Dando de mamar para o meu sobrinho Part. 2

Agora peguei meu irmão no flagra dando leite pro seu próprio filho.

Leia o primeiro conto aqui: /2020/12/dando-de-mamar-para-meu-sobrinho/

Depois de duas semanas que meu sobrinho saiu da minha casa, meu irmão estava agindo muito estranho comigo, temi que ele já soubesse o que eu fiz com o seu filho, mas não falava nada, toda vez que ia em sua casa era aquela situação um pouco chata dele querer falar algo, mas nunca falava nada, o Fábio sempre me falou tudo, tudo o que aflingia ele, os seus segredos, somos bem íntimos e ver ele naquela situação estava me deixando desconfortável. Então na primeira semana de Dezembro eu tinha que ir resolver algumas coisas em uma gráfica pro meu trabalho e como ficava perto da casa do meu irmão resolvi dar uma passada lá, mandei mensagem dizendo que ia, mas ele não visualizou.

Meu irmão mora em um condomínio nobre na região da minha cidade, como todos os porteiros já me conheciam eles nem avisavam nada para o Fábio, só abriam o portão e me deixavam entrar. Estacionei e fui seguindo para o seu apartamento, subi no elevador e cheguei no andar, fui em direção a porta, meu irmão nunca trancava a porta da casa dele, então não precisava bater, acho que ninguém de apartamento tranca a porta de entrada, por estar se sentindo seguro, creio eu. Entrei e deixei minhas coisas no sofá, olhei e não vi ninguém, achei muito estranho, não resolvi chamar, pois pensei que ele talvez estivesse dormindo e por isso não visualizou a minha mensagem, segui em direção ao seu quarto e comecei a ouvir uns gemidos, pensei logo que o safado tinha levado alguma puta pra foder, a porta estava fechada e decidi não abrir a porta, fui pro quarto do meu sobrinho, chegando lá não tinha ninguém, será que ele mandou o Bruninho para a babá cuidar enquanto ele tá fodendo? Nesse momento eu resolvi dar uma espiada nele, abri a porta bem devagar o suficiente para eu conseguir ver e não fazer barulho, os gemidos continuavam, quando eu olhei pela brecha, eu não acreditei no que estava vendo, sim, meu irmão que tem 32 anos, 1.90m de altura, estava deitado na cama com o seu próprio filho dando uma mamada no seu cacete, que é bem maior que o meu, tem uns 22cm no mínimo.

Fiquei boquiaberto assistindo aquela cena, meu pau ficou duro na hora, queria entrar e participar, mas me contive e fiquei ali só olhando, botei meu cacete pra fora e iniciei uma punheta vagorosa. Meu irmão deitado com os dois braços atrás da cabeça ficava olhando seu filho mamar e seus gemidos eram abafados, o Bruninho estava deitado de frente pro seu pai com as duas mãozinhas segurando firme seu cacete, o meu sobrinho nem conseguia botar a cabeça da pica toda na boca, Fábio tem a rola bem cabeçuda, foram bem uns 10 minutos e nada dele gozar, eu estava começando a querer gozar vendo toda aquela cena, mirei meu pau pra minha mão e jorrei, foi tanta gala que escorria da minha mão e sujava o tapete. Fui no banheiro de hospede lavar a minha mão, quando eu voltei pra porta eu ouvi o Fábio falar.

– O leitinho do papai está pronto, continua meu filho, papai vai dar o seu mingau. – estava gemendo e bem ofegante e logo em seguida começou a urrar.

Nessa hora eu resolvi entrar para ver qual seria a reação dele, abri a porta de supetão, Fábio levou um susto que pulou a cama, meu sobrinho se assustou e largou a pica do pai, Fábio foi se levantando tentando se explicar, nessa situação toda meu irmão estava gozando pra todo lado, seu pau balançava enquanto ele ficava em pé, sujou os lençóis da cama, foi gozo no seu filho, ele acabou se melando todo também e veio parar uns até perto dos meus pés, meu irmão entrou em desespero querendo se explicar.

– Pelo amor de Deus, Pedro, não fala pra ninguém, por favor, mano! – ficou implorando de todas as formas possíveis e eu queria ir muito da situação, mas entrei em um personagem só pra ver qual seria a dele.

