# # #

Usando A Filha Como Isca Para Pervs – parte 3

6416 palavras | 17 |4.86
Por

Luana trouxe para casa uma amiguinha da escola e a seduziu. Tito e eu saímos com Luana num passeio para ela seduzir tarados por crianças.

Sou Raquel, casada com Tito e mãe da Luana. Na primeira parte contei como eu e meu marido nos conhecemos, sobre nossa amiga Sheila e seu filho Cauã, o nascimento da Luana e sua iniciação sexual comigo e o papai. Na segunda parte contei sobre o surgimento do fetiche de exibir Luana nua numa piscina de clube, depois vesti-la bem sexy e passear, atraindo olhares de machos safados. Recomendo que leia as partes anteriores antes de continuar.

Tito e eu conversamos sobre a possibilidade de Luana convidar coleguinhas da escola e amiguinhos do bairro para brincar aqui em casa. Fui em reuniões de pais e mestres e conheci as mães das crianças que Luana sempre mencionava como as mais queridas por ela. Fizemos amizade e trocamos contatos para combinarmos de nossa filha brincar nas casas delas e vice-versa. Orientamos Luana a ser comportada quando fosse visitá-las, sem safadezas para não assustar as famílias. Só aqui em casa ela poderia tentar seduzir outras crianças, sempre com muito jeitinho e brincadeiras gostosas. Tito instalou câmeras ocultas no teto e nas paredes do quarto dela, para que pudéssemos assistir a tudo. Nem todas as visitas cederam ao assédio sutil da Luana. A primeira que se animou foi Ana Patrícia (Paty) de 9 anos, morena clara, cheinha e de cabelos cacheados pretos. Eu disse a Paty que aqui a gente fica à vontade, só de calcinha. Preferi omitir que Luana, eu e o pai ficamos completamente nus para não chocá-la. Paty gostou da ideia e Luana levou-a para brincar em seu quarto. Acompanhei tudo pelas câmeras: elas logo tiraram as roupas, ficando só de calcinha. Luana passava mão boba em Paty e ela adorava, retribuía o carinho e ficavam rindo. Uma tocava nos mamilos da outra, lambiam e chupavam brincando que eram mãe e bebezinha mamando, depois trocavam de papel. Beijavam na boca como namoradas, era muito excitante vê-las se pegando.

Na primeira visita ficou só nisso, mas da segunda vez Paty já chegou cheia de fogo. Logo que entraram no quarto, Paty beijou Luana com paixão, baixou a calcinha da nossa filha e começou a chupá-la. Luana gozou muito na boca da amiguinha, era lindo ver as duas com tanta entrega. Depois foi a vez da nossa putinha chupar a xereca da amiga. Tadinha da Paty, ficou louca na língua experiente da Luana. Se aquela menina já teve esse tipo de experiência antes, não se comparava ao que nossa filha fazia com ela. Paty se contorcia e gemia muito, demonstrando o prazer enorme que sentia. Luana enfiava um dedo no cuzinho da menina enquanto a chupava, fazendo-a ficar doidinha de tesão. Crianças são muito sexuais, só precisam de oportunidades para se explorarem em segurança e Paty claramente precisava das oportunidades que lhe demos. Quando pararam pra descansar, bati na porta e entrei. Paty se assustou pois estava sem calcinha, mas eu a tranquilizei. Eu disse que estava tudo bem, elas podiam brincar nuas. Fiz ela se acalmar e entender que eu não estava brava, não havia problema nenhum elas brincarem do jeito que quisessem. Tirei um peso enorme sobre a Paty, deu para notar que ela sempre quis fazer aquelas coisas, mas morria de medo de alguém brigar. Ela ficou mais calma e entendeu que na nossa casa, aquelas brincadeiras eram bem-vindas. Ficou feliz ao ver que podia confiar em nós, o segredo seria mantido.

Tito chegou mais cedo naquele dia e encontrou nós três nuas conversando no sofá grande da sala. A menina se assustou novamente, pois não tinha costume de ficar sem roupas na frente de homem nenhum. Luana e eu explicamos que Tito é gente boa como nós, que ela podia ficar tranquila. Ele a cumprimentou gentilmente, perguntou se queria um lanche e ela aceitou. Tito foi à cozinha preparar sanduíches para nós e quando voltou, Paty estava mais calma. Ela tinha muitas perguntas para nós: como era viver nu dentro de casa, se a gente sempre se tocava, se ninguém tinha vergonha… Explicamos como era nossa rotina e Paty gostou tanto, que disse que queria ser irmã da Luana. Nós concordamos que seria lindo se elas fossem irmãs e namoradinhas. Tito perguntou a Paty se ela se importaria que ele tirasse as roupas. Ela respondeu um pouco hesitante que não, afinal a casa era dele. Notei um pouco de curiosidade misturada com medo de ver um homem nu tão próximo. Tito despiu-se e ficou sentado numa poltrona de frente para nós. Luana chegou perto do pai e deu um longo beijo de língua. Paty ficou incrédula, virou-se para mim de queixo caído e começou a rir de nervoso. Depois Luana pegou na pica do pai e começou a chupá-la no capricho. De vez em quando parava e olhava para Paty fazendo carinha de sapeca. Na cara de pau, disse “Você não tem noção de como isso é gostoso”.

