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A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- VIII

2611 palavras | 3 |1.00
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Imaginem eu e a Carla, nuas a fodermos uma com a outra… com alguns voyeurs… foi demais.

O oitavo trabalho foi de todos o mais divertido. Eu tinha de foder com a Carla, num local publico, todas nuas e esse local não poderia ser uma praia. E tinha de fotografar a foda para a Rute ver.
Bem o grande problema…convencer a Carla.
Comecei falando com ela, e aos poucos fui perguntando pelas fantasias dela, e assim fui ganhando a confiança dela, e até que lhe pergunto:

– Carlinha, e se eu te convidasse para foderes comigo num local publico, e tirarmos umas fotos todas nuas a fodermos?
– Mas é que nem pensar…nem que me pagasse o meu peso em ouro… gosto de foder com a menina sim, mas aqui. Agora na rua como os cães… nem pensar.
– Carlinha… imagina…eu e tu todas nuas, a fodermo-nos, e homens e mulheres a verem… sem conseguir desviar o olhar… não ficas com essa cona toda excitada?
– Menina…não.
– Está bem…tu é que perdes… sua putinha boa.

E deixei o pó assentar, sem mencionar nada uns dias. E um dia, fomos comprar umas roupas para ela ir a um casamento de uma prima dela, e ela foi provar uns vestidos, e eu fui com ela para lhe dar uma opinião.
Ela ia até ao provador, e tirava as roupas, vestia outras e depois vinha mostrar. Só que eu, sou como sou, não é verdade?
Ainda faltava ela provar vestindo, alguns dois vestidos, e eu aproveitei e entrei no provador, quando ela estava a mudar de vestido. Ela estava só de soutien que espalmava aquelas mamas grandes e cuecas fio dental, e eu entrei estava ela de costas para a cortina do provador.

– Menina…que está aqui a fazer, espera lé fora.
– Não.
– Não????
– Não.
– Então o que quer?
– Foder.
– Foder…aqui…mas…

Não a deixei falar mais e agarro na cara dela e dou-lhe um grande beijo na boca, enfiando a minha língua toda na boca dela.

– Menina…está doida…
– Sim estou e agora cala-te temos pouco tempo. Tira as cuecas, quero meter dedos nessa cona, Carla.
– Menina….

Como ela não tirava as cuecas fio dental, eu tirei-las, tirei-lhe o soutien, e comecei a mamar nas mamonas dela, e metia dois dedos na cona dela e comecei a masturba-la. Ela meteu as duas mãos na boca para não gemer, mas quando eu me ajoelhei e enterrei a minha cara na cona dela e metia a minha língua pela cona dela dentro, ela não resiste mais e desata a gemer baixinho. Ela tentava afastar-me a minha cara da cona dela mas eu insistia, até que ela deixou de resistir. E puxava a minha cara para a cona dela e movia as ancas. Quando ela se veio, não consegue aguentar o grito e ouviu-se pela loja toda ela a vir-se. Eu ponho-me de pé, e quando saio do provador, umas duas ou três mulheres ficaram a olhar para mim, e eu pisco o olho a elas.
Daí a uns minutos sai a Carla, com um lindo vestido vermelho, e eu digo:

– Esse, Carlinha fica-te a matar… estás uma gata.

Ela corou, e sim foi esse que ela ia comprar, mas eu ofereci o vestido a ela, paguei eu.
Quando saimos da loja ela diz-me:

– Menina…que foi aquilo no provador?
– Fodi a tua cona com aminha língua…queres repetir aqui?
– Não…menina…
– Vais dizer que não gostaste?
– Gostei…mas ali…podíamos ter sido apanhadas…
– E depois? Não ficaste mais excitada por causa do perigo de seres apanhada?
– Bem menina…sim…mas… e se fossemos apanhadas?
– Se isso acontecer, acontece. Nada de mais, duas mulheres a foderem… vejam, quero cá saber. Eu quero é a tua cona tão boa…e agora esta conversa está a dar-me vontade de foder mais contigo, Carlinha… gordinha boa…
– Menina… não… tenho de ir comprar uns sapatos, para combinarem com o vestido…
– Vamos lá então… imagina eu a lamber tua cona enquanto experimentas os sapatos…
– Eu vou sozinha menina.
– AHAHAAH… não tenhas medo, minha parvinha… ou será que deves ter??

