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Tempo passando e foi ele quem quis II

1693 palavras | 2 |4.13
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Em janeiro desse ano durante um churrasco, meu marido Belo, não escondeu de mim sua imensa alegria com as sacanagens que estava fazendo com o amigo.

Estava decidido, iríamos levar o amigo para nossa casa e lá dar vazão ao que estávamos planejando. Belo estava extasiado com a ideia. Nesse dia ele demonstrou pra mim, as intenções que ele guardava . Eu, claro, só dava corda pra isso. Murilo não era lindo como meu marido mas, já tinha aprontado algumas pra cima de mim quando estávamos sós. Ele é um homem agradável. Sempre que dançávamos, não demorava muito, ele ficava excitado e o bruto ficava espetando e esfregando em minha barriga. Falava um monte de sacanagens no meu ouvido que me deixava molhadinha. Não passava por minha cabeça foder com ele. Brincar sim, fiz inúmeras vezes. Em seguida dizia: calma, não de bandeira. Quando voltava pra junto do meu marido, sempre era indagada pelo comportamento do amigo. Eu, sem pudor, respondia: ele ficou excitado. Belo ria. Algumas vezes carreguei Murilo na garupa de minha moto. Ele encostava mesmo. Suas mãos tentavam percorrer onde não devia. Gentilmente eu retirava e não reclamava. Belo sabia, eu contava. Em algumas vezes, nós três conversando, Murilo pediu a Belo que me deixasse ensiná-lo pilotar moto. Eu desconversava, Belo ria. Na academia Murilo fica sempre fazendo exercícios perto de mim, se exibindo. Eu com shortinhos abusados, tops atraentes, não me fazia de rogada. Me exibia mais ainda. Isso vinha acontecendo há quase dois anos. Belo sempre soube, eu falava. Não os detalhes mas, comentava com ele. Acredito agora, que isso levou meu marido a colocar o amigo em nossas fodas. Eu me excitava e Belo se entregava nos comentários. Quando chegou agora em janeiro, a satisfação da chegada de Murilo deixou meu marido eufórico. Era nítido. Fui entrando no clima do meu marido e quando ele propões aceitei a sacanagem sem pestanejar, me assegurando se ele queria mesmo ? Ele quis. Depois de todas as brincadeiras e sacanagens que fiz, com sua esfuziante permissão, vi que ele topava. Só fiz uma exigência: você convida e leva. Belo concordou dizendo: tudo bem, só não vou dar a entender pra ele que eu quero. Porra Belo, disse: tu quer escondidinho ? Belo caiu na gargalhada. O tempo passando. Diminui as sacanagens entre nós transformando em conversas. Queria ver como meu marido iria agir para chegar ao que interessava. Por fim, eu dei o ponta pé inicial deixando claro que estava na hora de ir embora. Belo entabulou uma conversa afirmando que era uma pena pois estava muito bom. Murilo concordou. Foi a deixa que meu marido precisava: porque a gente não continua lá em casa ? Poxa, seria legal, disse Murilo. Eu, pensando em ficar um pouco com meus pensamentos disse: tudo bem mas, vocês dois vão juntos no carro do Murilo, passam no mercado e compram algumas coisas. Eu vou direto pra casa. Eles concordaram. Foram se despedir dos chapados. De lá pegariam o carro. Me recompus abotoando a blusa, dei uma passada de mão na minissaia, sentei na moto e saí. Passando pelo grupo acenei cordialmente e me pus a caminho. No trajeto pensava. Meu marido quer mesmo ? Será que toda a sacanagem que fiz foi o que ele precisava para se entregar desse jeito. Pensava, falava comigo mesma e subitamente me ocorreu uma ideia. Achei ótima, sorri, sorri muito. Até chegar em casa, só pensava nisso. Cheguei, dei uma caprichada na pacotuda deixando-a bem lisinha, nas pernas, um belo banho, uma maquiagem leve, me perfumei, creme no corpo bem suave e o principal. Um shortinho legue branco indecente, cavado em V na frente , sem calcinha marcando bem a racha da boceta, com metade da bunda de fora, uma camiseta regata bem folgada, com bastante entrada nas axilas, bem cavada na frente de forma ao me movimentar, dava para ver bem os peitinhos. Quando chegaram, só trouxeram bebidas. Vinhos, conhaque, tequila, vodca. Quando me viram, quase babaram em mim me abraçando. Mandei-os tomar banho. Os dois quartos são suítes. Foram e pensei. Ficou melhor do que pensei com essas bebidas. Botei os vinhos no freezer, abri o conhaque, a tequila e a vodca, três taças, três cálices, limão, sal e esperei na cozinha. Eles vieram e adoraram. Tomamos algumas bebidas, fomos conversando. Eu imaginando como iria enlouquecer os dois. Lembrei uma brincadeira onde você coloca uma venda nos olhos de uma pessoa e coloca em sua boca algo para adivinhar. Só que eu queria perversão na brincadeira. Conversa vai, conversa vem, bebida rolando, propus aos dois a brincadeira, com inovação. Não aceitei recusa. Afinal, pensei, fui caçada pelos dois o dia todo. Eles riram e aceitaram. Fui ao quarto, peguei duas máscaras de olhos pra dormir, apaguei as luzes próximas da cozinha fazendo uma penumbra onde