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A vida sexual de uma BBW – O regresso da Cátia

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Nos relatos que escrevi, Apaixonei-me eternamente por uma mulher, descrevi como conheci e me envolvi com a Cátia. Ela regressou á minha vida.

Bem eu não relatei, que meses após eu namorar com a Cátia, a professora do meu Luciano, Lu, ela concorreu a um lugar numa escola em Timor Leste, e foi aceite. Não vou aqui descrever como ficou a minha vida, mas imaginem, amarem uma pessoa e essa pessoa ir embora. Sei que não se pode prender ninguém, nem eu o queria, mas eu sabia que ela tinha essa ambição, e claro que não a prendi… mas também sabia que a nossa relação tinha os dias contados. Uma relação a longa distancia quase nunca resulta. E comigo e com a Cátia aconteceu isso. Faltava o contacto físico, o toque dela na minha mão… no meu corpo todo, os beijos… as conversas. Faltava ela.
Acabámos a relação. Custou-me tanto. Mas tinha de levar a vida para a frente, tinha a empresa e os meus filhos. Perdi mesmo o contato com ela. Mas confesso que ainda pensava muito nela. Nunca a deixei de amar, apenas escondi essa paixão num local bem escondidinho no meu coração. Quando eu comecei a namorar com o Tiago, e com a Olga fiz o mesmo, contei a ambos da existência da Cátia, e que se ela algum dia voltasse, eu não sei se não voltaria a namorar com ela. Eu não concebia comprometer-me com o Tiago e a Olga se eles não soubessem disto. Claro que não os trocava por ela, nem pensar nisso, amo-os, eles fazem parte de mim, preciso deles para ser feliz. Mas sim eu era capaz de ser amante da Cátia. E se pudesse e eles se apaixonassem por ela e ela por eles, eu tinha um casamento a 4.
Quero cá saber o que poderiam pensar na sociedade, se não aceitassem problema deles. Se querem falar mal, que falem, desenferrujem a língua, e vão todos bada merda.
Segunda -feira, dia 1 de Maio. Feriado em Portugal, dia do trabalhador. Eu vou trabalhar, LOL. Tinha uns assuntos a resolver na empresa, que não pude adiar de maneira nenhuma. Estou sozinha na empresa, só lá estavam os seguranças. Era 11h da manhã, um segurança telefonou-me, a dizer, que estava uma senhora no portão da empresa, e que tinha urgência em falar comigo. Eu digo que é feriado, e como ela sabia que eu estava na empresa?
Ele responde que ela não sabia, apenas tentou a sorte dela, e se não a pudesse receber hoje, ela voltaria no dia seguinte. Deu-me certa pena, ela ter que voltar no dia seguinte, e disse, que eu a recebia.
O segurança veio com ela, para lhe indicar o caminho, e bateu á porta do meu escritório:

– Senhora Lex, posso?
– Sim, Pedro, pode.
– A senhora está aqui, na sala á espera, ela pode entrar?
– Sim Pedro. Olhe e como está a pequena Alice?
– Ah senhora Lex, chora a noite inteira, está a deixar a minha esposa e eu sem dormir.
– Os bébés são assim, Pedro, disse eu a sorrir. Olhe dei-lhe um beijinho da minha parte, e outro á esposa. Agora pode ir, e mande entrar a senhora.
– Então, senhora Lex, quando precisar de alguma coisa, já sabe.
– Eu sei, Pedro.

Ele sai, e ouço ele dizer:

– Minha senhora a senhora Lex, manda-a entrar.
– Obrigado.

A mulher, toca ao de leve na porta, e eu digo:

– Entre, por favor.

Eu estava a olhar para uns documentos, e quando levanto o olhar…Cátia.
Não queria acreditar, tive de olhar duas ou três vezes, até me faltavam as forças na pernas, nem conseguia falar. Não esperava sequer voltar a ver ela, quanto mais ali no meu escritório.
Ela sorria, estava linda. A mesma cara…o mesmo sorriso… o mesmo cabelo ondulado, o mesmo corpo escultural, as mesmas mamas grandes…

– Cátia… não pode ser…Cátia… és mesmo tu?
– Sou eu sim, Lex. Não sou nenhum fantasma, sou eu.
– Não acredito… não pode ser…
– Queres que te dê um beliscão, para veres que sou eu mesma?