Quando Tito estava perto de gozar, ele pedia para Luana dar um tempo. Ela parava de chupar e voltava a beijar na boa, lambendo o rosto do pai do jeito que ele gosta. Não largava do cacete nem por um segundo, batendo uma punheta de leve para mantê-lo duro. Quando o pai dizia que podia continuar, ela voltava ao boquete. Eu perguntei a Paty se não queria ver de perto. Ela não me respondeu, por vergonha. Eu disse “Vai lá ver de perto, sua boba”. A menina levantou-se e chegou perto para admirar a habilidade de Luana com a rola do pai. Nossa putinha começou a pedir insistentemente leitinho ao papai, dizendo que estava com fome, que a neném quer comer o leite cremoso do pauzão dele, que precisa da porra do macho dela para ficar mais putinha. Quando Tito ouve essas provocações na voz infantil e dengosa da Luana, não tem jeito: o homem goza muito. Ele segurou a cabeça da própria filha de 7 aninhos e despejou um rio de porra lá dentro, gemendo alto. Luana ficou quietinha recebendo seu prêmio, não esboçou nenhuma reação de sair até que o pau do papai parasse de pulsar em sua boquinha. Tito soltou a cabeça da Luana, que afastou-se e sorridente, abriu a boca para mostrar o tanto de leite que recebeu do papai. Depois engoliu tudo e lambeu os beiços, dizendo “O leite do papai tem que ir pra minha barriguinha, que é o lugar dele. Tô alimentada. Obrigada, papai” enquanto esfregava as duas mãos na barriga.

Paty estava num misto de excitação e incredulidade. O que tinha acabado de testemunhar era algo impensável para ela. Luana pegou um pouco de porra que caiu no saco do pai e perguntou se a amiguinha queria provar. Paty não sabia o que responder. Aquilo parecia nojento, mas ao mesmo tempo, muito excitante. Ela provavelmente pensou que se Luana comeu tanto daquilo, não devia ser ruim. Eu dei força dizendo “Experimenta Paty, você vai gostar. Eu amo esse leite que sai do peru, por isso ensinei Luana a comer também”. Luana disse para a amiga abrir a boca, ela abriu só um pouco. Luana disse “Abre mais, sua medrosa”. Isso mexeu com os brios da garota: Paty abriu bem a boca, porém manteve os olhos fechados, esperando pelo pior. Luana lambuzou dois dedos com toda a porra que encontrou e passou na língua da menina. Ela abriu os olhos e começou a sentir o sabor e consistência daquela gosma estranha, uma novidade para ela. Para sua sorte estava docinha, pois Tito bebe suco de abacaxi com frequência, além de não fumar. Isso fez com que ela gostasse de comer leite de macho pela primeira vez. Luana incentivou “Agora engole”, Paty respirou fundo e engoliu. Nós três aplaudimos a coragem dela, que ria de nervoso pela safadeza que tinha acabado de fazer. Luana espremeu o pau e saiu mais um pouco de porra, que deu para Paty comer. Na segunda vez ela chupou os dedos da Luana sem fazer careta.

Perguntei se ela gostaria de aprender mais sobre nossas brincadeiras. Paty acenou que sim, então eu disse para ela sentar e só observar. Tito veio para o sofá grande e começou a me chupar, enquanto dedava minha boceta. Luana mamava nos meus seios e me beijava, alternadamente. Depois ela e Tito trocaram de posição e minha gatinha foi me chupar, enfiando a mãozinha inteira dentro de mim. Amo quando ela faz fist fucking, é muito carinhosa comigo. Tito chupava meus seios com força, chegava a doer mas eu gosto de me sentir devorada. Os olhos castanhos da Paty acompanhavam tudo com atenção, ela se tocava sem parar. Tito já estava duro de novo, então fiquei de quatro no sofá e pedi para ele me comer. Ele posicionou a rola na minha rachinha e foi empurrando. Que delícia sentir a rola do meu marido pedófilo me comendo, logo depois de ter dado porra na boca da própria filha. Eu gemia como uma gata no cio e olhava para Paty. Luana fazia carinho no saco peludo do pai e chamou Paty para perto dela. A menina veio e Luana disse para ela fazer igual. No início ela ficou com vergonha, mas Luana pegou na mão dela e pôs no lugar, dizendo “Agora faz carinho assim, devagar pro meu pai gostar”. Louca de tesão, eu disse a Paty “Isso, safadinha, faz carinho no saco do nosso macho porque ele merece. Faz carinho bem gostoso, pra ele encher minha boceta de leite. Que delícia ser pedófila!”

