu já volto!”, Nem um dos caras entendeu nada, muito menos eu.

Os caras a obedeceram e ficaram lá embaixo bebendo e jogando conversa fora, enquanto minha mãe tomava um longo e demorado banho, o Ramon então sobe para o quarto, ele entra no banheiro e demora bastante, lá não havia câmeras, não sei o que se passou lá dentro.

Os dois finalmente saem do banheiro, logo minha mãe se senta na cama e o Ramon lhe entrega seu celular, foi então que eu inesperadamente recebi uma ligação, era ela, minha mãe, eu tomei um puta susto, mas nada comparado ao que ela me disse: “Filho, Amanhã vou mandar dedetizar a casa, então acho melhor você ficar aí na casa da sua avó e voltar somente na segunda,viu! … Até lá!…a mamãe te ama!”.

Pois é amigos e amigas, já imaginam o que rolou naquele final de semana lá em casa né, ouvir aquilo foi como uma pancada em mim, mas algo me deixou trêmulo, pois antes de desligar o telefone, minha mãe dá uma longa fitada na minha direção, não sei, mas pareceu que ela estava olhando para mim, fiquei a me indagar se o Ramon havia contado a ela das câmeras e do nosso trato e que talvez eu pudesse estar assistindo a tudo. Fiquei com bastante medo.

Na segunda-feira logo cedo eu recebi outra ligação, era o Ramon, Ele me disse que o trato tava de Pé, que eu teria sua irmã, nesse momento o Gil tomou o telefone e me disse: “Então parceiro, valeu muito cara!….sua mãe é de mais, porra velho, queria eu ter uma mãe como a sua, parabéns mesmo cara!…. Pode deixar mano que a Renata vai ser toda sua, todo o trato vai ser cumprido!”.

Pois bem, o malandro realmente cumpriu todo o trato e no final de semana seguinte, eu tive finalmente a minha musa em meus braços, comi a Renata como nunca eu havia comido outra, afinal de contas ela era uma paixão de muitos anos minha, além de linda ela trepava para caralho e ali eu descontei tudo o que o Gil fez com a minha mãe, a namorada dele também levou rola para valer.

Até hoje não sei se o Ramon havia contado das câmeras a minha mãe, essa dúvida carrego até hoje, mas muita coisa mudou desde aquele tempo.

Os malandros sumiram realmente, a dívida do Ramon foi paga e tudo voltou a normalidade.

O Ramon continuou vivendo com minha mãe por um bom tempo, até que vieram a se separar, ele queria muito um filho com ela e os dois tentaram bastante, mamãe chegou até a engravidar dele, mas infelizmente ela teve um aborto espontâneo logo no início da gestação.

Lembro do dia em que minha mãe contou pra ele que estava grávida, foi aquela alegria, nunca vi meu amigo tão feliz, ele teria finalmente seu sonho realizado, sem falar na minha mãe que parecia irradiar alegria.

Os dois já faziam planos quando infelizmente minha mãe teve o aborto, ela ficou muito desolada , pois queria muito dar um filho ao Ramon, depois eles fizeram até tratamento, confesso que torci bastante por eles, mas mamãe não podia mais engravidar e depois de mais algumas tentativas, os dois acharam melhor se separar, apesar de está claro que se amavam muito.

Minha mãe sofreu bastante, ela gostava muito do Ramon, mas entendeu o lado dele e não quis serciar o direito e o sonho que ele tinha de ser pai.

Passado alguns anos vejo que de certa forma teve um lado bom nisso ter acontecido, pois felizmente minha mãe voltou com meu pai e hoje vivem muito bem, melhor até do que antes, ela voltou a ser aquela dona de casa comum, porém, com bem mais experiência, o que deve deixar meu pai bem feliz, hoje ela tem 48 anos.

O Ramon casou-se com uma garota da sua idade e hoje tem um casal de filhos, ainda somos amigos e vez ou outra ele vem aqui em casa, não sei, mas noto um leve ciúme de meu pai, acho que ele se lembra do tempo em que o Ramon viveu com minha mãe, acho até natural esse ciúme, pois não é nada doentio, nem obsessivo, os dois até se tornaram amigos também, hoje o Ramon está muito bem casado, é um cara muito respeitador e um grande amigo.

Eu continuo morando com meus pais e quem diria, hoje namoro a minha tão sonhada musa, estamos pensando até em nos casar, ela finalmente criou juízo e largou o malandro do Gílson, não sei que rumo ele tomou, ouvi dizer que hoje mora em outro estado e que se regenerou.

Pois bem amigos e amigas, este é o final do conto, espero que tenham gostado.
Façam comentários sensatos e respeitosos, assim talvez haja um próximo.

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