Então levantei-me da cadeira, mas tive de me apoiar na mesa, pois como disse, faltava-me as forças nas pernas. Ela a sorrir para mim, e eu com cara de parva, espantada.
Ela então aproximou-se de mim, e deu-me dois beijos nas faces, e só aí eu acreditei que era ela. Abracei-a, e finalmente sorri. E pergunto-lhe:

– Mas que fazes aqui???
– Voltei para Portugal, vim para trabalhar cá. E aqui em Lisboa.
– Que bom.
– Sim achei que já chegava de andar por esse mundo fora. E tu Lex…estás na mesma… que saudades tive de ti. Estás linda, Lex.
– E tu também estás na mesma, Cátia. Aí, desculpa eu ter-te recebido assim, mas não fazia a menor ideia que tinhas voltado… que boa surpresa.
– Sim, voltei á quase um mes.
– Um mês??? E só agora vies-te ver-me???
– Tive medo Lex… não sei como me irias receber… não sabia como eu ia reagir quando te visse.
– Tu conheces-me…achas que eu te receberia mal, sua parva?
– AAHAHAH…que saudades tinha de ouvir esses nomes, ditos por ti. Ela olhou para a minha mesa, e viu lá as fotos que eu tenho da minha família.
– Quem são?
– Os meus meninos…bem é tudo adulto agora LOL, mas serão sempre os meus meninos. O Sérgio, a Sónia, o Lu… o meu neto Ric, a esposa dele…
– Aí o Lu ficou um homem muito bem parecido, diz ela. Ela foi professora dele.
– Sim eles todos ficaram. E estes são os meus três piratinhas, os meu filhotes mais novos.
– 6 filhos Lex???
– É verdade. E aqui nesta foto é o meu marido Tiago, e esta é a Olga a minha mulher. O meu casamento é um trio, LOl.
– Vindo de ti não me admiro nada, Lex, ahahahahah. Um casamento a três. Mas teu marido é um gatão, e atua esposa uma mulher linda.
– Amo-os tanto. E tu, Cátia?
– Não sou casada, nunca fui. Tenho é uma filha, aqui está a foto dela.

Uma linda mulher, parece quase uma fotocópia dela.

– Tens uma filha linda, Cátia. E o pai?
– O pai, foi uma paixão de verão em Timor. Ele era australiano, e também professor. faleceu já a á muitos anos, e eu criei a minha filha. Sabes qual é o nome dela?
– Ainda não me disseste.
– Tem o nome do amor da minha vida, chama-se Lex.

Caiu-me o mundo em cima literalmente. fiquei a olhar para a Cátia sem palavras. Apena solhava para ela. Mal consigo abrir a boca para dizer:

– Lex?
– Sim, nem poderia ser de outra maneira. Tinha de ter o nome de uma mulher linda, corajosa, e forte… só poderia ter o teu. És a mulher mais corajosa que eu conheço.
– E ainda me amas?

Ela baixou ligeiramente a cabeça por uns instantes, e depois levantou a cabeça, olhando-me nos olhos, diz:

– Nunca deixei de te amar, Lex. Não me arrependo de ter partido…senão apenas porque te deixei. Como por vezes me arrependo. mas sabia que tu nunca deixarias a tua vida aqui… e eu tinha de ir, tinha de cumprir meus sonhos. Nem sabes como os odiei, os meus sonhos, porque me levaram para longe de ti. E agora sei que voltei tarde demais, tens uma família linda. Nota-se bem que os amas.
– Sim amo-os, loucamente… como te amo loucamente a ti, Cátia.

Essas palavras fizeram ela, ficar a olhar para mim, meteu as mãos na cara, não acreditando no que eu lhe disse.

