Alegria De Menina

Olá, me chamo Gabriela e tenho 16 anos. Vou confessar umas coisas aqui, então, meu nome não é de verdade.

Tudo aconteceu quando eu tinha 14 anos. Sou loirinha, cabelo longo, meio encaracolado. Meu corpo não é muito atraente, e quando eu tinha 14 era ainda menos, mas eu não sou RETA!!!

Tenho uns peitos pequenos, bunda não muito grande, mas já atraí olhares de homens mais velhos, então, meio que não sou feia, nem totalmente infantil. Acho que posso dizer que sou normal.

Eu seria normal de tudo se não fosse uma coisa, eu sempre quis transar. Tipo, é até engraçado escrever isso, mas, eu sempre quis foder. Me imaginei em todo tipo de situação. E sempre assisto filme pornô. Acho que eu tinha a mente de uma puta, mesmo que num corpo de criança.

Tudo estaria perfeito, afinal, os homens sempre querem comer uma novinha né?

ERRADO!!!!!!!!

Pelo menos onde moro não é assim.

Ainda vou para escola. E lá não tenho nenhuma amiga. Meu único amigo se não é gay é algo muito próximo disso. O cara nunca tentou nada. Não que ele seja bonito, só, que, eu estava preparada para transar com qualquer um.

E, estranhamente, nunca aparecia ninguém. Tipo, nunca ninguém quis me foder. Nem beijar. E eu não sou feia nem nada.

Era tão frustrante.

Vocês já ouviram falar de meninos que demoravam no banho, certo? Eu era uma menina que demorava no banho…

Socava os dedos em mim todo dia, gozava me imaginando nas mais absurdas fodas. E nada de algum garoto chegar em mim…

O pior é que moro em uma ilha, no Rio de Janeiro, logo, estudo com os mesmos idiotas desde que comecei a estudar. Acho que eles ainda me olhavam do mesmo jeito.

Porra, isso permaneceria igual, se não fosse a internet.

Eu falava com muita gente. Tipo, tinham uns trinta caras falando putaria para mim. Isso no Face, no Twitter, no Gram, e no aplicativo Discord. O tal do Discord era um lugar que juntava mais nerds, pois eu estava numa comunidade de um jogo online.

Um dia, falando putaria com um dos caras no Discord, o cara me falou do nada:

— Sua voz é até diferente aqui, quando escuto você não parece que tu teria coragem de fazer nada.

Tipo, como assim me escuta:

— Escuta aonde?

— E se eu falasse que te conheço do… — ele falou o nome do bairro da ilha onde eu moro, e eu quase sempre estava mesmo nesse bairro!

— E por que não fala comigo lá? — eu provoquei.

— Sou um pouco mais velho, será que tenho chance?

Eu estava meio desesperada, ninguém estava afim de me comer, e acho que desde os 11 eu já socava os dedos na boceta, falei para ele, bem vadia:

— Só te dou uma chance se você me comer igual homem…

Ele deve ter ficado com muito tesão, até a voz dele mudou:

— Vem na casa da Melissa amanhã.

— A Mel não vai estar em casa, ela já me avisou, a gente pode se encontrar na praça em frente a casa dela.

— Confia, pode ir na casa da Mel, mas, não avisa ela. Eu moro por perto, te pego lá e levo para minha casa, vou te foder a tarde inteira.

Que safado! Do jeito que eu gosto…

— Tá. — quase não consegui dormir, era sexta.

No sábado conversamos de novo, e ele falou para eu ir de manhã, para termos tempo de sobra, concordei, tomei banho, me perfumei, vesti calcinha e sutiã pretos, pintei as unhas de vermelho, e fui, de shortinho, meias altas, sapatilhas, e uma blusinha de urso, que eu adorava, era verde escuro, com um urso marrom na frente.

Cheguei na casa da Mel lá pelas 10 da manhã. A porta estava aberta, o cara me ligou no celular, e quando olhei para a porta da casa vi o pai da Mel.