Tito me fodeu com vigor durante vários minutos, enquanto as meninas se revezavam nas carícias. O clima de sexo na presença de duas novinhas era gostoso demais e gozamos bem forte. Ele saiu de dentro de mim e a porra começou a escorrer. Luana apressou-se a lamber o gozo do pai e chamou a amiga para fazer o mesmo. Ela hesitou no início, mas cedeu à curiosidade. Para Paty, tudo era muito novo e tinha um apelo irresistível, estava com a bocetinha melada. Quando terminaram de me limpar, chamei Paty para deitar-se na minha frente e arreganhar as pernas. Eu queria muito provar uma bocetinha diferente e lambi o melzinho que escorria. Tito também veio chupar nossa convidada. Paty gozou não sei quantas vezes nas nossas bocas experientes. Luana estava num longo beijo com sua amiga, enquanto nós degustávamos aquela criança linda. A sessão de carinhos, beijos, lambidas e chupadas durou até a hora da Paty ir embora, mas antes de ir, Luana insistiu que ela tivesse uma aulinha de boquete. Depois de tudo o que já tinha acontecido, não fazia sentido se fazer de sonsa, então Paty aceitou o desafio. Começou lambendo timidamente a cabeça, depois o tronco, pôs toda a cabeça na boca e chupou, enquanto reproduzia os movimentos de punheta que Luana havia ensinado. Tito era só elogios para Paty, fazia carinhos na cabeça dela, que se empolgou e continuou assim até receber seu prêmio: a primeira gozada na boquinha. Ela ficou tão feliz! Como uma boa putinha, Paty engoliu a porra, sorriu e recebeu nossos aplausos.

Paty passou a ser visita frequente em nossa casa e agora faz sexo com nós três. Adora bater punheta, fazer carinho no saco, pagar boquete e não desperdiça uma gota de leitinho cremoso. Quando recebe a leitada de presente, ela divide num longo beijo com Luana, Tito ou comigo. Nós sempre agradecemos ao nosso macho pela refeição que recebemos, como boas putinhas que somos. Paty também faz deliciosos 69 comigo e com Luana, a gente bate xerecas, tudo é muito divertido. As duas mamam nos meus seios e ficam arreganhadas enquanto Tito chupa suas xotinhas infantis (eu amo ver meu pedófilo maduro tendo o prazer que merece). Tem vezes que batemos siririca juntas, fazemos uma na outra, nossa criatividade não tem limites. Fantasiamos que ela é da família, daí ela me chama de mamãe e Tito de papai. Paty disse que sente-se muito mais à vontade conosco do que com sua própria família. A liberdade que ela tem conosco não tem preço. Ela ficou impressionada ao ver Luana, com apenas 7 anos, aguentando a tora do pai no cuzinho sem reclamar. Começamos a treinar o cuzinho da Paty, usando plugs anais para alargar o buraquinho. A menina se masturbava enquanto era penetrada pelos plugs e gozava, mostrando ter prazer anal. Enfiamos pepino, cenoura, cabo de escova de cabelo, várias coisas roliças que temos na casa, sempre bem lubrificadas. Quando chegou o dia de Tito meter a rola no bumbum da Paty, foi bem dolorido para a pobrezinha. Ela queria muito ser putinha como Luana e sabia que isso tinha um preço, mas estava disposta a pagar.

A garota foi destemida e encarou o desafio de dar o rabinho, sofrendo um bocado até se acostumar. Nas primeiras vezes em que tomou no cuzinho, ela gemeu e gritou de dor, mas aguentou firme. Ficava de quatro e dizia que estava pronta. Eu lubrificava um dedo e lambuzava bem o interior do cuzinho. Luana e eu seguramos em suas mãos e demos incentivo moral para que ela fosse corajosa. A menina suava e choramingava, mas não arregava até que Tito despejasse um monte de porra dentro dela. Paty pegou mesmo o gosto por dar prazer a um macho. Ensinamos a ela que o propósito das meninas novinhas é serem putinhas dos homens adultos, fazendo tudo o que eles quiserem. Explicamos que os meninos novos não sabem fazer nada direito, por isso bom mesmo é homem maduro. Ela entendeu direitinho a filosofia de puta: é delicioso ser usada por um macho tarado. Tudo o que importa é fazer um homem adulto gozar usando seu corpinho infantil. Agora ela já pede a Tito para que ele coma o cuzinho dela com força. Por enquanto, achamos melhor preservar o hímen da menina para a família dela não desconfiar. Tito só esfrega o pau na entradinha, para ela ter uma ideia de como é ter um macho comendo sua bocetinha. Ele goza por cima, lambuzando a pepeca de porra e ela fica super feliz. Eu e Luana disputamos o leite sagrado de nosso macho, depois beijamos Paty com muito amor. Nós a cobrimos de beijos, carinhos e elogios, o que fortalece sua autoconfiança. Ela sabe que é bem-vinda em nosso lar, onde recebe e dá muito prazer.