Ela entrou numa sapataria, e eu entrei com ela, e ela foi escolher uns sapatos, e eu nas costas da dona da sapataria, levanto a mini saia que eu levava vestida e mostro a minha cona á Carla, que ficou super atrapalhada, coitada, LOL.
Depois puxo a shirt para cima e mostro-lhe as mamonas gigantes e percorro a minha língua com os lábios.
Ela compra uns sapatos e quando vamos as duas pelos corredores do centro comercial, eu meto a mão no cu dele e apalpo várias vezes o cu dela, e por vezes segredo-lhe ao ouvido:

– Vamos foder, Carlinha.
– A menina hoje tem o diabo no corpo? E não me apalpe mais o cu…
– Queres que te apalpe a cona ou as mamas antes?
– Não quero que me apalpe nada, menina.
– Está bem…então tens tu que em apalpar… a cona…o cu…e as mamas…
– Nem pensar…aqui não…
– Se não queres aqui e porque queres noutro lado…onde?
– Em casa, menina, em casa. Ai podemos foder á vontade.
– Em casa não… noutro sitio…
– Menina… que se passa consigo…
– Vamos foder as duas nuas, naquele descampado, a caminho de casa…está lá um recanto onde pouca gente aparece…
– Sim, mas aparecem pessoas…
– Que apareçam… estou-me nas tintas. Quero é possuir-te agora e que tu me possuas.
– Não vai desistir pois não?
– Não. Quero foder contigo. Hoje. Agora. Já.
– Mas porquê?
– Porque quero, e tu também queres senão não estavas com essa cona toda encharcada e os bicos dessas mamonas tesos. E escusas de dizer que não, porque eu conheço-te e sei do que falo, menina Carlinha. E ou vamos para o descampado, ou eu fodo-te já aqui. E sabes que eu sou capaz disso.
– Pronto, pronto… mas se alguém ver, que fodam com a menina. Eu estou fora disso.
– Se verem e quiserem foder-te também, vais dar essa cona e cu a quem quiser.

Ela olhou para mim e não disse mais nada.
Fomos no carro até ao descampado, e depois eu parei o carro, e sem a avisar, dou-lhe um beijo na boca e meto a mão por entre as pernas dela, e apalpo a cona dela, e depois dispo as cuecas dela fio dental e levo-as ao meu nariz e cheiro-as.

– Menina…porque cheirou as…
– Gosto do perfume da tua cona, Carla. Abre o porta luvas.

Ela abre e está lá dois enormes dildos, e um plug anal.
Olha para mim e diz:
– E isto é para que?
– Para te foder a cona , o cu e a boca. Traz isso tudo.

Fomos até o tal recanto. Eu já lá fodi com o Tiago, com o Sérgio e com o Lu, e a Olga. E em todos esses encontros acabei a dar a cona a mais 4 ou 5 homens, mas não avisei a Carla disso, LOL.
Eu comecei por me despir toda, também uma shirt, uma mini saia e umas sandálias tiram-se depressa. Depois andei até á Carla, e comecei por a beijar na boca, e coma as mãos ia levantando-lhe a saia, e assim que cheguei aos elásticos das cuecas, baixei as cuecas dela até aos joelhos dela, abro-lhe os botões da camisa e tiro-lhe a camisa e o soutien, e mamo nas tetonas dela, e ela só suspirava e gemia e dizia:

