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2. Contei ao Júlio sobre minha noite

2030 palavras | 6 |4.75
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— É assim que você vai comer os caras, hein? Você vai meter forte assim? — Júlio metia me encarando e tava tapas alternando os lados do meu rosto.

Continuação do conto 1. Conhecendo Fernando

Depois de tudo o que rolou, Fernando e eu conversamos um pouco enquanto esperávamos os motoristas do UBER para irmos embora. Ele voltara a ficar com ar tímido e nerd que eu gostava e me atirava, mas estava de certo modo diferente, eu não sabia dizer o que era naquele momento.
Os motoristas chegaram e nos despedimos:
— Até mais Fê, meu carro chegou, mas aproveita que eu já te passei meu endereço e dá um pulo lá em casa esse fim de semana. Certeza que o Júlio vai amar conhecer você. — falei enquanto dava um abraço bem apertado e enfiava meu rosto no pescoço dele pra sentir um pouco mais do seu perfume.
— Infelizmente não vou poder, César. — ele respondeu meio desapontado. — Prometi para as meninas que as levaria para a casa da avó delas. Vou passar esse feriadão rodeado pelos familiares da Carol. — Fernando havia me contado que a relação não andava muito boa entre eles e por consequência ele não se sentia a vontade com a família da esposa.
— Bom, gordinho, se mudar de ideia você tem meu número e meu endereço. Vou esperar ansioso pelo seu contato. — falei isso segurando o pacote na minha calça.
Fernando riu com a piada infame e me mandou ir embora logo, demos mais um beijo rápido e eu saí.
No carro cumprimentei o motorista, um senhor simpático e bem falante, mas não dei muita atenção para o que ele falava, eu resmungava qualquer coisa em concordância quando ele terminava alguma frase, mas saí do carro, quando terminou a corrida, sem saber do que ele estava falando.
Entrei em casa e logo ouvi Júlio me chamar da cozinha:
— Preto, é você? — perguntou
— Claro, ué, tá esperando mais alguém? Se tiver já me avisa que vou querer tirar uma casquinha. — respondi entrando na cozinha e cumprimentando ele com um beijo demorado e molhado.
Júlio estranhou o fato de não ter ouvido o barulho da garagem, e eu expliquei que deixei o carro no escritório por ter bebido um pouco mais do que deveria.
— Beleza, você bebeu demais, mas bebida nunca deixou você com essa cara boa e leve assim. Me conta que cara é essa. — Júlio olhava para minha cara e sorria, aquele sorriso mais lindo que eu já vi na vida. Júlio era negro como eu, mas tinha um tom de pele ainda mais escuro, tinha lábios carnudos e suculentos e emolduravam aquele sorriso de dentes muito brancos. Ele sustentava uma cara de safado que me deixava completamente louco. Fiquei olhando ele e antes de responder dei mais um beijo bem gostoso e demorado. Nosso encaixe era perfeito, sabíamos exatamente quanta pressão colocar no beijo. Sua língua grossa passeava pela minha boca buscando a minha, e eu retribuía na mesma intensidade. Parei de beijá-lo por um segundo:
— Lembra do Fernando, o cara novo do escritório? — falei enquanto entre beijos entrecortados.
— Então, acabei de comer ele no escritório. — disse isso e, só de lembrar me pau deu um salto dentro da cueca.
— Cê tá brincando?! Já conseguiu pegar o cara, mas cê não disse que ele era casado com mulher e pá? — ele falou isso me puxando pra mais perto dele. — Quero os detalhes de como foi. Quero saber as posições que você meteu nele, não pula nada. — Júlio falava e me apertava de um jeito gostoso que só ele sabia. Eu sentia sua barriga dura contra a minha. Mesmo eu sendo uns 10 cm maior em altura, Júlio era muito mais forte que eu, seus braços grandes, de tanto treino, me seguravam como uma prensa. Mesmo que eu quisesse não conseguiria sair dali.
