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Virei escravo de um menino de 12 anos!

1717 palavras | 15 |4.25
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Essa é a historia de como virei escravo de um garoto de 12 anos.

Essa é a historia de como virei escravo de um garoto de 12 anos.

Oi, meu nome é Felipe. Tenho 20 anos, sou pardo, tenho 1,75 de altura, magro, porém tenho alguns músculos e tenho cabelo passado à maquinha.
Atualmente estou com dificuldades financeiras. Estou desempregado, devendo até a agiota e estou ameaçado de perder a casa.
Ao terminar o ensino médio até entrei para o exército, porém o salário era pouco para as despesas de casa.
Foi no fundo do posso e do desespero que um dos meus currículos foi aceito. Eu ia trabalhar em um Country Club. Sabe aqueles Clubs particulares de granfinos naqueles filmes americanos? Era igualzinho.
O local era gigantesco. Com campo de golfe, estábulos com pista de corrida de cavalo, aérea de natação e quadra de tênis.
Minha tarefas nesse lugares eram bem simples. Colocar comida para os cavalos, limpar a piscina e o chuveiros coletivos, recolher as bolas de tênis pelo chão.
O trabalho era muito bom, o ruim era ter que aguentar toda aquela gente granfina esnobe o olhando com narizinho empinado. Dava vontade cuspir neles.
Um dia estava limpando as roedores de umas das piscinas ao ar livre um desgraçado-sócio do Club estava reclamando de como o piso do local estava sujo.
Homem: “Olha essa imundice, esse lugar já teve melhor dias, Raquel”
Sua esposa que estava sentada com ele respondeu no mesmo tom entojado.
Mulher: “Imagina se nosso filho escureça nesse limo?”
O grupo masculino de natação Mirim estava passando.
Mulher: “Caio! Venha aqui”
O tal menino veio. Caio devia ter uns 12 ou 13 anos, tinha cabelo loiros bem claros, olhos verdes como esmeraldas e pele branca levemente bronzeada pelo sol.
Caio: “Senhora?”
Mulher: “Tomé cuidado com o chão, os empregados não estão cuidando limpando bem, está sujo e cheio de limo”
Pensei comigo mesmo ‘cheio de sujeita é teu cu, veia nojenta’. Eu faço meu trabalho bem, o limpador do turno anterior que não faz porra nenhuma.
Então o Caio virá em minha direção. Eu nem percebi que tava encarando eles. Disfarço, mas quando viro de novo ele ainda tava me encarando, ou melhor, encarando meu short de funcionário.
Aquilo me pegou desprevenido. Ele me encarou com desejo no olhar.
Ele foi embora.
Semanas se passaram depois daquilo, estava em meu fim de turno, o por do sol era visível no seu, o lugar estava praticamente deserto. Meu último colega se despede de mim me entregando o molho de chaves, fiquei responsável hoje de fechar o período principal.
Antes de ir resolvi tomar um banho no vestiário masculino, estava fedendo, não estava nem aí se ia sujar um box do banheiro.
Estava lá tirando a inhaca do corpo quando escuto um barzinho no lugar.
Eu: “Oi?”
Aquilo parecia cena de filme de terror, achava que alguém ia pular por entre aquele cúbicos de concreto e me atacar e então vejo alguém no corredor.
Caio: “Oi senhor”
Eu: “Já estamos fechando garoto, você devia ir para casa”
Caio: “Eu ainda estou sujo, queria tomar banho antes de ir para casa.
Eu: ” Não sei não”
Caio: “Vai ser rápidinho, eu juro”
Eu: ” Tudo bem”
Ele pega sua coisas e vem até o meu cúbico. Ele era grande, com cinco chuveiros, mas isso não era preciso.
Ele tirou a roupa e começou a tomar banho. A água escorria por seu corpo magro, ele alisava sua pele quase que de forma sensual. Seus mamilos eram rosados e sua bunda era muito arrebitada. Então me lembrei o quanto eu desejei esse garoto nas últimas semanas. Nunca senti isso por criança nenhuma.
Então ele tirou a cueca.
Deus do céu. Que bunda perfeita, branquinha, com as duas nádegas afastadinhas. E suas bolas pareciam duas bolas de gude.
O sabonete de Caio cai no chão, ele se agacha para pegar e eu não resisto e toco nas suas bolas. Ele se afasta em descrença e eu fico pálido com o que acabei de fazer.
Caio: “Seu cuzão. Sua vida já era!”
Ele se levantou para ir, mas eu o segurei pelo braço.
Eu: “Não, por favor! Me desculpe, eu faço qualquer coisa, eu te dou dinheiro, mas não fale nada”
Ele parou ele virou para mim com um sorriso no rosto. Um sorriso malvado…
Caio: ” Certo, eu não falo nada, com uma condição”
Eu: “Qual?”
Ele levanta o seu pintinho.
Caio: “Chupa”
Olhe para ele sem acreditar, mas fiz o que me pediu, minha vida estava por um fio.
Comecei a chupar seu pequeno membro, não tinha gosto de homem ainda, mas tinha o pré gozo. Comecei o vai e vem.
Caio: “Bom”
