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Renovei os votos com a Susana

3037 palavras | 3 |4.71
Por

Fiz uma surpresa á mulher da minha vida, e renovei os votos de casamento com ela. 50 anos juntos…e cada vez mais felizes.

Antes de mais, agradeço a todos os que votaram no meu conto, e aos que comentaram.
Como eu escrevi, eu ia fazer uma surpresa á Susana, e no dia em que fizemos 50 anos de casados, quis renovar os votos com ela. Porquê?
Simplesmente não tenho mais nenhuma razão sem ser esta… Amo-a.
Como eu descrevi a Susana é uma mulher muito inteligente, e conhece-me de ginjeira, como aqui se diz em Portugal.
Como então preparar uma renovação de votos de casamento, com uma mulher, que mesmo antes de eu abrir a boca, sabe logo se eu estou a mentir ou a falar a verdade, sem que ela desconfie de nada???
Parece quase uma missão impossível, não é?
Pois, mas eu também a conheço de ginjeira, e só tinha uma hipótese… fazendo-a arreliar, ficar mesmo furibunda comigo, de modo a que ela tomada pela raiva não desconfia-se das minhas intenções.
Claro que isso teria consequências. As minhas pobres costas iriam estar uns dias sujeitas a dormir no sofá da sala, e com 72 anos, acreditem que não é a mesma coisa quando temos 20 ou 30 anos… os ossos até parecem que se colocam uns por cima dos outros. A minha sorte é ter uma neta, a Maria, que é fisiatra. As mãos dela nas minhas pobres costas, fizeram milagres, LOL.
Eu claro que não poderia fazer tudo sozinho, pelo que tive dois cumplices principais, o meu filho mais velho, João e a minha filha Lurdinhas.
Não pude contar aos meus outros 5 filhos logo os meus planos, apenas lhes contei á cerca de 3 semanas. Simplesmente porque a mãe deles, a Susana, teria descoberto tudo, e assim quanto menos pessoas soubessem, menos hipóteses haveria de ela descobrir tudo.
Primeiro, falei com meus filhos João e a Lurdinhas. Ela ficou logo entusiasmada com a minha ideia, ela é uma eterna romântica. E para prevenir, falei com a minha netinha Maria, uns dias depois.
Bem comecei por aos poucos dar a entender á Susana, que naquele fim de semana, em que faríamos 50 anos de casados, eu mais dois amigos meus, iriamos até aos Açores, para uma pescaria.
Já era habitual eu e eles irmos fazer pescarias assim. A reação da Susana foi:

– Se tens de ir vais.