Voltando às exibições de Luana: nossa vida sexual que já era ótima, ficou maravilhosa com as peripécias de Luana em público. Durante as transas, Tito e eu passamos a inventar fantasias em que Luana usa roupas sexy, fica seminua ou toda nua em locais públicos. Sempre acompanhada de um de nós ou de ambos, a gente se fazendo de bobo para que os tarados admirem o corpinho de nossa filha e tentem tirar casquinha dela, que vai deixar. Às vezes posando de safadinha, outras de inocente mas sempre se divertindo muito. Nossos orgasmos são intensos porque a gente fala o que vem à mente, sem filtros. Luana ficou perguntando quando poderemos colocar algumas ideias em prática. Ela cresceu acostumada com nudez em casa, mas quer mais. Nossa gatinha quer exibir seu corpinho gostoso aos olhos de estranhos que ficarão babando por ela. Eu incuti esse desejo nela depois do que aconteceu no clube. Essa putinha exibida gostou mesmo e quer continuar a se mostrar para quem quiser vê-la. Nós explicamos que brincadeiras desse tipo só podem ser feitas na nossa presença, para que possamos tomar conta dela. Luana é muito inteligente e sabe que não pode simplesmente sair por aí provocando qualquer um, em qualquer lugar. Ela conta com nossa proteção para poder divertir-se dessa maneira ousada.

Separamos algumas ideias viáveis para pôr em prática. Pensamos em pontos turísticos nos quais pudéssemos passar despercebidos por outras pessoas. Lugares com bancos para as pessoas relaxarem, onde famílias vão passear e fazer piquenique, onde casais vão em busca de privacidade para namorar etc são ótimos para o que pretendemos fazer. Começamos a pesquisar por locais com características ideais. O melhor seria num dia de pouco movimento, com chances menores de alguém notar algo suspeito e se escandalizar, atrapalhando a brincadeira. O que faz um pedo tomar a iniciativa de molestar uma criança é a avaliação que ele faz sobre as chances de sair sem punição. Nós não queremos prejudicar nenhum pedo, muito pelo contrário. Queremos que ele possa divertir-se com a Luana e sair impune, desde que ela seja bem tratada, é claro. Se o cara se empolgar demais e acabar indo além do aceitável, aí teremos que interromper a diversão. A ideia é Tito e eu fingindo que estamos distraídos lendo um livro, usando o celular ou apenas conversando, porém mantendo atenção discreta no que acontece com nossa filha. O tarado pensando que está seguro para atrair uma menina linda e inocente para perto de si, puxar papo, ganhar confiança e abusar dela. Tudo isso é excitante demais, a gente tinha que fazer.

Escolhemos locais que pareciam ideais e fui visitá-los algumas vezes em dias e horários variados. Eu precisava mapear os melhores pontos sem câmeras de vigilância por perto, onde Luana pudesse brincar sob nossos cuidados. Encontrei uma praça perto de um ponto turístico onde havia muitas árvores, brinquedos infantis e bancos largos. Sentei num dos bancos e visualizei como tudo poderia acontecer. Gostei do lugar, pois era agradável, fresco, amplo e dependendo do horário não ficava muito cheio. Não havia construções próximas nem muitos postes de iluminação, portanto sem câmeras de vigilância. Os bancos têm um distanciamento ótimo entre eles. Dava para a gente ficar a uma distância boa, para o pedo sentir-se seguro e tentar tocar na Luana. Ao mesmo tempo, era perto o suficiente para que pudéssemos agir, se fosse o caso. Há todo tipo de maluco por aí (já basta nós dois hahaha) e não queremos que ela seja sequestrada. Levamos muito a sério nossas conversas acerca da segurança dela. Combinamos que só levaríamos um plano adiante com total certeza de podermos garantir que Luana ficaria bem. Queremos ver Luana sendo acariciada, bolinada, com sorte o cara sendo ousado o suficiente para mostrar o pau a ela.

Demos a Luana várias ideias para motivar um pedo a fazer algo com ela. Quando notasse algum cara prestando atenção nela, colher uma florzinha e levar até ele como um presente, sorrir e voltar para onde estava brincando. Caso algum homem faça sinal para que ela se aproxime, poderá ir para ver o que ele quer. Se qualquer homem lhe oferecer um doce, ela deve recusar por educação. Se ele insistir, tudo bem aceitar mas não comer na hora, só guardar para depois. Assim ele pensará que está ganhando a confiança dela, enquanto ela se protege de um possível sonífero que esteja na guloseima. Outras dicas incluíam sorrir para ele e dizer que o acha bonito. Perguntar se ele acha que ela é bonita e por quê. Dizer que está com coceira nas costas e pedir para ele coçar, apontando um pouco acima do bumbum. Perguntar se ele gosta de crianças e se é carinhoso. Se estiver usando vestido, deixar cair uma alcinha sem parecer que foi de propósito, para expor um dos mamilos. Levantar a barra do vestido para limpar a boca, mesmo que não esteja suja, para que ele veja a calcinha. Dizer que está sentindo a calcinha molhada e que vai perguntar à mamãe se pode tirá-la. Tudo bem típico de uma criança da idade dela. Combinamos alguns sinais: um gesto para “tudo indo bem”, um para “venham para cá” e outro para “socorro”.