estávamos. Coloquei um de lado e o outro do outro lado da mesa, com a costa da cadeira encostada na mesa, eles sentados com as pernas pra fora e máscara nos olhos. Cada acerto ganhariam um prêmio. Bem safada, arriei as bermudas deles até os tornozelos. Os dois de paus duros. Passei um pedaço de queijo na língua de Murilo que acertou. Dei uma chupada na sua vara. Ele botou a mão na minha cabeça, eu tirei. fui até o talo. Voltei, fui de novo, voltei, fui de novo. Vez de Belo. Passei em sua língua uma fatia de presunto. Acertou. Mamei o bruto gostoso. Murilo acertou. mamou meu peitinho. Belo acertou mamou também. Murilo acertou mamei a vara de novo. Belo também acertou, mamei também. Aí aminha cabeça pervertida maquinou, como fazer para chuparem minha boceta. Tirei minha legue, Belo acertou, peguei sua mão, passei na pacotuda e suavemente arriei sua cabeça ao encontro dela. Levantei uma perna, Belo meteu a língua. Fiz o mesmo com Murilo que além de chupar enfiou um dedo nela. Fiz de novo com eles. Dei uma parada, enchi dois cálices de conhaque. Dei na boca de Belo e mamei a vara. Dei na boca de Murilo, mamei também. Só de sacanagem perguntei: querem dar uma parada ? Os dois, não, não para. OK, disse. Esperem um pouco, não podem tirar a máscara. Se tirar acaba a brincadeira. Fui ao quarto, peguei um creme e voltei rápido, me certificando se tinham me obedecido. Tinham. Dei uma chupada na vara de Belo, untei minha pacotuda, a vara de dele, dei um cálice de vodca pra ele. Acertou. Juntei suas pernas, subi nelas, pincelei o bicho na racha e arriei. Beijei meu marido, subindo e descendo vagorosamente. Parei de beijar, fui saindo vagorosamente. Ele tentou me prender. Tirei suas mãos. Falei de modo provocá-lo. Vamos ver se Murilo acerta, já dando a entender pro meu marido que faria o mesmo com o amigo. Murilo acertou a bebida. Provocando de novo pra ele saber o que eu iria fazer, isso acertou. Dei uma chupada, untei o bruto e arriei gostosamente. Beijei Murilo. Estava sacramentada minha putaria. Acontece que eu queria mais de Murilo. Belo me levou a isso. Ele quis. Portanto eu tinha que aproveitar o momento. Queria gozar naquela vara, tinha que gozar naquela vara. Belo tinha que entender isso. Foi ele quem quis. Enquanto fazia um ou outro agrado neles pensava, como faria isso. Parei um instante, vesti a legue, levantei Belo e sua bermuda, fiz o mesmo com Murilo, tirei suas máscaras e como se nada tivesse acontecido propus alguns brindes com as bebidas. Os olhos dois dois brilhavam. Lembrei do vinho. Pedi a Belo pra abrir uma garrafa pra nós. Ele não achava o abridor de rolha da garrafa de vinho. Tentei achar, também e nada. Murilo então disse que tinha um canivete no carro e que um dos lados poderia abrir. Na hora disse: busca lá. Murilo saiu. Foi o que bastou. Baixinho falei pra meu marido. Dá um jeito. Eu quero gozar na vara dele. Belo respondeu: e eu, faço o quê ? Dá um jeito, falei, vou gozar naquela vara hoje. Murilo voltou. Conseguiu tirar a rolha da garrafa. Enchi as três taças e brindamos. Enchi de novo, novo brinde. Fazia umas caras e bocas enchia a taça de Belo. Maneirava a minha e de Murilo. O tempo passando. Nos momentos que Murilo deu uma chance fiz sinal pra Belo sair. Ele fingindo-se sonolento, disse que ia descansar um pouco e foi pro quarto. Nem bem bateu a porta, ataquei Murilo. Arriei sua bermuda e engoli literalmente sua vara. Ele gemia, segurava minha cabeça e eu subia e descia, subia e descia com a boca na vara. Levantei, peguei-o pelo braço e levei pro quarto. Tirei minha roupa a dele e caí em cima daquela vara com gosto. Estava tão alucinada que o gozo veio, intenso. Não parei, subia e descia, explorava com vontade, gozei. Falei espera um pouco, fui na cozinha peguei o creme e voltei, nem fechei a porta. Untei a vara, meu cuzinho e pedi mete, mete. Ele pincelou e entrou com gosto. Gemendo pedi, morde minha orelha. Quando ele meteu a boca, direcionei para o lóbulo falando, aqui, aqui, chupa gostoso. No que ele começou e aprendeu eu GOZEI. Eita gozada danada de gostosa. Eu estava sedenta. Murilo gozou duas vezes. Uma no meu cu e outra na minha boceta. Não marquei o tempo. Nos chupamos, nos beijamos e fodemos. Eu como uma depravada mesmo. Ele precisava ir embora. Tomamos uma ducha rápida. Levei-o a garagem aos beijos. Fiz uma despedida numa boa gulosa na vara. Não sabia se haveria outa oportunidade. Eu estava enganada. Houve, até mesmo para meu marido ver…escondido. Ne despedi, ele entrou no carro, abri o portão, Murilo foi. Me sentido nas nuvens, cheguei no quarto. Belo aceso, com a vara em riste. Conta….. Isso vou deixar pra próxima. Continua.

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2 Comentários

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  • Responder Casal cambirela D4 ID:muirlvp8i

    É tão simples ser feliz,só basta ter a mente aberta.

    • Polaco ID:81rczerm9c

      Verdade e vcs são?