Voltei a beijá-lo, mas não só os lábios, beijava a bochecha, o pescoço quando subi e beijei e mordisquei sua orelha aproveitei pra falar no ouvido dele:
— Pra que só falar se eu posso mostrar como foi? Inclusive meu pau ainda está com o cheiro dele… e minha barriga… — parei de falar e puxei sua mão e coloquei por baixa da minha camisa. Por mais que eu tivesse limpado no escritório, foi apenas superficial e Júlio pode sentir a porra seca de Fernando grudando os poucos pêlos que tenho na barriga.
Enquanto ele sentia a porra de outro macho em mim, voltei no ouvido de Júlio e falei:
— Ele marcou seu homem com a porra dele. — eu falava quase sussurrando. Adorava fazer esses jogos de sedução com ele. Júlio, tão puto quanto eu, também amava e eu já conseguia sentir o pau dele impressando a minha coxa.
— Ah, Preto, cê me provoca demais. Vem aqui que você vai me mostrar agora como foi. — Júlio me empurrou contra a parede da cozinha com força. Bati as costas um pouco forte demais, mas ele já tinha me apertado ali beijado muito meu pescoço e pedindo pra eu continuar falando.
Eu falava como tinha levado ele para o sofá e tirado minha roupa.
Júlio interrompeu o que eu falava beijando e mordendo meus lábios com força. Desceu um pouco mais e mordeu meu queixo.
— Então vem, vou te levar pro sofá pra vc continuar me contando. — ele me puxou pelo braço e foi me empurrando. Deu um tapa forte na minha bunda enquanto chegávamos na sala. Continuei contando como tinha acontecido e ele assumiu o meu papel. Tirou completamente a roupa e ficou na minha frente, quando fui segurar seu pau ele deu tapa forte na minha cara e enfiou os dedos na minha boca.
— Ei, não foi assim que eu fiz com ele… — retruquei, mas o tesão subiu com uma força que eu não sabia que ainda tinha dentro de mim, depois da trepada que eu já tinha dado essa noite.
— Não foi assim que você fez, mas é assim que eu teria feito. — ele me deu outro tapa forte no rosto e puxou minha cabeça pra chupar seu pau. O pau de Júlio não era tão grande quanto o meu, mas definitivamente era mais grosso. Eu sempre ficava com o maxilar doendo quando mamava aquela “lata de cerveja”. Júlio segurava minha cabeça com as duas mãos e forçava o pauzão na minha boca. Eu chupava com vontade e me deixava ser fodido na boca, em um determinado momento ele me puxou e tentou me virar como eu tinha feito com Fernando, mas peguei ele desprevenido e o puxei pra baixo. Antes de me comer, você vai sentir o cheiro do cu de outro macho no meu pau. Fiz Júlio se ajoelhar e ficar com a cara perto da minha virilha enquanto eu desabotoava minha calça. Meu pau saltou e bateu no rosto dele tamanha era minha ereção. Puxei-o pelos cabelos e bati com meu pau na cara dele.
— E aí safado, tá gostando desse cheiro de cu virgem no meu pau? — enquanto eu falava putarias, Júlio sentia de olhos fechados o cheiro de Fernando impregnado em mim. Júlio abocanhou meu pau e chegou nas bolas quase que de uma vez. Meu marido era um expert na arte da mamada. Ele me chupava com maestria e desejo. Subia e descia com a boca no meu pau sem se engasgar.
— Você vai ter que trazer esse cara aqui… quero chupar esse cu gostoso que ele tem. — Júlio falava como se pudesse visualizar o rabo do Fernando. Depois de chupar mais um pouco Júlio vai subindo passando a língua pela minha virilha até chegar na minha barriga com estava a porra seca de Fernando. Sem parar de olhar nos meus olhos e ficou lambendo minha barriga inteira.
Quando já estava satisfeito ele se levantou novamente com a giromba balançando na minha cara e me mandou virar.
— Fica de costas, vou mostrar como vou meter no rabo dele quando ele vier. — o jeito mandão dele me dava tesao demais. Fiquei de costas e já comecei a respirar mais pausadamente, eu já sabia o que me aguardava. Júlio não era paciente como eu na hora de meter, ele gostava da coisa mais bruta.