Quando encontrar um pedófilo, Luana poderá deixar ele passar as mãos em seu corpinho o quanto ela quiser. Dei a ideia de criar cumplicidade com sua paquera: apontar para nós dizendo que somos seus pais e que é para ele prestar atenção na gente. Mostrar que é esperta, afirmando que não pode ficar por muito tempo perto dele, senão nós vamos estranhar. A ideia é ir até o homem, ganhar uns carinhos e voltar a brincar, depois retornar para ganhar mais carinhos e assim por diante. Dessa forma ela não ficará tempo demais perto do cara, o que nos faria chamar por ela. Se fizer direitinho, conseguirá fazer o homem acreditar que ela está nos “despistando”. Ela sabe que estaremos de olho nela todo o tempo, por isso fica tranquila. Explicamos que tudo bem ela sentar no colo do homem e fazer carinho no pau dele. Pode até mamar, porém se o homem gozar, ela não poderá provar o leite, porque não dá para saber se é saudável. Usamos o exemplo do “leite estragado” para explicar a ela sobre o perigo das infecções sexualmente transmissíveis. Luana fez carinha triste, mas entendeu. Fiquei com pena, eu sei o quanto minha filha adora comer a porra do pai e está doidinha para provar leite de outro macho. Eu ficaria alucinada de tesão se a visse recebendo leitada na boca de um completo estranho! Tito provavelmente gozaria na cueca. Mas a saúde de nossa baby é prioridade número um.

Escolhemos brinquedos com propósitos: bola, bambolê e corda de pular. A corda para fazer a calcinha aparecer durante os pulos; o bambolê para ela seduzir com rebolado; a bola como desculpa para se aproximar de qualquer homem, bastando chutá-la na direção dele. Escolhi para ela um vestido florido de alcinha, nem precisei mandar que ela enfiasse a calcinha no bumbum. Prendi os cabelos dela no estilo Maria Chiquinha, ela calçou um par de sandálias com desenhos floridos para combinar com o vestido. Passei nela um perfume com fragrância suave e pronto: Luana estava a personificação da inocência, um prato cheio para os sentidos de pedófilos famintos. Foi difícil controlar a vontade de foder com ela antes de sair de casa. Luana pagou um boquetinho no papai, tomou leite quente e lambeu os beiços, agradecendo com um beijo no rosto. Saímos no meio da tarde e quando chegamos à praça, havia crianças brincando de roda, pique, cambalhota, futebol… Com suas instruções em mente, Luana foi brincar com a garotada e logo se enturmou. Nós ficamos a uma certa distância mapeando possíveis alvos, enquanto parecíamos distraídos. Porém, um de nós estava sempre de olho na Luana. Enquanto brincava, ela passava perto de homens sozinhos nos bancos e lançava mão de seus truques de sedução. Pulava corda, brincava com bambolê, fazia estrelinha de ginástica, limpava a boca com a barra do vestido, tudo para atrair olhares maliciosos. O esforço deu certo.

Os machos não conseguiam desviar os olhos dela, nossa menina é muito sexy. Luana de vestido fazendo estrelinhas e com calcinha enfiada no bumbum era uma visão excitante para qualquer homem, mesmo que não fosse pedófilo. Porém não estávamos interessados em tarados de ocasião, aquele tipo que não é realmente atraído por crianças e apenas aproveita uma oportunidade única. Gostoso mesmo seria Luana encontrar um pedófilo real, como nós. Um safado que sonha todas as noites com uma criança gostosinha e disponível para tocar nela, sem despertar suspeitas. Esse é o tipo que procuramos: um macho pedo com desejos reprimidos, que se satisfaz com contos eróticos e olhando meninas nos parquinhos, desejando-as ardentemente. A gente quer dar a um destes pobres coitados a oportunidade de molestar uma menina fofa, acessível e (aparentemente) inocente. Luana logo fez sua escolha, um homem calvo que parecia ser mais velho do que o pai dela. Ela se aproximava, eles trocavam algumas palavras e ela se afastava. Depois acontecia novamente o mesmo ritual e assim Luana foi criando uma conexão. Ela veio pegar a bola conosco e disse “Tá dando certo” e voltou correndo. Nossa filha chutava a bola para várias direções e depois corria atrás, mas a direção mais frequente era a do homem escolhido. Quando chegava perto dele, Luana se mostrava: fazia estrelinhas e rodopiava bem rápido, fazendo a saia subir. Depois continuava a chutar a bola e correr atrás. Alguns minutos depois, voltava para perto dele.

Nós comentamos como Luana era boa em disfarçar sua aproximação, para fazer o homem achar que ela estava agindo daquela forma de caso pensado, por conta própria. Depois de idas e vindas, ela sentou-se no banco ao lado do homem, para descansar. Eles conversavam e ela sorria, provavelmente o homem estava lhe fazendo elogios. Depois de uma breve troca de palavras, ela veio até nós e pediu que comprássemos uma garrafa d’água. Contou “O nome dele é Artur, ele disse que me acha linda e que tem vontade de ser meu namorado”. Luana acertou na mosca. Tito disse “Lulu, pergunta como ele quer namorar contigo. Fala que ficou curiosa pra saber como ele namora com uma criança. Faz ele dizer tudo o que tem vontade de fazer com você”. Demos dicas de conversas que ela podia puxar, para que o homem não resistisse à vontade de tocar nela. Luana correu para junto das crianças e brincou com elas durante um tempo, depois voltou a atiçar desejo no homem. Enquanto isso, uma mulher aproximou-se de nós e me chamou para conversar reservadamente.