Eu já tinha trepado com outro homens então sabia fazer um bom boquete. Continuei o vai e vem enquanto vez ou outra ele soltava um suspiro, então quando ele chegou no ápice do desejo seu pinto pulsou, mas como ainda era muito novo o gozo não saiu. Ele estava um pouco sem ar.
Caio: “Você não é nada mal, melhor do que muitos por aí”
Naquela hora não entendi o que ele queria dizer.
Caio: “Veste a roupa, vamos para um lugar”
Obedeci ele. Ele me levou até a entrada do Club.
Caio: “Meus pais já foram embora então acho que não tem problema.”
Ele chama um carro pelo aplicativo, abre a porta para mim.
Caio: “Entra”
Obedeço. Não acreditava que estava refém de um piralho como aquele.
Eu: “Onde estamos indo?”
Caio: ” Você vai ver.”
Descemos em um hotel de luxo. Nós subimos até o 14°.
Caio: “Essa é uma das várias propriedades do meus pais, não se preocupe, eles nunca vem aqui, está praticamente abandonada”
Um funcionário aparece.
Funcionario: “Pequeno Mestre, que bom ver-lo.”
Caio: “Conto o papo furado. Toma”
Ele dá dinheiro ao funcionário.
Caio: “Já sabe, nenhum pio”
O funcionário olha para mim.
Funcionário: “Trouxe um amigo?”
Caio: “Da o fora daqui”
Ele obdesce e entramos em um grande apartamento dúplex, ele fecha a porta e coloca sua coisa no chão e eu faço o mesmo.
Caio: “Quando vi você aquele dia na piscina, eu até pensei que você fosse hetero, mas não, você é um pervertido”
Meu rosto estava vermelho de vergonha.
Eu: “Por que tá fazendo isso?”
Caio: “Por que quero me divertir. Vai ficar com roupa?”
Ele começa a tirar a roupa, eu também faço, mas bem mais sem graça que ele.
Caio me empura contra uma poltrona, meu penis encostando no dele. Ele começa a me beijar, sua língua vasculhando toda a minha boca.
Aquilo parecia tão errado, mas eu estava gostando. Depois ele começou Air para baixo me dando beijo no peito e pelos, ele começou a chupar um dos meus mamilos até ele ficar durinho. Depois começou a distribuir linguado por toda minha extensão até chegar até minha rola. Ainda estava de cueca, ele a tira com raiva.
Caio: “Você é muito envergonhado”
Meu pau tinha 18 cm, fino e com cabeça grande, mas o guri não se intimidou e colocou dentro de sua boca.
O calor daquela boquinha no meu pau me fez gemer. Ele começar o vai e vem e eu pareço começo a sentir que estou no seu.
Como minha rola cabia nele todo?
Então eu vi que ele tava fazendo garganta profunda.
Deus, como aquilo era gostoso!
Ele fazia os movimentos como um profissional. Aquele garoto não era virgem, ele sabia o que estava fazendo. Ele me chutava melhor que muita puta por aí.
Ele ficou assim por uns 4 minutos, até que eu senti ia sair…
Eu: “Eu vou gozar!”
Ele engoliu meu pau todo e eu não aguentei, gozei dentro a garganta dele.
Estava sem ar, olhando para cima. Quando encaro ele de volta, estava lambendo o resto gozo do rosto.
Caio: “Vamos terminar”
Eu: “O que? Não você é muito novo”
Ele abriu um sofá cama e ficou de quatro, quando ele abriu aquele cu, vi que era largo demais para uma criança como ele.
Que muleke safado ele não era mais virgem! Aquilo ali tava bem aberto.
Caio: “Vai logo ou quer que eu fale para tod mundo?”
Enfio meu pau naquele cozinho, entrou bem fácil e ele não reclamou. Comecei o movimento bem devagar. Ele começou a gemer. Ficamos nessa posição assim por algum tempo até que ele se levanta e manda eu me deitar no sofá cama.
Ele começa a sentar no meu pau.
Eu: ” Porra!”
Gritei, a sensação era muito boa. Nenhuma puta e nenhum marmanjo sentava como aquele piralho. Cada sentada era uma inda de prazer indescritível.
Caio: “Você é um pervertido, mas não tanto quanto eu”
Depois de um tempo ele se levantou e foi até a cozinha, ele mandou eu levantar ele no balcão da cozinha.
Eu ponho ele ali e colo suas perninhas nos meus ombros. Começo a fuder aquele menino como se fosse a última coisa que faria na vida. Aquilo era tão desprezível, mas naquele momento eu só queria comer aquele cuzinho.
Caio em meio aos gemidos falava.
Caio: “Não para nao”
Ficamos assim por muito tempo, nossos corpos suando até eu não aguentar mais e gozar dentro.
Nos separamos.
Caio: “Ei! Onde pensa que vai?”
Eu: “Não acabou?”
Caio: ” Não, ainda não tô satisfeito”
Nos trancamos mais duas vezes. Quando saímos daquele apartamento era umas oito da noite.
Caio: “Foi gostoso”
Eu: “Foi”
Então ele pega o celular e me mostra algo. Meu rosto perde toda a cor.
Era a gente transando naquele apartamento.
Caio: “Aquele lugar tem câmeras, eu gravei tudinho. Então, acho bom voce me obdescer agora. Escravo”
Eu: “Certo”
Ele me olha com um olhar maligno antes de entrar no carro do app.
Caio: “Sua vida vai ser um inferno agora.”
Minha vida acabou.