– Não acredito Lex, que ainda me…

Não a deixei acabar a frase, pois beijei-a na boca. Um beijo adiado 22 anos, um beijo que fez o tempo não ter passado, ficou tudo igual. E ela depois correspondeu-me, e beijou-me. Parámos de nos beijar, olhando uma para outra. Não resisti, e sentei ela na minha mesa, mando os papeis e canetas e que mais lá estivesse para o chão, e voltei a beijar ela. Mas agora arranquei-lhe a camisa que ela levava vestida, e ela continuava a não usar soutien, e eu começo a mamar nas mamas enormes dela, e a palpo-lhe a cona pois pus a minha mão entre as pernas dela, por dentro da mini saia que ela levava vestida. Ela está húmida, e eu levo os meus dedos á minha boca e o sabor da cona dela é o mesmo sabor que eu recordava.
Tenho-a já toda nua, beijo-a da cabeça aos pés, e depois enterro a minha cara na cona dela. Está bem quente… faço-a ter orgasmos intensos, loucos, ela mija-se toda, e o corpo dela treme todo. Eu continuo a lamber a cona dela, e o cu. Ela agora senta-se na mesa, puxa-me pelos cabelos e beija-me na boca, e depois eu ponho-me de pé, ela levanta-me a saia, e mete dois dedos na minha cona, e arranca-me a roupa toda, e mama nas minhas mamalhonas gigantescas, morde os bicos delas, deita-me na mesa, e afunda a cara dela na minha cona. Mete a língua toda dentro dela, saboreia os meus fluidos, e faz-me ter orgasmos brutais. Mijo-me toda.
Acabámos abraçadas, trocando carícias, e festas na cara e trocando juras de amor.
Tiago e Olga… como eu lhes iria contar que a Cátia regressou, e que eu não a quero perder, quero que ela faça parte da nossa vida. Não a posso impor a eles, mas o que mais desejo na vida é ela fazer parte da nossa vida. Nem os posso impor eles a ela.
De repente começo a chorar, sem saber o que fazer. Sentia-me perdida. A Cátia olha para mim e pergunta:

– Que se passa , Lex???
– Que se passa??’Que se passa??? Estou perdida… odeio-te, odeio-te. E desato a chorar outra vez.
– Diz Lex.
– Cátia… eu amo -os, não quero e não vou perder eles. Mas amo-te, Cátia. E se eles não te aceitarem, ou tu a eles??? Ai que vai ser de mim…porra. Porque me apaixonei assim???
– Lex… diz a Cátia, fazendo-me uma festa na cara, eu não me vim impor nem quero que acabes nada. Se me puderes dar teu amor só de quando em vez eu recebo-o. Não nego que te quero por inteira, mas se tiver de ter só um pedacinho, já fazes de mim a mulher mais feliz do mundo. Tu tens a tua vida. Eu sei.
– É tão difícil a vida… mas não te vou esconder deles. Vou falar hoje com eles, e tentar fazer com que nos sentemos os 4 e conversarmos. Queres?
. Sim, quero conhecer a tua família.

Não trabalhei o resto do dia, a Cátia teve a contar-me a vida dela, e eu a minha. Voltámos a foder, antes dela ir embora.
Chego a casa, e pela minha cara, o Tiago viu logo que algo se havia passado.

– Que tens , amor?
– Preciso de falar contigo e a Olga, um assunto muito sério.
– Mas que assunto?? Diz respeito aos três?
– Sim, meu amor, tem. Podes chamar ela, e falarmos no nosso quarto? Eu vou para lá agora.

Bem o Tiago foi chamar a Olga, ela estava com a Maria, a foderem na casa do meu neto. Eles entraram no quarto, estava eu sentada na cama. E a Olga pergunta:

– Que tens, Lex???

Olhei para eles, e não consegui conter as lágrimas. Nem sabia porque reagi assim, não era nada uma reação normal minha.

– Sentem-se, por favor. Desculpem-me, mas… e desato a chorar outra vez.

