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Madrugada de Sexta com Sofia – Parte 2

2109 palavras | 5 |4.50
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O arrependimento batia enquanto eu abraçava a pequena Sofia, mas ainda era cedo para me sentir mal…

Eu abraçava forte a Sofia puxando ela para mim, puxei como se fosse pegá-la no colo, puxei com tanta força que suas pernas passavam pelo meu abdômen e ela estava segurando em mim como se fosse um coalinha.

Nós dois choravamos e comecei a pedir desculpas.

Me desculpa Sofia – eu soluçava. – O Tio é um monstro.

Ela chorava baixinho naquele momento.

Me perdoa? – perguntei segurando seu rosto e forçando ela a me olhar nos olhos – me desculpa?
Eu te desculpo – ela respondeu enxugando as lágrimas – mas não grita mais comigo não. Eu tenho medo.

Impossível. Ela não viu nada errado naquilo? Olhei ela nos olhos e ela ainda chorando falou:

– Minha mãe só grita comigo também.
– Sofia, você já tinha visto um pau antes?- perguntei.

Ela fez que sim com a cabeça:

– Do seu Pedro o vizinho da mãe.

Que velho safado, eu sabia quem era ele e tinha uma cara de pedófilo. Não que eu pudesse falar alguma coisa naquele momento, talvez só estivesse com ciúmes. As vezes a mãe despachava a Sofia na casa dele tbm quando não tinha com quem deixar a menina. Que vagabunda, já que não está nem aí pra filha tem quem esteja.

– O que ele te fez? – perguntei.
Ele me fez colocar o pinto dele na boca.
– Ele colocou o Pau duro na sua boca? – perguntei surpreso.

Ela fez que sim olhando para os lados como tentando se lembrar.
– Duro não – ela pensou melhor. – mas era sujo e fedido.

Na hora abracei ela de volta e disse que aquilo nunca mais aconteceria, quando quisesse podia pedir pra vir pra minha casa que ela seria bem cuidada (o que queria dizer mesmo é que ela sempre teria um pau duro à disposição, onde eu já estava com a cabeça?). Ela fez que sim enxugando as lágrimas e soluçando.
Você é a garota mais linda desse mundo. – falei acariciando seu rostinho.

Ela me olhou impressionada.

– O que foi? – perguntei.
– Ninguém me acha bonita – respondeu de forma triste.
– Nem na sua escola? Não tem nenhum menino que goste de você?- ela fez que não. – aposto que sua mãe te acha bonita.
– Ela só me xinga de suja e mulambenta – ela disse voltando a chorar baixinho.

Fiquei triste por um momento.

– Eu te acho linda – falei, mas ela continuava a chorar. Aquilo foi me preocupando. Então tive que manipular.

Fingi chorar também.

– Eu te elogiei e você nem liga… – falei. – tô casado há anos e minha esposa não fode comigo há meses, não dá a buceta pra mim, não chupa meu pau, e quando posso bater uma punheta a noite em paz você aparece aqui pra me atrapalhar!

Ela começou a me encarar assustada.

Você é uma vadiazinha mal agradecida. Igual a puta da tua prima. – falei dando um tapa na cara dela. Estava impressionado com a minha atitude mas estava funcionando, ela foi parando de chorar e me olhando com cara de assustada – Se tá achando ruim vaza daqui, puta do caralho. Tá afim de ficar na rua sozinha a noite? É disso que tu gosta? Te boto pra rua agora mesmo.
Não tio eu tenho medo – ela se prontificou a responder fazendo que “não” com a cabeça e tentando me acalmar.
Então me agradeça!
Obrigada tio Fernando!

Acabei descontando minha frustração nela. Xingar e ter dado um tapa nela fez meu pau começar a dar sinal de vida. Assim como o que ocorreu a seguir…

– Fala “obrigada por gozar na minha cara”. – mandei falando alto.
– Obrigada por gozar na minha cara.
– Mais alto!
– Obrigada por gozar na minha cara!
– Peça desculpas por ser uma vadia igual a tua prima.

Ela ficou com vergonha mas começou a se humilhar

Me desculpa por ser uma vadia igual minha prima.

Ela falou isso toda vermelha, achei aquilo lindo demais e resolvi dar um beijo na sua boca pra equilibrar a situação.

