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Diário de Uma Família Sem Limites – Capítulo 01 – O Recomeço com João (Há 5 anos)

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Conto fantasioso sobre o dia a dia estranho de um pai solo e seus filhos

Então, talvez essa série de diários seja a primeira e única vez que eu escreva sobre a minha família aqui, afinal, não sou tão interessado em escrita mas quem sabe né, o futuro é uma caixinha bem sacana de surpresas e talvez eu mantenha os leitores aqui presentes sempre informados hehe.
Bom, acho importante seguir o padrão desse site e informar as características físicas de todos os envolvidos na história. Meu nome é Marcos, tenho 43 anos, , sou engenheiro civil, 1,87m, branco, malhado de academia, barba e bigode bem cuidados, cabelo preto e chaveado e 20cm de dote (apesar de ser grande não acho que seja tão grosso mas enfim né). Minha falecida esposa, que Deus a tenha, se chamava Mariana, 1,78m, longo cabelo preto, professora de ensino infantil, um corpo de dar inveja em qualquer atriz pornô e um dos sorrisos mais lindos que eu já pude ter o prazer de olhar. Meu filho João, 15 anos, 1,79m, branco, cabelo levemente ondulado, está no segundo ano do ensino médio, é extremamente inteligente e amável, prática basquete e natação então tem um corpo invejável pra sua idade e tem incríveis 18cm de dote mesmo novinho assim. Minha filha Júlia de 12 anos, branca, está no sexto ano do ensino fundamental, 1,58m (essa vai ser mais alta que a mãe haha), cabelo levemente ondulado igual o irmão e na altura dos ombros, como ela gosta de cortar. E por último, meus xodós e xodós dos meus outros filhos, Henrique e Helena, meus gêmeos de 5 anos de idade, branquinhos e bem bochechudos, são a alegria do meu dia.
Pronto, feitas as apresentações físicas, hora de dar um pouco de contexto da situação e explicar como chegamos na minha atual família. Há 5 anos, após dar à luz ao nossos gêmeos, minha esposa Mariana, a minha melhor amiga, com a qual eu dividia tudo e tínhamos uma excelente vida sexual, sofreu de o que o médico chamou de embolia pulmonar pós-cesárea 15 dias após o nascimento dos bebês. Foi uma situação terrível da qual eu me culpei muito, já que ela falava que sentia frequentes faltas de ar mas ambos achamos que não fosse nada demais.
Após o falecimento dela, achei que meu mundo tivesse acabado, perdi minha melhor amigo e ia virar pai solo de um garoto de 10 anos, uma menina de 7 e dois bebês recém-nascidos, mas no final das contas eu consegui me manter forte, meus pais e meus sogros nunca nos deixaram na mão e me ajudaram com tudo o que eu precisava pra me estabilizar. Eu realmente duvido que teria conseguido fazer isso sem eles
Mas bem, chega de falar sobre drama, acho que os leitores aqui estão mais interessados na putaria né. Então, como o título do conto sugere, eu sou um grande amante de crianças, não só do jeito paternal e com o meu casamento com Mariana e o nascimento de meus bebês, eu finalmente consegui obter aquilo que eu sonhava desde adolescente: ter uma família incestuosa. E para tal, ainda enquanto minha Mariana estava viva, iniciei meu primeiro filho, meu Joãozinho, aos 8 anos. Primeiro comecei com cócegas e massagens, tocando aquele corpinho delicioso dele e depois, quando consegui desenvolver mais confiança nele e garantir que ele não fosse falar nada a ninguém, comecei a beijá-lo de todos os jeitos. Não, não eram selinhos normais de pai e filho, eram beijos apaixonados e melados, dignos que de amantes que não se veem há tempos. Toda vez que Mariana saía sozinha ou com nossa filha, eu chamava ele pra sentar no meu colo e ficávamos trocando saliva. As melhores memórias que tenho são os risos que meu menino dava devido a minha barba roçando no rostinho lindo dele.
Depois de uns 5 meses só nós beijos, queria fazer ele sentir prazer de uma maneira diferente e mais deliciosa: passei a chupá-lo, sim, passei a chupar aquele pintinho branquinho da cabeça rosa sempre que conseguia. Não foi difícil convencer meu neném a deixar eu fazer isso, e de novo, é maravilhoso ouvir meu filho rindo enquanto minha barba e bigodes roçavam na partes íntimas dele. E assim foram mais meses e meses de puro prazer.
Talvez vocês achem chato eu ter feito só isso durante todo esse tempo, mas eu quis deixar meu filho relaxado ao máximo com minhas ações, fazendo ele confiar em mim plenamente, até meu objetivo como pai incestuoso era ter um filho-amante, não um boneco pra eu gozar dentro e tratar mal.
Contudo, como nem tudo na vida é previsível, no momento em que ensinaria meu filho a me chupar, o amor da minha vida veio a falecer. Naturalmente parei com todo tipo de atividade sexual com João, afinal, eu como pai, acima de qualquer coisa, tenho que apoiar e respeitar os sentimentos dos meus filhos. Então isso que fiz, apoiei meus filhos o quanto eu pude, respeitei seus tempo de luto, afinal, eles eram muito próximos de Mariana inclusive do que de mim.
Também tive que ir todo dia ao banco de leite de minha cidade levar meus gêmeos recém-nascidos para serem nutridos adequadamente já que nenhum membro da minha família estava amamentando. Inclusive lá conheci várias mães e casais que, por n motivos, não conseguiam dar leite o suficiente, muitos dos quais sempre foram gentis e me apoiaram no meu luto e na minha luta (inclusive converso com vários deles até hoje e muitos são meus amigos pessoais e bem próximos).
Fui a terapeutas infantis pra levar João e Júlia e ajudá-los a superarem. Conversei com todos os seus professores pra que eles me dessem um feedback sobre o comportamento deles em sala de aula. Também passei a conversar com eles todo santo dia sobre seus sentimentos, pensamentos e tudo mais que eles tivessem sendo atormentados. Não sou a melhor pessoa do mundo, por motivos óbvios, mas eu precisava ser o herói deles e não podia falhar.
Mas enfim, se passaram 6 meses, a maioria deles estava reagindo super bem na medida do possível (já que não faço a mínima ideia como é perder uma mãe então esse é o máximo que posso falar sobre) e tudo estava bem, meus sogros e meus pais estavam sempre presentes, meus mais velhos adoram eles demais e meus gêmeos já já poderiam parar de receber leite materno e poderiam ser introduzidos a novos alimentos, tudo estava indo bem e estável, não consegui viver direito meu luto, mas acho que em uma casa com 4 crianças, não podia me dar esse direito, pelo menos é o que eu dizia pra mim mesmo antes de dormir chorando com saudades da mulher que achei ia viver mais, bem mais, que eu.
RECOMEÇO COM JOÃO