– Ai menina… não…devo estar maluca… temos de parar… menina…
– Cala-te Carla… disfruta…entrega-te… és minha… a tua cona é minha…as tuas mamas…tua pele…teus lábios… vou-te foder toda… vou deixar a tua cona e cu tão abertos…
– Naaaoo—diga essas coiass.aas meninnaaaa….
– E tu vais-me foder toda também…. a minha cona é tua…meu cu é teu…as minhas mamas gigantes são tuas…

E meto uma das minhas pernas no meio das dela, e puxo as cuecas todas para baixo, e ajoelho-me e começo a lamber a cona dela. Ela olhava em volta, só via a cabeça dela a procurar por alguém que estivesse a ver, e realmente estavam uns homens bem lá longe, não conseguiriam ver nada apenas dois vultos.
Deito-a no chão e agora deito-me por cima dela, esfrego as minhas mamas gigantescas nas mamas grandes dela, esfregulhe a cona com um joelho e beijo-a na boca, mordo os lábios dela, faço carinho nos cabelos com uma das mãos, enquanto lhe digo:

– Tu é uma mulher incrível Carla, o dia em que foste bater á minha porta foi um dia abençoado… gosto muito de ti…quero-te dar prazer… quero-te ouvir berrar com tesão… que mulherão tu és… eu amo-te e tu sabes disso…
– Menina não me diga essas coooooissssass…hhummmmm… gosto tannnntto de sssiii… só a menina para me fazer estar aqui…
– Diz que não gostas…que por vezes não pensas-te nisto…e não te masturbas-te a pensar que fodias a frente de pessoas… para elas verem a mulher fogosa… apaixonante que tu és…
– Eu …eeuuuuuu…menina….ssiimmmmmm….ssssssiiiiiiimmmmm eu pensei nisto…

Eu então coloco um dos dildos na minha cintura, enfio o plug anal no cu dela, dou-lhe o outro dildo e ela começa a chupa-lo e eu meto o dildo na cona dela, só a cabeça, e depois deixo o meu corpo descair para cima dela e enterrei o dildo todo naquela cona quente da Carla.
Ela gemeu alto, enrolou as pernas dela a minha cintura e começa a mover as ancas, para acompanhar o ritmo das minhas estocadas com força naquela cona.
Sem eu dar conta aproximam-se 4 rapazes, estavam a praticar atletismo, 3 negros e um tipo indiano, e param a ver eu e a Carla a fodermos.
A Carla vê eles, assusta–se, mas eu não paro de lhe meter o dildo na cona e ela deixa-se foder.
Depois meto ela de 4 e começo a foder a cona dela, e as mamas dela a balançarem, e os 4 rapazes sem irem embora, a mexerem nos caralhos, eu chamo um deles e digo:

– Tirem umas fotos e depois fodemos com vocês todos. Toma o meu tele móvel.