– Porra, Fábio! É o teu filho, cara! – disse em um tom agressivo.

– Pedro, pelo amor de Deus, não fala pra ninguém, foi a primeira fez que eu fiz isso com ele, não conta pra ninguém, se não eu tô morto! – ele estava começando a chorar.

– Te acalma, Fábio! Tu sabe que eu não vou falar pra ninguém, não precisa chorar também…. – eu queria muito rir disso, mas me segurei bastante. – Vai logo se limpar, deixa que eu resolvo aqui. – Fábio ficou parado alguns segundos no meio do quarto todo pelado, com o pau meia bomba e todo sujo com a própria porra, então ele se mandou pro banheiro e comecei a rir abafado.

Meu sobrinho estava deitado peladinho e todo encolhido na cama, toquei nele e ele de assustou.

– Ei, ei, sou eu, Bruninho, tio Pedro. – Bruno olha pra mim e logo em seguida se agarrou no meu pescoço e me abraçou forte.

Fiquei com ele nos meus braços e fui pra salar, sentei no sofá com ele ainda agarrado em mim, comecei a fazer carinho nas costas dele para se acalmar, cada vez que eu passava a mão nas suas costas eu descia mais e mais, até chegar na sua bundinha infantil, alisei bastante sua bunda que estava bem aberta pela posição como ele estava, então resolvi passar meu dedo na portinha do seu cu, pra ver se o Fábio tinha fodido o garoto, passei meus dois dedos ao redor do seu cuzinho e senti suas preguinhas ainda estavam lá, fiquei ali rodando meu dedo, meu pau ficou duro igual pedra, tirei meu dedo quando ouvi meu irmão vindo pra sala, voltei ao personagem e fechei a cara, Fábio estava com uma bermuda de futebol que estava marcando bem a sua rola e uma camisa regata, ele ficou ali parado com cara de envergonhado, mandei ele vim sentar no sofá pra gente conversar.

– Por Deus, Fábio.

– Eu sei, Pedro, eu sei. – disse botando a mão na cabeça.
Cara, como tu faz isso com o teu filho? Com uma criança? Não sabia que tu gostava dessas paradas.
Aí mano, nunca nem passou pela minha cabeça essa situação, mas ele me deixava louco, lembra quando te liguei falando que ele ficava apertando o meu pau toda hora? Então, chegou um momento em que nem eu aguentei, tentei repreender ele, mas ficava chorando, tentei ao máximo fazer isso não acontecer, mas cara, estava há muito tempo sem foder ninguém, sabe? Depois que a Carla morreu eu sentia culpa em ficar com outras mulheres, estava com tesão muito acumulado, não acabei resistindo. – fiquei calado. – Fala alguma coisa, Pedro! Pelo amor de Deus, maninho, não conta nada pra ninguém, você sabe que se eu parar na cadeia eu vou ser morto.

– Relaxa aí, não vou falar nada pra ninguém não, mas porra, toma cuidado com isso, cara! Deu sorte que tenha sido eu que peguei vocês dois no flagra, vai que tivesse sido a mãe, e aí como tu ia ficar? Vou levar o Bruno pro quarto e quando voltar gente continua a conversa.

Deixei meu sobrinho pelado mesmo na sua cama e dei um beijo em sua testa e disse que voltaria logo. Chegando na sala vi meu irmão todo pensativo e com uma cara de culpa, estava começando a ficar com pena do coitado. Sentei do lado dele e ficamos um tempo calado.

– Porra, cara, cheguei bem na hora que tu estava gozando. – dei uma risada. – E eu ainda ouvi tu falando pra ele que o “leitinho do papai estava pronto”. – cai na risada e Fábio riu também. – Tu ia gozar na boca do teu filho, Fábio?.

– É né, infelizmente tu chegou na melhor hora. – falou rindo.

– Tu não presta, seu filho da puta. – ri. – Mas me diz aí, tu gostou? Como é?. – queria ouvir o que ele ia falar.