O cara falou comigo:

— Pode entrar… — eu não tinha reconhecido a voz por nunca ter conversado com o cara. E, ali estava eu, abrindo o portão da casa da minha melhor amiga, pensando se a mãe da Mel estava…

Será que eu devia ter voltado para casa?

Para mim era simples, vou transar, depois que se foda, a gente finge que nunca aconteceu, o que será que o pai da Mel estava pensando?

Tipo, eu já tinha ficado sozinha com garotos da minha idade. E nada, eles só ficavam mais retardados, pareciam ter síndrome de down, sei lá, totalmente imbecis.

Foi totalmente diferente com o pai da mel, entrei, ele fechou a porta, as janelas já estavam fechadas, com as cortinas abertas. O cara era homem mesmo, tinha preparado tudo. Quando ele se aproximou não falou nada, só me abraçou e foi me beijando, na boca, de língua, comigo mas pontas dos dedos dos pés, afinal, ele era alto.

A luz que entrava pelas frestas das cortinas acompanhou nossos passos até a escada. No segundo andar, na cama de casal, fui deitada.

O cara colocou o pinto para fora e levou minhas mãos para rola dele. Eu não sabia fazer nada, mas já tinha visto muito filme pornô. Comecei a punhetar com o cara se deitando em cima de mim.

— Abre as pernas. — obedeci.

Nessas horas a menina não quer conversar, só quer fazer. E ele sabia disso.

O cara até que era decente, fisicamente. Nem magro, nem gordo. Tinha aquela barba por fazer. Era alto. E não precisou de muito para, pelado, começar a tirar a minha blusinha.

Quando ele abriu o zíper, e reparou que eu estava sem camisa, só com o sutiã preto por baixo, vi o sorriso safado. Eu tinha ido lá para isso, e, se ele tinha alguma dúvida, a dúvida morreu ali.

A pica dele tinha um palmo. Eu tinha mão de criança, então, não sei se era muito ou pouco, me pareceu muito. Só confiei por ele ser o pai da minha amiga, e por parecer saber o que estava fazendo.

Ele tirou minha calça, e o resto das roupas em menos de um minuto. Eu queria fazer muitas putices, mas ele foi direto, socou a rola na minha boceta, e alargou meu canal vaginal com raiva e força, me obrigando a aguentar ele dentro de mim.

Segurei para não gritar, divertindo o cara, que começou a foder meio que sem dó. Para a dor virar tesão demorou, talvez uns dez minutos, depois, levando rola, com o rosto na altura do peitoral do homem, afinal eu era baixinha, comecei a aproveitar a surra de pica.

Minha boceta estava aberta até o fundo, com a rola do cara tão dura que pensei que ele nunca ia gozar. Quando ele me segurou por perto dos calcanhares, me fazendo ficar com as solas dos pés apontando para o teto, eu fui adestrada de menina para mulher, a rola mergulhou fundo, e olhando ele nos olhos desejei que ele fosse meu pai, para foder só atravessando um corredor. O cara era um cavalo potente, e me arrebentou sem pena por eu ser menor.

Quando ele gozou minha boceta estava ardida, e tinha um pouco de sangue, acho que foi só nesse momento que ele parou. Talvez tivesse me fodido mais se eu não estivesse perdendo a virgindade sendo regaçada. Ele acabou rindo:

— Não acredito que você é virgem.

— Era. — falei rindo, ele se abaixou e nos beijamos. Ficamos nos esfregando, com muitos beijos durante a tarde quase toda.

Ele não me fodeu de novo, só paguei um boquete, e foi bom assim, eu estava meio machucada, doendo tudo por dentro na xota. Tomei um banho e fui embora, com o cara pegando os edredons para lavar, afinal tinha caído um pouco de sangue neles. Nos despedimos, foi foda, e uma lembrança engraçada, principalmente quando visitava Mel e encontrava o calado pai dela, que nem falava com as amigas da filha. E pensar que o cara enfiou porra dentro do meu útero, e do meu estômago, na cama da esposa dele…

Avalie esse conto:

(Média: 4,00 de 32 votos)