– Boa tarde. Vocês são os pais daquela menina com vestido de flores?
– Boa tarde. Sim, ela é nossa filha.
– Vocês não estão vendo que ela está dando muita confiança para aquele homem? Ela fica indo na direção dele e se mostrando, parece que faz de propósito. Ele pode ser um tarado, tirem ela de perto dele pelo amor de Deus.
– A senhora conhece aquele homem?
– Não, eu nunca vi ele por aqui.
– Sei. E onde estão os seus filhos?
– Estão lá atrás, nos brinquedos.
– A senhora vem tomar conta da filha dos outros, enquanto deixa os seus lá nos brinquedos sem supervisão?
– Eu só vim avisar a vocês que é pra tomar cuidado com aquele homem. Ele pode ser um…
– Senhora, deixe que nós tomamos conta da nossa filha. Eu sugiro que a senhora tome conta dos teus filhos. Eles podem estar sendo assediados por algum tarado, enquanto a senhora está aqui fazendo fofoca de quem nem conhece.
– Eu… Me desculpe, eu só quis alertar…
– Agora estou preocupada é com a senhora, porque parece prestar mais atenção na nossa filha do que nos próprios filhos. Quem me garante que a senhora não é uma tarada? Cuide dos seus e não se meta na vida dos outros. Boa tarde e dá licença.

A mulher saiu de perto, desconcertada. Eu precisava dar uma sacudida nela, que ousadia vir nos ensinar como cuidar da nossa filha. Odeio quem toma conta da vida dos outros. Se eu e meu marido quisermos deixar nossa filha ser molestada por um pedófilo, nós faremos exatamente isso e não é da conta de ninguém. Tito me perguntou o que ela queria e também ficou aborrecido. Depois continuou a prestar atenção na Luana, enquanto fingia usar o celular. Eu fiquei encarando a mulher enxerida até que ela se mancasse e parasse de olhar em nossa direção. Voltei minha atenção para Luana: ela aproximou-se do pedófilo, sentou-se ao seu lado e fez o gesto “venham para cá”. Fomos caminhando devagar conversando casualmente, para não alarmar o cara. Ao chegar, sentamos no mesmo banco, ao lado da Luana.

[R] – Já quer ir embora, Luana?
[L] – Não, mamãe. Eu quero apresentar o meu amigo pra vocês. Esse é o Artur.
[R] – Oi Artur, boa tarde. Meu nome é Raquel e esse é Tito, meu marido.
[A] – Boa tarde, como vocês estão? A filha de vocês é uma princesa, gentil e graciosa. Gostei muito de conhecer a Luana.
[T] – Ela também gostou muito de você. A gente estava prestando atenção em tudo, lá atrás.
[A] – Ah, eu achei que vocês estavam distraídos…
[T] – Pois é, a gente queria que você pensasse exatamente isso. Luana disse que você quer ser o namorado dela.
[A] – Hem? Eu não disse isso, ela se enganou.
[L] – Disse sim, disse sim! Mamãe, ele pode ser meu namorado? Papai, você deixa?
[R] – Artur, está tudo bem. Não precisa ficar com medo. A Luana tem 7 anos e só parece inocente, ela é mais safada do que eu.
[A] – Não estou entendendo. O que vocês estão querendo dizer?
[R] – Nós só queremos ver a nossa filha feliz. Ela é muito carinhosa e você parece ser um cara legal. Qual a tua idade?
[A] – Eu tenho 55 anos.
[R] – Bem mais velho do que o pai. Olha amor, Luana tem fetiche por coroas. Ela é o sonho de todo pedófilo. Não se preocupe, Artur. Você está entre amigos.
[T] – Luana, por que você não senta no colo do Artur? Eu tenho certeza de que ele vai gostar.
[L] – Posso, Artur? Você deixa eu sentar no teu colo?
[A] – Se você quiser…