Mas se vissem a cara dela… ui que medo, rsrsr.
Entretanto, combinei com eles para dizerem que sim, que realmente íamos pescar aos Açores.
Ela andava com cara de zangada, eu sei que para ela é importante, estas datas. Ela andava muito fria e distante comigo. Pois é durante 3 semanitas aqui o rapazito andou a fazer sexo com a mão direita, pois a Susana fechou a loja, como aqui se diz. Porra se eu soubesse, teria contado mais tarde que ia fazer uma pescaria naquele fim de semana. Enfim, meus amigos, ossos do oficio, lol.
A parte mais complicada do meu plano era fazer com a Susana fosse ao local onde iriamos renovar os votos, sem ela desconfiar de nada, e ainda mais, que ela fosse vestida com uma roupa elegante. Não é que ela não se vestisse sempre de forma elegante, mas para aquela ocasião requeria um vestido especial.
Andei dias a pensar nisso, até que a Lurdinhas disse que disso se encarregava ela.
Na semana passada, a seguir á Pascoa, sim só depois, porque eu não iria perder o pernil de borrego feito no forno, que a Susana cozinha de uma forma excepcional, para o almoço de Pascoa. E juntávamos sempre a família toda, os meus filhos, as minhas noras, os meus netos. Quase 40 pessoas. Sai-me caro o almoço, mas fico tão, mas tão feliz de os ver reunidos, a falarem uns com os outros, que por vezes fico em silencio a ouvir eles a falarem…sabem faz-me sentir que alguma coisa de bem fiz na minha vida.
Nessa semana da Pascoa, ao falar com meus filhos, para combinarmos o almoço, e para eles não trazerem as mesmas sobremesas como já acontecera a uns anos atrás, e tive de comer arros doce, que eu adoro, mas quase enjoei com a quantidade que trouxeram, eu lhes telefonava uns dias antes. E assim eu aproveitei e contei-lhes a todos os meus planos, e eles só no fim se tornaram todos meus cumplices. Ah pois eu dou o almoço mas as sobremesas, eram eles que tratavam.
Então o meu plano era irmos para o sítio preferido da Susana e de mim. O cabo Espichel. Já li que mais gente gosta desse lugar, e acreditem, realmente é mágico. Especialmente ao por do sol. Visitem.
E depois lá, estaríamos todos nós, eu e meus filhos, as minhas noras e genro, os nossos netos, para eu e a Susana renovarmos os nossos votos, ao fim da tarde durante o por do sol.
Nem fazia sentido para mim ser de outra forma. Eles teriam de lá estar também.
A Lurdinhas, uns dois dias antes, começou a falar com a mãe e se tinha algum plano comigo, para comemorarmos os 50 anos de casados. Ela disse-me depois que a Susana chorou e contou que eu era um esquecido, um insensível, e que iria para os Açores numa pescaria com amigos. O meu plano estava dar certo. Embora houvesse já 2 dias que eu dormia no sofá, por causa de uma discussão estúpida, sem nexo, mas que serviu de pretexto pra me castigar severamente. Se não fosse a minha netinha Maria ia á renovação dos votos de cadeira de rodas, pois as costas doíam-me muito.
Sexta-feira, seria o dia em que supostamente apanharia o voo para os Açores, e a Susana nem me ajudou a fazer a mala, nem me ajudou a carregar o carro com as coisas da pesca, e nem me deu um beijinho de despedida. Limitou-se a ficar na sala a ver tv.
Fiquei esses dois dias na casa do meu filho André, que mora numa linda terra chamada Ericeira, perto de Lisboa.
Chegou o Domingo, ontem. Faltava a Lurdinhas fazer a parte do plano que ela disse que se encarregaria, fazer a Susana vestir um vestido elegante, e levar ela até ao cabo Espichel, sem que a Susana desconfia-se.
O que ela fez?
Consegui-o convencer a Susana a ir com ela a um restaurante de luxo, onde era de etiqueta as senhoras usarem vestidos elegantes, e assim iam as duas já elegantemente vestidas, para a renovação de votos do casamento. Depois disse que esse restaurante era em Setúbal, para poderem sair de Lisboa sem que a Susana desconfia-se.
Nós, os restantes fomos para o Cabo Espichel. Quem conhece, sabe que existe lá um convento, feito já a não sei quantos anos e que mesmo junto á falésia existe uma pequena capela, e foi lá que renovamos os votos. Bem a Lurdinha arranjou maneira de convencer a mãe a irem ao cabo Espichel, e mandou uma mensagem ao João que iam a caminho. Então escondemo-nos atrás do convento, e a Lurdinhas levaria a Susana pelo outro lado do convent,pois dá acesso por ambos os lados até á pequena capela que se encontra próximo da falésia.
O André ficou de vigia, e assim que elas passaram e estavam já junto da falésia a conversarem e a Susana de costas para a capelinha. Foi um milagre que ela não se tivesse voltado e visto a gente, portanto tive mais um aliado, Deus.
A Susana estava deslumbrante. Um vestido azul escuro, sem costas, ajustado ao corpo, o cabelo dela solto, ao vento… uma deusa.
Quando a Lurdinhas lhe diz para irem para o restaurante, e ela se volta e olha para a esquerda e me vê, vestido com smoking, os nosso filhos vestidos da mesma maneira, as nossas noras também todas elas elegantes e lindas, os nosso netos os maiores de smoking e os mais pequeninos também, e as meninas com vestidos lindos, pareciam princesinhas.
Ela levou as mãos á cara, e dizia:

– Eu não acredito…eu não acredito… Lurdinhas…que se passa????
– Não sei mãe… coisas do pai.
– Do teu pai???
– Claro, mãezinha. Agora, espera aqui pelo João.

A Lurdinhas deixou ela sozinha e veio ter com a gente, e colocou-se ao lado do marido e da filhinha dela, e o meu filho João, foi buscar ela, deu-lhe o braço ela colocou o dela á volta do dele, e os restantes fizeram duas filas e ela passou com o João pelo meio, até onde eu estava. Vi nos olhos dela apenas aquilo que eu procurei com aquela surpresa… felicidade e amor.
Estendi os meus braços e segurei-lhe nas mãos, olhando-a nos olhos, e disse:

– Desculpa-me por te ter mentido, mas não tive outra hipótese, senão nunca te conseguiria surpreender. Eu bem sei que dia é hoje, pois eu a 50 anos nasci outra vez, quando disseste que sim. Hoje, aqui perante os nossos filhos e netos e as famílias deles, espero que digas outra vez que sim. Eu como podes sentir nas minhas mãos estou nervoso. Sempre que estou a teu lado sinto-me outra vez aquele rapaz que tu achavas ser arrogante que tu conheceste num liceu. Não sei que fiz por merecer passar 50 anos ao teu lado, não sei que fiz por merecer tu me deixares amar-te, apenas te agradeço porque assim eu sei que vivi…e vivo. E o resultado do nosso amor está aqui, á nossa volta. És uma mulher especial, uma mãe fantástica, uma avó incrível , uma amante que me deixa louco de desejo de estar contigo a fazer amor, e minha amiga e parceira nesta loucura que é a vida. Aturas-me, guias-me… fazes de mim um homem melhor. Eu não te amo como tantas estrelas existem no céu…nem como gotas de água existem no mar…nem como tantos grãos de areia existem no deserto… não. Eu simplesmente amo-te pelo que és, por me tornares um homem melhor. Susana, queres renovar os teus votos de casamento comigo, e deixar-me amar-te para sempre?