Após esse período, com tudo se estabilizando, achei que fosse um momento apropriado pra voltar as minhas atividades com meu Joãozinho. Logo, numa sexta-feira à noite, com meus gêmeos e Júlia já dormindo, chamei João pro meu quarto pra gente conversar.

– Então meu neném, como você tá?

– Ah, eu to bem, a professora falou que parece que eu fui bem na prova de ciências hoje, mas ela só falou olhando rápido, então não sei.

– Eu tenho certeza que você foi bem, você sempre se dedicou muito nos estudos.

Ele só falou um “sim” com a cabeça concordando.

– Então, queria perguntar uma coisa pra você. O que você acha de a gente voltar a fazer aquelas brincadeiras que fazíamos antes de a mamãe partir?

Ele me olhou meio perdido, mas em poucos segundos o olhar distante se deu em um mais alegre (como eu senti falta desse olhar).

– Eu quero sim…

Falou ele meio tímido.

– Quer dormir com o papai hoje? A vai se divertir muito e amanhã você não tem escola.

– Ok…

Ele veio se aproximando de mim e pegando no meu rosto antes de me beijar. Ahhhhhhh, como eu tava com saudades de sentir essa boquinha quente e com gosto de creme dental infantil de uva. Eu instintivamente segurei ele pelas pernas e coloquei no meu colo enquanto eu sentava na cama.

– Papai tava com saudades disso, neném.

Falei distanciando a minha boca e um fio de baba ligando a minha boca com do meu filho.

– Eu também, papai.

Falou ele voltando a me beijar. Pra deixar ele mais confortável, me
dentei na cama e ficamos nos beijando por um bom tempo, eu tenho quase certeza que foi por 1 hora.

– Papai, chupar meu pinto?

Falou ele com a cara amassada e a boca toda suja de baba.

– Ok, neném.

Tirei toda a roupinha dele e deixei pelado em cima de mim. A rolinha que antes era de 6 cm no máximo agora já tava chegando a 9 cm e tava mas grosso, soube ai que ele seria um cavalo.
Comecei então a chupar ele e ouvir as risadinhas de cócegas que a minha barba e bigode, agora bem maiores, faziam nele, ahh, ouvir ele rindo assim de novo, meu pau tava estourando dentro do meu short.
A chupada não durou muito, em 3 minutos ele deu uma gozada seca e se deitou no meu lado e disse que queria dormir abraçadinho comigo como fazíamos às vezes quando ele era menor.
Assim fizemos, deixei ele dormir agarrado no meu peito e antes de dormir já imaginava as várias coisas que se seguiriam no próximo dia.
Ao lado do meu quarto dormia tranquilamente a minha filha Júlia, acabara de completar 7 anos tinha poucas semanas.

– Amanhã vou iniciar você também, minha linda.

E dormi tranquilamente em seguido agarrado no meu João.

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