Luana subiu no colo do homem, que estava numa mistura de confusão e incredulidade. Ela começou a rebolar suavemente enquanto dava risadas. Continuamos conversando com Artur e ele entendeu que foi tudo um plano nosso. Reconhecemos que também somos pedófilos e nos excita ver nossa filha sendo molestada, porém em segurança, sob nossa supervisão. Ela o escolheu para tocá-la e ele tinha a nossa aprovação. Aliviado, mas ainda incrédulo, Artur disse que não seria prudente fazer algo naquele local e sugeriu que fôssemos para um pouco mais longe. Havia outros bancos em que podíamos ficar, que ficavam de costas para o restante das pessoas. Levantamos e nos encaminhamos para outro banco mais afastado. Tito ficou numa posição ideal para observar à nossa volta, em condições de perceber qualquer aproximação e nos avisar. Sentei numa extremidade do banco, Tito na outra e Artur no meio. Eu disse para Luana sentar de novo no colo do Artur, dessa vez de frente, com uma perna de cada lado. Ela assumiu a posição e abraçou o seu macho. Perguntei “Vocês estão namorando, cadê os beijinhos? Que namoro é esse sem beijo na boca?” Luana e seu amante começaram a se beijar. Que cena linda, eu estava excitadíssima e incentivei “Aí sim, estou gostando de ver. Artur, você tá tímido? Com uma gostosinha dessa no colo e as duas mãos paradas? Faz carinho na minha filha, cara. A gente veio pra ver isso acontecendo”.

O cara pôs as duas mãos no bumbum da nossa menina, por baixo do vestido e começou a apertar suas carnes macias. Foi acariciando e subindo até as costas, levantando o tecido leve e descendo novamente até o bumbum. Depois levantou a parte da frente do vestido até expor os mamilinhos da nossa princesa. Ele os beijou e lambeu, elogiando a beleza infantil dela e seu peito reto. Luana disse que estava sentindo o pau duro na bundinha e pediu para vê-lo. Saiu do colo e ficou em pé no chão de frente para Artur , esperando que ele abrisse o cinto e o zíper da bermuda. Ele então baixou um pouco a bermuda, deixando a cueca à mostra. Dava para ver claramente o volume do pau na cueca. Tito disse “Eita Luana, ele tá com o peru durão pra você. Mostra pra ele o carinho que você aprendeu com a gente”. Safadinha, nossa baby baixou a borda da cueca com uma mãozinha e enfiou a outra por dentro, tirando um pau lindo, cheio de veias e com pele cobrindo a cabeça. Eu já vi Luana não sei quantas vezes com pau na mão, sempre do pai. Agora, ela estava segurando a piroca de outro macho, que havia conhecido no mesmo dia. Que putinha, a minha Luana! Tão novinha e tão safada. Tito e eu estávamos excitadíssimos, ele acariciava o pau por cima da calça e eu já me tocava faz tempo, com uma mão enfiada dentro da calcinha. Luana sorria enquanto mexia na rola de seu namorado, na frente do papai e da mamãe. Ela estava tranquila, sentia-se protegida para fazer o que tivesse vontade, dentro das regras que determinamos.

Luana abaixou-se e deu muitos beijinhos lentos e carinhosos na pica do Artur. De um lado, do outro, na cabeça e descendo até o saco peludo. Tito não resistiu a essa cena e gozou na cueca, gemendo alto. Eu estava numa siririca furiosa, de olhos grudados no que nossa menina fazia. Artur estava agoniado, tentando não gozar também. Luana olhou nos olhos do Artur e disse “O teu pau é muito lindo, sabia? Eu gosto dele, de verdade” enquanto iniciou uma punheta lenta. Lambeu a cabeça da rola e puxou a pele com os lábios, fazendo ele gemer. Nossa baby lambeu o caralho todo, de cima a baixo, deixando bem babado. Alternava beijos e lambidas com chupadas no tronco e no saco, punhetando de leve e acariciando as bolas suavemente. Ela enfiava o rostinho angelical em cada virilha e respirava fundo. Brincava de bater com o pauzão no rosto, igual faz com o pai. Artur pediu para ela parar porque estava quase gozando. Ela ficou de pé e deixou Artur respirar, daí tirei a calcinha dela e disse “Senta de novo no colo do teu macho, putinha”. Agora sem calcinha, Luana sentiu a piroca grande daquele homem em contato direto com sua pequena vagina úmida. Ela ficou se esfregando para frente e para trás, lambuzando o pauzão com seu melzinho. Tito alertou que um casal estava vindo com um cachorro e Luana parou de se mexer. Ficamos conversando sobre o clima até que o casal e seu cão se afastassem. A sacanagem continuou logo depois, com o casal de amantes na maior esfregação e beijos apaixonados. Não aguentei mais e gozei muito gostoso.

Artur enfiou um dedo no cuzinho da Luana, que gemeu e acelerou os movimentos para frente e para trás, massageando aquele pauzão e fazendo seu papel de putinha. Ela foi aumentando os gemidos, sentindo que o orgasmo chegava. Artur estava novamente no limite e não podia segurar por mais tempo. Ele disse “Ai que menina gostosa, que princesa linda, você é perfeita, meu amor… Uma criança putinha deliciosa… Que vontade de socar meu pau dentro de você e te encher com meu leite… Aaaiii caralhooo… Eu vou gozaaar…” Artur segurou firme na cintura da Luana e esfregou com força o corpinho dela no cacete. Que tesão ver aquele homem maduro usando o corpo de nossa filhinha para ter prazer. É isso que os machos fazem, usam os corpos das fêmeas para se aliviar. Ele gemeu bem alto e teve um orgasmo intenso, sem parar de esfregar a xotinha de nossa filha em sua enorme pica. Luana ao sentir seu macho gozando, não aguentou e gozou também, caindo molinha em cima do peito dele. Artur abraçou nossa menina, deu vários beijos no rosto e acariciou a cabeça de sua namoradinha. Tito e eu gozamos novamente enquanto eles se abraçavam, curtindo o momento. Foi uma cena muito linda, o cuidado carinhoso do Artur para com nossa Luana. Depois que ela recuperou o fôlego, saiu de cima dele. Peguei a calcinha dela e usei para limpar toda aquela porra do corpinho da nossa putinha. Eu fiquei com água na boca e Luana também, mas regras são regras. Passei a calcinha no pau do Artur e tirei todo o gozo, deixando o macho limpo.