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15 Comentários

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  • Responder Uyv vugyf7b ID:on9190lk0a

    N da, ne mano?
    Conto ruim

  • Responder Nelson ID:469c190tm9j

    Legal mas um tanto fantasioso. No banheiro do clube tudo bem mas a história do motel ficou meio puxado. Mas vamos lá, conta mais. – PS. 12 anos e já arrombado, lamento não ter tido essa sorte quando era novinho e agora depois de coroa continuo querendo……………..

  • Responder Eduardo ID:enneljd9i

    Ei se tiver continuação manda posta aí

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Certo, obrigado por ler

  • Responder telegram @RJserrana ID:8efjj53v9d

    :’)

  • Responder pau gozando ID:3ij0y0lim9c

    adoraria ser escravo do caio, eu iria fazer tudinho o que ele mandar kkkkkkkkk

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Kkkkk que bom que gostou do conto, vai ter continuação

    • Seila ID:1cmstspcb833

      estou com saudades dos seus contos pau gozando. quando volta a escrever?

  • Responder @RJserrana ID:8efjj53v9d

    Legal

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Valew

  • Responder Hugo ID:81rmwnnoia

    EITAAA CULHUDAAAA!!!
    Caio devia ter uns 12 ou 13 anos, tinha cabelo loiros bem claros,
    olhos verdes como esmeraldas e pele branca levemente bronzeada pelo sol.
    SAIU DE UM LIVRO DE FANTASIA CONTANDO UM SONHO

    Descemos em um hotel de luxo. Nós subimos até o 14°.
    Caio: “Essa é uma das várias propriedades do meus pais,
    não se preocupe, eles nunca vem aqui,
    UM GAROTO DE 12 ANOS?????
    UM HOTEL SEM RECEPÇÃO…

    EITAAAA CULHUDA……..E QUANDO ACORDOU DO SONHO..

    HAHAHAHAHAHAHAH….

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Obrigado por curtir o conto

    • Ponto ID:5jyb7rbwkwu

      Quando a fantasia ultrapassa os limites do realista a ponto de ser ridículo kkkkkk

  • Responder ninguém ID:1fr6ii3hj

    delicia de conto 😈

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Obrigado