– Eu te desculpo – falei beijando em seguida deixando ela assustada e confusa. Uma famosa inversão de culpa que aprendi com a puta da minha esposa – Agora estamos quites. Você é uma vadiazinha tão linda que não consegui me segurar.

Eu queria dar só um selinho pra ela acreditar que eu a achava linda a ponto de perder o controle. Na verdade sua beleza era mediana, não era a culpada por fazer meu pau ficar duro… mas sim o fato de ser tapada e tão facilmente manipulável.

Enquanto acariciava sua bochecha vermelha do tapa dei outro beijo. Ela voltava a me encarar confusa, parecia acuada, teve medo de levar outro ou provavelmente não estava entendendo como eu poderia bater e beijar em seguida. Dei outro selinho no canto de sua boca, depois mais um, e mais um, mais outro, e de repente não consegui me segurar e fui aumentando a quantidades de selinhos, cada vez mais estalados fazendo questão de fazer barulho de beijo mesmo, e lambendo sua boca meio entreaberta, até que forcei ela a abrir com minhas mãos apertando suas bochechas e meti minha língua dentro. De um minuto para outro estávamos aos amassos onde minutos atrás chorávamos.

Ela começou a gemer e respirar fundo de forma ofegante, sentia seu coraçãozinho batendo forte quando eu passava a mão pelo seu corpinho apertando ele contra mim. Tirei sua camisa e continuei dando Aquele beijo adulto nela, agora sentindo seu corpo quentinho junto do meu. Enquanto eu beijava ela se mantinha com os olhos abertos meio vesguinha. Achei aquilo muito sexy e continuei dando o chupão, de olhos abertos também, lambuzando bastante aquela boca e abraçando ela forte, olhando nos olhos. O barulho se sucção invadia o quarto e eu amava a sensação de chupar a sua boquinha tão pequena. Resolvi puxar sua nuca e ela arrepiou inteira. Nessa hora meu pau subiu de novo. Mais uma vez duro como pedra e dessa vez raspando no rabo de Sofia que estava no meu colo como se fosse uma coalinha.

Mal acredito que iria garantir outra gozada naquele mesmo dia. Realmente tinha me tornado um animal desprezível. Mas como eu disse no conto anterior, na hora do tesão meu pau é quem manda.

Nessa hora a culpa já tinha passado e enquanto a beijava puxei seu short pro lado com calcinha e tudo e encaixei meu pau no meio de sua bunda, raspando em sua buceta e seu cuzinho. Nossa ali tava muito quentinho e molhado, esse era o poder que eu tinha sobre ela com um simples beijo de língua. Mas mesmo assim alcancei o lubrificante que estava próximo e como quem vai pregar uma peça botando gelo dentro da roupa de outra pessoa, baixei seu shortinho pelas costas e derramei lubrificante. Nessa hora ela escorregou mais pra baixo no meu colo, meu pau deslizou pela sua buceta e seu cu, deixei ele bem duro, lubrificado e atolado entre as bandas de sua bunda passando por dentro do short. Meu pau subia e descia ali raspando sua buceta e seu cuzinho, eu podia sentir os pequenos lábios vaginais na base do meu pau como se estivessem beijando ele enquanto a cabeça raspava o cuzinho e saia pela parte de trás do short, eu tava usando o corpo dela pra bater uma punheta. Que absurdo!

Eu estava no céu de novo. Era como se ela fosse uma boneca, leve e pequena, passível de sofrer qualquer tipo de abuso.

Segurei ela pelo rabo mesmo, sem parar de beijar e comecei a fazer pressão pra que as bandas de sua bunda apertassem mais meu pau. Estava usando ela de masturbador fazendo com que subisse e descesse no meu colo e o barulho molhado do lubrificante dominava o quarto junto com o som dos beijos molhados que eu forçava nela. Aquilo tava muito bom, era impossível parar agora.

– Você é muito boa nisso. Já tá aprendendo bem a fazer as coisas. Em breve vai ter um namorado – falei olhando ela nos olhos enquanto o meio da sua bunda era esfregado pelo meu pau. – me agradece!
– O-bri-gadahh tio Fer-nando-ooo! – ela respondeu gaguejando por conta dos movimentos que eu fazia com o seu corpo, pra cima e pra baixo.

Meu pau estava duro como antes, podia sentir as veias estufadas.

Me desculpa por tudo? – eu perguntava voltando a beijar de forma bem molhada e explícita.