– Pedro…. Não tem descrição, cara, foi a melhor mamada da minha vida, o moleque parecia saber o que estava fazendo, fiquei pensando onde ele tinha aprendido essas coisas e aí veio tu na minha cabeça, mas não acreditei que você faria algo assim do tipo, tu é safado, mas acho que não ao ponto de fazer algo com uma criança. – nesse agora eu olhei pra cara dele e ri, na hora catou a minha risada e arregalou os olhos. – PEDRO? Foi você que ensinou isso pro meu filho, seu corno? Eu não acredito nisso, seu filho da puta, como que tu fez isso, mano? – ele ficou incrédulo.

– Porra, Fábio, estava na mesma situação que tu, tesão acumulado, e realmente nunca passou pela minha cabeça fazer nada com criança, mas ficava olhando ele na mamadeira dando aquela sugada e comecei a sentir tesão nisso.

– Mano, olha o que tu fez? Tu ensinou meu filho a beber leite de macho como se fosse mingau, tu não tem vergonha na cara não? – Fábio disse rindo.

– E tu pelo jeito amou, né? Já estava dando a tua porra pra ele beber – caímos na risada.

– Mas continua. – o safado estava adorando ouvir.

– Então, e aí teve um dia que eu não estava aguentando mais e precisava gozar, nessa hora eu estava fazendo o mingauzinho do seu filho, deixei esfriando na pia e meu saco já estava doendo, então ali mesmo eu tirei minha pica e bati uma punheta, na hora que eu ia gozar na pia eu tive a ideia de gozar dentro da mamadeira dele. – Fábio botou a mão na boca incrédulo. – dei uma gozada farta naquela mamadeira e eu fazia isso em todos os mingaus, mas aí chega uma hora que isso já não basta, então parti logo pra mamadeira de carne aqui. – falei pegando no meu pau que estava duro, ficamos rindo e o Fábio ainda sem acreditar.

Contei tudo o que aconteceu no tempo que o Bruno ficou na minha casa, meu irmão ficou chocado, mas com seu pau duraço na bermuda, ele nem tentava esconder.

– Cara, tu é um safado pilantra! Por isso ele ficava apertando o meu pau, o safado queria era leite mesmo, mas o bom é que trocou de uma mamadeira pra outra. – ficamos rindo. – Cara, que loucura, meu filho de 7 anos bebedor de gala… Tu não comeu ele não, né?

– Lógico que não, até passou pela minha cabeça, mas eu não queria arregaçar o menino, né? Fiquei com medo de tu perceber algo ou ele ficar traumatizado.

– Mano, estou com o meu pau igual pedra, olha aqui. – ele deu uma pegada segura.

– Eu tô vendo e eu também não estou atrás. – ficamos ali apertando o pau e rindo. – E agora? Tu vai continuar dando leitinho na boca do teu filho?

– É o jeito, né? O que eu posso fazer? Tu viciou o menino, mingau de verdade ele não quer mais. – deu uma risada. Nessa hora o Bruno apareceu e ficou parado na entrada pra sala peladinho.

– Olha quem apareceu todo pelado!

– Vem cá, filho, senta aqui no colo do papai. – Bruno veio e ficou abraço de frente pro meu irmão, Fábio fazia carinho na cabeça dele e beijava, nos olhamos, peguei no meu pau, ele riu e surrou para eu parar.

– Oh, meu Deus, eu te assustei na hora do mingau, Bruno? Não fica assim não, tá bom? O papai vai te dar bastante mingau, né, paizão?

– Você quer, filho, o mingau do papai agora?. – Bruno balança a cabeça dizendo que sim. – Então hoje você vai ter mingau em dobrooo eeeeehh, o papai e o titio Pedro vamos te dar bastante mingau, você quer? – Bruno só balançava a cabeça dizendo que sim todo alegre.

Fábio deixou o menino em pé e nos levantamos, tiramos as roupas, mas antes eu fui trancar a porta. Ficamos completamente pelados no sofá e o Bruno olhando para nós.

– E aí, filhão, qual das duas mamadeiras você vai querer agora? A do papai ou a do titio?. – Bruno estava pensativo e logo apontou pra minha rola. Olhei pro Fábio e ri me gabando que ele beberia meu gozo primeiro.

– Olha só, fez uma boa escolha, Bruninho! Estava sentindo da mamadeira do tio é? Vem cá.