Ele deu uma bela cuspida no meu cu e encaixou o pau. Em uma empurrada só ele encostou a pélvis na minha bunda e eu pude sentir o pau inteiro cravado em mim. A respiração falhou por um segundo e dei um grito abafado de dor e prazer. Instintivamente coloquei as mãos pra trás pra segurar Júlio e impedir que ele começasse a foder de imediato, eu precisava me acostumar um pouco. Mesmo estando junto há tanto tempo, eu ainda tinha dificuldades com o tamanho do pau dele.
Júlio me empurrou pra deitar completamente no sofá e ficou por cima de mim beijando e mordendo minha nuca, enquanto fazia o pau pulsar dentro de mim.
— Acho bom você lacear um pouco mais o seu gordinho, porque quando ele vier eu não vou ter pena do rabo dele. Vou foder ele do jeito que vou te foder agora. — ele disse isso dando um beijo na lateral do meu rosto e já começou a meter com muita força.
Eu sentia como se meu reto você partir, Júlio metia tão forte e tão rápido que tinha certeza que as pessoas na rua podiam ouvir o barulho das estocadas. Por um bom tempo nossos gemidos e as socadas de Júlio eram as únicas coisas que se ouviam. Eu sentia o suor de Júlio cair nas minhas costas e correr até o meu rego. A gota gelada que corria em direção à minha bunda se perdia quando chegava no meu rabo de encontro as estocadas quentes e violentas que Júlio dava. Ele urrava de tesao enquanto me fodia. E mesmo sofrendo naquela tromba eu queria provocar mais, adorava provocar esse lado animal do meu marido.
— Está me fodendo forte assim pra me ensinar quando for foder outro cara de novo? Você gosta de me mostrar em casa o que preciso fazer na rua com outros, meu corninho safado?! — o efeito foi instantâneo. O bate-estaca ficou ainda mais forte e meu corpo era chacoalhado pra frente. Meu pau parecia uma pedra de tão duro e estava machucando um pouco a posição que eu estava.
— Preto, me deixa trocar de posição, meu pau tá raspando no sof… — mal terminei a frase e Júlio me virou de frente pra ele e puxou minhas pernas me deixando na posição frango assado. Deu uma nova cuspida que eu senti que foi direto pra dentro de mim, meu cu devia estar numa situação lamentável, porque a cuspida entrou direto sem encostar nas minhas pregas. O pau voltou pra dentro me preenchendo rapidamente de novo.
— É assim que você vai comer os caras, hein? Você vai meter forte assim? — Júlio metia me encarando e tava tapas alternando os lados do meu rosto. Eu aproveitava e socava uma punheta bem gostosa.
— Caralho eu vou gozar, continua metendo assim!!! — de olhos fechado eu sentia as bombadas de Júlio e, ao mesmo tempo, conseguia visualizar o rabo branquinho de Fernando recebendo minha pica preta. Gozei tão forte que acertei meu rosto com alguns jatos, ao mesmo tempo Júlio gritava de tesao e esvaziava seu pau dentro de mim. Era tanta porra que estava vazando ainda com o pau dele dentro de mim.
Rolamos pra fora do sofá e caímos exaustos no tapete.

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6 Comentários

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  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Quero teu pau e do teu marido…aguento os dois, numa dupla…

  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    Vim só ler os comentários

  • Responder N ID:gp1c5kmqk

    Caralho. Tô todo gozado só de imaginar. Pensei logo como seria estar com esses dois machos. UAU. Veja só o que faz a carência.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Que delícia! Queria ter visto essa gozada.

  • Responder Anônimo ID:v6lc62yekig

    Casal lindo vcs queria um trisal

    • Kell ID:g61uhdkql

      Curte a três. É bom demais, né?!