O rapaz começa a fotografar eu a foder a Carla, que nesta altura estava completamente entregue, e eu agarro no outro dildo, tiro o plug anal do cu dela e meto no meu cu, e depois enterro com as mãos o dildo no cu dela. Os rapazes nessa altura olhavam com aquele olhar esbugalhado. Chegaram mais 2 rapazes, de bicicleta e ficam a ver também.
Agora é ela quem me fode a cona com um dildo. É ela que faz as minhas mamalhonas gigantescas balançarem por todos os lados, roçando a erva do chão, fazendo-me berrar de tesão, de desejo, libertando a ninfomaníaca que está dentro de mim. Depois ela tira o pluga do meu cu, e enfia o outro dildo no meu cu, sem dó nem piedade. E fode-me até eu me mijar toda, e os fluidos da minha cona saírem a jorros.
Quando acabámos de nos foder, o rapaz entrega-me o tele móvel, e eu baixo-lhe os calções e começo a mamar no caralho dele. Afinal um acordo é um acordo. Curiosamente a Carla está a mamar um dos rapazes que chegaram de bicicleta.
Pois a Carlinha tinha medo e não queria, mas quando se liberta é tão puta como eu.
Os outros rapazes tiram os caralhos deles para fora, e um dos negros, meu deus, tem um caralho enorme e grosso. Eu mando ele foder a Carla.
E ele agarra nela, e a canzana mete o caralho dele pela cona dela dentro. Ela solta um berro enorme, e depois desata a gemer porque o rapaz, metralha literalmente a cona dela. Eu via a ponta do caralho dele na barriga dela. Outro rapaz mete o caralho dele na boca dela, enquanto eu sou cavalgo no caralho de um rapaz com a cona, outro me enrraba o cu, e outros dois me mamam nas mamas.
Depois iam trocando, entre mim e ela, ela chegou a ter dois caralho atolados naquela cona. Quando eles se foram embora estávamos as duas exaustas, com acara e mamas e cu e cona cheias de esporra. Pois foi mesmo assim que eu lhe lambi a cara…as mamas…a cona…e o cu e depois fodemos as duas mais cerca de 1 hora, ali, já ao por do sol.
Quando fomos para casa, a Olga, que já tinha chegado, estava a fazer o jantar.

– Então, minhas senhoras, disse a Olga, isso é que é fazer compras…levaram a tarde toda…
– Nem sempre estivemos nas compras, amor. estivemos a foder as duas naquele descampado, perto do campo de golfe. depois apareceram uns rapazes e fodemos com eles e depois fodemos mais um pouco só a s duas.
– MENINA… tinha que contar???? disse a Carla.
– Com que então, dona Carla, a foder com a minha mulher na rua… disse a Olga a sorrir.
– A menina é que não parou de me assediar… por mim só foderia em casa.
– Ah… mas fodes-te na rua com ela… sabes… também vou querer… a tua cona e teu cu… na rua…
– Acha mesmo, menina Olga???
– Olha, Olga, digo eu, ela é daquelas que não quer mas depois…se a visses com dois caralho na cona aos berros e pedindo por mais…
– Aí então vou querer de certeza… tu vais foder comigo na rua, Carlinha, disse a Olga.

A Carla então, agarra nos sacos das compras, e vai para o quarto dela, mas para a meio do caminho, e volta-se para a Olga, e diz-lhe:

– Sim haveremos de ver se tem caralho para me aguentar… menina.

Fiquei a olhar para a Olga e para a Carla e desatei a rir…e a Olga também começou a rir, e diz-me:

– Olha a desavergonhada… a provocar-me. Ai amor gosto tanto dela. Adoro-a.
– Sabes Olga, a Carla foi um anjo que apareceu na minha vida. Eu amo-a. Como é que uma mulher que sofreu tanto na vida, andou metida na droga e prostituição, roubava para se drogar, mudou a minha vida… tornou-se o meu braço direito… mentira… os dois braços. è fantástica.
– Bem ela encontrou uma patroa fantástica também… como a convenceste a foder contigo na rua???
– Olga… tenho estas meninas que ajudam, disse eu agarrando nas mamas, e depois quando quero, sou chatinha… e depois eu sabia que ela haveria de se fazer difícil, mas depois alinharia. E eu gosto de foder com ela, só tornei a coisa mais picante.
– Olha, Lex… ela está no banho, ouço a água do chuveiro…vamos ter com ela… e … bem…
– Vamos pois…mas só depois disto…

E beijei a Olga na boca, e depois fomos ter coma Carla ao chuveiro, já todas nuas, e claro que fodemos as tres no chuveiro… no quarto dela…
Oitava parte feita, venha a nona.

Continua.

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3 Comentários

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  • Responder lula ID:1ddnb1r26q4n

    porra, para com essas porras arrombado(a) chega desses contos merdas

    • Jebson ID:1ck7mmjzdgk0

      Ué nao e vc lula que e a favour da putaria????

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Eles tiveram sorte e voces prazer