Bruno veio e sentou do sofá, Fábio teve que dar espaço pro menino ficar quase deitado nas minhas pernas, meu sobrinho agarrou meu pau com as duas mãos e botou na boca, fiquei mole já com a primeira sugada, que saudades que eu estava daquela boquinha quente, encostei minha cabeça no sofá e fechei os olhos curtindo cada sugada, gemia gostoso, fiquei acariciando a sua cabeça, mandei o Fábio ligar a TV para abafar os sons dos nossos gemidos e assim ele fez, nessa hora fiquei olhando o pau do meu irmão que era um cacete de responsa, grossão e grande, fiquei imaginando aquela pica arregaçando o cuzinho do seu próprio filho, meu irmão batia uma punheta assistindo seu filhinho me mamar, nem acreditava que estava fazendo aquilo agora na frente dele, estava preste a gozar, não segurei os meus gemidos, gozei loucamente e fiquei urrando de prazer, Bruno engolia tudo sem reclamar, a cabeça da minha rola tava sensível e eu tinha pequenos espasmos com as sugadas, mesmo depois de ter terminado, Bruno ainda continuou com o meu cacete na boca, parecia que ele amava mamar até o pau ficar mole, só nesses momentos que ele conseguia botar tudo na boca, Fábio já ficou impaciente e falou que já estava bom e que era a vez da mamadeira do papai, ri da situação, tirei o Bruno da minha pica e nem esperou, já foi direto caindo de boca na rola do pai, se acomodou no colo dele e começou a mamada.

O meu irmão parecia estar no céu, ficou relaxadão no sofá curtindo aquelas sugadas, mas dessa vez o mingau iria tudo pra garganta do seu filho. Peguei meu celular e comecei a gravar, filmei bem de perto a boquinha do meu sobrinho sugando a cabeçona da rola do meu irmão, fiquei ali gravando tudo, a cara do meu irmão, a minha cara, meu pau que já estava duro, o tamanho da pica do Fábio comparando com a mãozinho do Bruno, inclusive esse vídeo me rendeu depois altas punhetas, guardo ele de coração. Fábio anunciou que iria gozar, logo apontei a câmera pra boquinha do Bruno, meu irmão começou a jorrar, seu pau se mexia com cada gozada, Bruno ia engolindo tudo, não deixou cair nada se quer, e olha que o Fábio parecia ter gozado que nem um cavalo, o menino realmente estava treinado a não desperdiçar nada do seu mingau. Gravei tudo até o pau dele amolecer.

Fui olhar quanto tempo de vídeo deu e foram uns 5 minutos, sentei no sofá, fiquei olhando o vídeo e batendo punheta, Fábio pediu para olhar o vídeo também.

– Cuidado com esse vídeo, hein! Estamos mostrando os nossos rostos, toma cuidado.

– Relaxa, maninho, ninguém além de mim pega no meu celular. – acabei escondendo o vídeo na parte da galeria secreta, pois vai que.

Fiquei ali batendo uma vendo o vídeo, mas não gozei, olhei pro meu sobrinho que ainda estava mamando a rola do pai, não sei como o Fábio não estava de pau duro novamente, deixou o moleque lá se acabando na mamada. Chegou uma hora que o Fábio disse que o pau dele já estava doendo e mandou o Bruno sair, ele ficou sentado entre nos dois.

– Gostou, filho, das mamadeiras? Agora você vai ter duas sempre que quiser, não é legal? – Bruno sorria afirmando com a cabeça.

– Nas fala aqui pro tio, qual teu o mingau mais gostoso? Eu ou o papai? – Ele ficou pensativo e acabou apontando pros dois e a gente riu.

Assim seguiu todos os dias, eu sempre ia na casa do meu irmão para dar de mamar pro Bruno, o armazém é cheio e o que não falta é leite pra esse menino. Fiquei conversando com o meu irmão sobre começar a foder o cuzinho do filho dele, prontamente ele concordou, mas queria ele ser o primeiro a fazer isso, falei que ia estracalhar o cu do menino, Fábio caiu na risada, mas acabou concordando comigo. Disse que seria bom começar comigo mesmo por ter o pau menor dos dois e que mesmo alargando o cu o Bruno com o meu cacete, ele ainda ia ter dificilmente pra meter a rolona dele, Fábio concordou com tudo, e assim começamos a preparar o Bruninho para receber vara.

Avalie esse conto:

(Média: 4,72 de 111 votos)