Dei a calcinha da Luana como recordação para Artur e disse “A gente não sabe se você tem alguma infecção sexual, por isso ela não pode te limpar com a língua. Mas se da próxima vez você apresentar um exame recente que comprove estar livre de doenças, a brincadeira vai ser mais completa. Vai poder meter sem camisinha e gozar no útero dela, já que ainda não menstrua. Até o cuzinho está liberado, né Luana? Quer sentir o Artur metendo o pauzão nos teus dois buraquinhos?” Ela riu, concordando. Artur trocou contato conosco e prometeu avisar quando voltasse ao parque, com exame em dia. Ele foi nosso primeiro amigo pedófilo e nós queremos ampliar nosso círculo de amizades. Quem sabe o próximo pode ser você?

[Fim da terceira parte]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado2. Tenho 50 anos e moro no RJ, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres que desejam, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,86 de 36 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

17 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Geovani ID:1ekaoqhg8zl3

    Dentre todos, esse é o melhor. Vc descrevendo o momento que levava vara do novinho me deixou latejando aqui.

    • Papai Safado ID:1d8o6onmzz59

      Acho divertido que você realmente acredite que a história foi escrita por uma mulher, quando o autor está claramente definido como “Papai Safado”

      Sinto-me elogiado por conseguir passar com tanta credibilidade a maneira feminina de pensar e sentir.

  • Responder @Seceol ID:1ctggadwxpqb

    Q delicia!
    Bom demais quem fale sobre isso com a mesma naturalidade de quem fez o conto e que goste de contato aprofundado sobre isso…..nao sou hetero e me deu imenso prazer no q li. Isso é o q importa. Só faltou ser real….e falar com alguem assim real tbm q tenha o q falar sobre ….para um macho curioso e que precisa ser estimulado na sua libido como eu….hehe

  • Responder Luno ID:1duf7ynd27w7

    Parabéns muito bem escrito naveguei na história

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Muito bem contado, e enredado.
    Obrigadinha “papai safado”.

  • Responder Anônimo ID:1cn8sczavglw

    ou talvez: da raquel,da luana e o tito no shopping

    • Papai Safado ID:40voz00lv9k

      Fazendo o que no shopping, além de passear? Lembre-se, somente situações realistas.

  • Responder Papai Safado ID:40voz00mxia

    Eu prefiro não colocar nomes de pessoas famosas nas minhas histórias. Eu posso até pensar em fazer uma referência a uma “atriz infantil famosa de novela que fez muito sucesso nos anos 2010” ou algo assim, mas sem dizer diretamente quem é, para que o leitor deduza.

    Porém mesmo podendo fazer isso, eu não consigo captar o que isso teria de tão sexy, sinceramente. As atrizes que você citou não são safadas como dançarinas mirins de Funk, nem são atrizes pornô. Eu acho que faria mais sentido (pela minha ótica) ela querer fingir que é uma mulher sexy e gostosona, bem puta, só que na versão infantil.

    • Anônimo ID:1cn8sczavglw

      você já ouviu falar nas irmãs caliano? talvez ajude

    • Anônimo ID:1cn8sczavglw

      O que torna isso sexy é, muita gente quer transar com elas e a luana fingir ser elas seria um sonho

  • Responder Papai Safado ID:40voz00mxia

    Obrigado PaideFamilia, já estou redigindo a quarta parte dessa história. Se quiser sugerir situações plausíveis, que possam ser realizadas, fique à vontade.

    • Anônimo ID:1cn8sczavglw

      eu tenho uma sugestão: da raquel ou o tito se encantando com a larissa manoela ou a lorena queiroz e a luana resolvendo fingir ser uma delas

    • Vovó putinha ID:g3j1nx8rd

      Papai faz um conto de lesbicas onde a menininha realiza todos os fetiches da sua vovó tarada, menina chupando a buceta idosa

  • Responder Schalk ID:1dmvffy9qzld

    Como sempre, um conto magistral.

  • Responder P de BH ID:h5hwlkd9j

    Eu quero ser o próximo a usar luana .
    Pena qe moram longe de mim .
    Bjs
    Aguardo a parte 4

  • Responder m ID:1cxphjah5kfp

    Muito bom o conto!

    • PaideFamilia ID:gqawlf2hj

      Que conto delicioso. Impossivel bater só uma punheta lendo ele. Continue a postar suas aventuras.