Acho que ela respondeu “tá bom” porque eu não tirei a língua de sua boca e ela fez que “sim” com a cabeça falando alguma coisa de forma abafada.

Percebi que talvez aquele fosse seu primeiro beijo, ela tava amando aquilo apesar de estar paralisada sem devolver o abraço. De remente começou a dar um gritinho de forma abafada, estava gozando?

Sua língua estava completamente passiva na minha boca, apenas se deixando levar pela minha. No mesmo momento eu sentia seu pulmão esvaziar e ela baforar na minha cara enquanto a abraçava forte.

– Mexe essa língua direito e me olha nos olhos – ensinei fazendo movimentos giratórios com minha língua quase chegando na sua garganta. – se você arrumar um namorado vai precisar fazer isso todo dia, igual uma puta.

De repente ela começou a devolver o beijo fazendo movimentos bagunçados com sua pequena língua ainda inexperiente, mandei ela abrir mais a boca o máximo que conseguisse e comecei a chupar sua pequena língua como se pagasse um boquete pra ela. Fazia isso sentindo seu hálito e sua respiração na minha cara.

Agora faz o mesmo comigo -falei botando minha língua pra fora o máximo que consegui. Ela começou devagar mas logo tava chupando minha língua como se fosse um pau.

-Mairforfe! – (mais forte) mandei enquanto minha língua estava em sua boca.

Aquilo me gatilhou e precisei frear a masturbação pra não gozar logo. Sentia meu pau duro feito uma tora espirrar um pouco de porra no meio do rabo de Sofia enquanto me segurava, era como se eu estivesse me mijando sem controle, não conseguia aguentar esses impulsos do pau. A sensação do rabinho dela lambuzado de lubrificante e do shorts apertando e prendendo meu caralho era maravilhosa.

Você está quase aprendendo a beijar bem pra arrumar um namorado. – falei tirando minha língua de sua boca enquanto um fio de saliva esticava entre nós e nos conectava -. Agora quero que você treine aqui, por que não basta ser linda. Tem que saber beijar gostoso:

De repente alcancei minha fleshlight em formato de buceta e mandei ela beijar como se fosse a minha boca, então agarrei seus cabelos pela nuca e pressionei a buceta artificial contra a boca dela. Que visão. Nessa hora não aguentei. Passei o braço que estava segurando seu cabelo em volta de seu corpinho e bombei forte, sem soltar. Ver ela beijando de língua uma buceta de silicone que eu sempre gozava dentro, sendo forçada contra sua boca enquanto ela olhava pra mim de forma cada vez mais confusa fez meu pau explodir mais uma vez, de dentro dos seus shorts.

Urrei forte nessa hora. Dessa vez não veio muita porra porque o short apertava minha ureta, mas gozei o suficiente pra espirrar porra pra cima melecando seu cabelo e a cama. Gozei o bastante pra me satistazer. Enquanto eu aproveitava o êxtase que sentia acabei forçando a fleshlight na sua cara tampando sua respiração e sufocando Sofia. Mais uma vez estava fora de mim.

“Chega” – pensei enquanto a abraçava e mergulhava meu nariz em seu pescoço, respirando fundo. Já tinha extrapolado muitos limites e aquilo poderia me trazer muitos problemas. Aquela já tinha sido uma das melhores gozadas da minha vida. Era melhor deixar como tava.

Mas ainda eram 20h, será que eu aguentaria a noite inteira sem tocar a Sofia?

CONTINUA…

Deixem like para a parte 3, devo postar durante a semana.

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5 Comentários

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  • Responder Tok ID:1euopq4ys3ok

    Cara muito top seu conto espero pela parte 3. Que sua logo.

  • Responder Lobo ID:1d633b4m8yei

    Mano! Tem hora que tenho que me segurar pra não perder o controle diante da minha enteada.

  • Responder Jura??? ID:1eh21e86oqn5

    Os dois contos são incríveis e mto bem escritos, a riqueza de detalhes é foda. Continue abusando dessa e se puder, escreva sobre o abuso de um menino

  • Responder lugaid ID:gp1j59b0c

    se mantiver o padrão, será mais uma das series excepcionais do site, que tão em falta. continue neste nivel de detalhes e de progressão, tá excelente

    • putinha ID:1dhav2bz8z9m

      estou molhadinha de tesao , tenho 15 anos, queria muito que um homem mais velho abusasse de mim