O Tiago vem e abraça-me e com cara de preocupado diz:

– Tens alguma coisa??? Estás… doente????
– Não, meu amor…estou… bem estou… querendo uma coisa, que não depende de mim só. Depende de vocês dois… e de… bem, a Cátia voltou e foi hoje á empresa.
– A Cátia??’ Qual Cátia…espera…a mulher que namorou contigo e tu estiveste para casar com ela?? disse o Tiago.
– Sim, Tiago, a Cátia. Olga, também já te falei dela.
– Sim, meu amor, falaste. Não compreendo qual a razão desta choradeira… A Olga, sempre fria emocionalmente, è o lado nórdico dela a falar.
– Ela voltou… e os sentimentos voltaram a florescer…sabem que eu lhes disse que nunca a deixei de a amar. Quando a vi, á porta do meu escritório, foi como se o tempo nunca tivesse passado…desculpem-me, ai desculpem-me, mas eu amo-a. Fodemos que nem doidas.
– Lex… diz o Tiago. Tu quando namorávamos disseste o que senti-as por ela. Nunca me escondes-te. Se eu esperava que ela algum dia volta-se? Não, não esperava. Mas sabes também, que sempre te disse que se ela voltasse um dia, eu não saberia se te queria partilhar com ela, ou seja, fazermos um trio, porque eu nunca te vou perder. E a Olga disse.te o mesmo. Somos adultos, Lex. Eu tenho os meus sentimentos, também.
– Sei disso, meus amores, e sei que não posso ter tudo o que eu quero. Mas não o escondo que queria que ela e vocês se dessem bem…e se amassem. Eu quero-os a todos, pronto. E sei que talvez não seja possivel. Sei que pareço uma parva, ela esteve 22 anos sem aparecer, e agora aparece e eu quero-a. Sim quero. Mas não pensem que estou com vocês, para ter alguém que a substitua. Não, eu apaixonei-me e amo-os pelo que são, e não os vou trocar. NUNCA. Amo-vos. Mas também amo a ela…
– Então a solução só é uma Lex, diz a Olga. Conhecer ela, e ela a nós. Sem imposições.
– Sim…eram capazes de fazer isso por mim?
– Claro sua tonta, diz o Tiago. Sem a conhecer como sei se gosto dela???
– Posso convidar ela para jantar? Mas fora… aqui em casa não.
– Convida-a.

No dia seguinte, telefonei á Cátia. Ela aceitou jantar com a gente. Fiquei a tremer o dia todo. Só pensava no jantar, estava mesmo nervosa. Fomos jantar a um restaurante, na zona do Bairro Alto em Lisboa. Chegámos antes dela. A minha Olga ia deslumbrante, um vestido negro, coladíssimo ao corpo, realçando as curvas voluptuosas dela, e o meu Tiago um gato, com um fato impecável. também com duas mulheres em casa, só tinha era que ir bem vestido. Eu ia com um vestido branco, justíssimo ao corpo, e as minhas mamas gigantes balançavam com o andar.
Sentámo-nos á mesa, e poucos minutos depois chegou a Cátia. Estava linda naquele vestido negro, tão cingido ao corpo, aqueles cabelos ondulados… O Tiago quando a viu perguntou-me:

– Aquela é a Cátia?
– Sim…mas como sabes?
– Estás a apertar-me tanto a perna, que se apertas ainda mais, arrancas ela. Tem calma, Lex.

Ela foi ter á mesa que eu reservei, e levantamo-nos todos, e eu digo:

– Cátia…este é…é…
– Sou o Tiago, sou o marido da Lex. E você é a Cátia?
– Sim…eu… sou …
– Bem, Cátia, esta é uma situação invulgar eu sei, mas se está tão nervosa como a Lex… a conversa vais ser de gagos… não acha? Descanse que também estou super nervoso, aliás estamos todos. disse o Tiago.
– Bem, deixemo-nos disto, disse eu. Esta è a Cátia, este o Tiago, e a Olga. Sou casada com eles. A Cátia e eu namorámos e estivemos quase a casar também.

O Tiago foi ter com Cátia, segurou na cadeira dela, e ajudou ela a sentar-se. De repente ficou um silencio enorme, quando estávamos todos sentados. tanta coisa a dizer, tanta pergunta a fazer…

Continua.

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