Ela não me respondeu logo, estava um silencio onde só escutávamos as ondas a baterem nas falésias, e ela a olhar para mim. Os olhos dela começaram a marejar, e depois caíram duas lágrimas bem devagar pelo seu rosto, e eu ia tocar-lhe na cara para lhe enxugar as lágrimas, mas ela disse:

– Deixa elas escorrerem, meu amor. São de felicidade. Se sou tudo aquilo que tu falaste… é por tua causa, pelo teu amor… eu sou e serei eternamente apaixonada por ti, meu arrogante…que foi que me chamaste tu???
– Convencida, disse eu.
– Sim, foi…convencida. Eu amo-te, arrogante. És o meu suporte… o meu amigo…parceiro…a minha ancora quando penso em desistir de alguma coisa… deste-me estes lindos filhos… foste e soubeste e sabes ser um pai para eles… és carinhoso… és o meu mundo. Claro que aceito casar-me contigo outra vez. Amo-te.

Beijámo-nos longamente na boca, e os nossos convidados especiais batiam palmas. Depois fomos todos para o restaurante comemorar. Os meus filhos deram-nos de presente um cruzeiro pelo mediterrâneo. Eu dei a ela um presente que tinha guardado á mais de 50 anos… um certo trabalho de Geografia feito no liceu… com uma dedicatória especial:

De um arrogante para uma convencida, juntos 50 anos a viver a vida…

Bem acabou o jantar, depois cada qual foi para suas casas. Antes de entrar na minha, agarrei a Susana ao colo e entrei com ela assim em casa. Quando fechei a porta e ia leva-la para o quarto, ela disse-me:

– Espere um momento senhor Joaquim.
– Mas que se passa, Susana?
– O senhor mentiu-me. disse que ia pescar para os Açores…
– Ora Susana… sabes bem que…
– Mas mentiu ou não mentiu, senhor Joaquim?
– Pronto menti.
– E estava a levar-me para o quarto para quê?
– Para estar a noite toda a fazer amor contigo…
– Nam…Nammm… nem pense nisso, senhor Joaquim…
– Não???
– Não…espere um momento.

E deu-me uma almofada e um cobertor e disse:

– Espero que ache o sofá da sala confortável… Adeus.

E fechou a porta do quarto.
Fiquei ali, a olhar para a porta fechada do quarto, e bem encolhi os ombros e lá fui para o meu querido e amado sofá.
Despi-me, e deitei-me, e estava já quase a adormecer, quando a Susana aparece… com um lingerie tão sexy e provocante que meu caralho entesou logo. Qual Viagra qual quê… ver ela com aquela lingerie é melhor que uma caixa de Viagra 100, lol.
Ela veio a sorrir, afastou o cobertor, deitou-se ao meu lado, puxou novamente o cobertor, e deu-me umas caricias na cara, e beijou-me na boca…meteu a língua dela toda na minha boca e subiu para cima de mim e o cobertor caiu no chão. Eu estava já com o caralho teso, livrei-me das cuecas que levava vestidas, tirei-lhe o soutien e admirei aquelas mamas grandes, ainda que já não estejam firmes, eu as adoro…adoro beijá-las e lambe-las…mordiscar os bicos dos mamilos…agarrar nelas com as duas mãos e apalpa-las… meter o meu caralho no meio delas e bater uma punheta… ou simplesmente ver elas a balançar quando lhe fodo a cona ou o cu.
Afasto-lhe as cuecas e ela inclina-se mais um pouco, sinto os bicos das mamas dela tesos no meu peito, agarro-lhe nas nadegas, afasto-as uma da outra um pouco, ela sobe um pouco, o suficiente para a cona dela receber dentro dela o meu caralho todo até aos colhões. Demos as mãos, entrelaçámos os dedos das nossas mãos e ela começou a cavalgar no meu caralho…subia…descia.. sentia a cona dela toda molhada a tocar-me nos meus pelos púbicos… ela gemia…molhava os lábios coma língua dela…eu ao fim de um tempo, largo as mãos dela, ela coloca as mãos no meu peito e eu agarro em cada um dos bicos das mamas dela e puxo-os para mim… torço eles devagar… ela geme…chama por meu nome…e começa a cavalgar-me com mais força… até explodir em orgasmos intensos. Eu também tenho um orgasmo brutal, e esporrei a cona dela toda. E sem tirar o meu caralho da cona dela, sentei-me no sofá, levantei-me com ela com as pernas enroladas á minha cintura, aos beijos na boca dela, andei com ela até a mesa da sala, tirei-lhe o caralho da cona, deitei ela de barriga na mesa, fiz ela empinar o cu e meti-lhe o caralho na cona até ao talo, e começo a foder ela nessa posição. A certa altura, agarro-lhe nos cabelos, junto mesmo á cabeça dela e puxo-os para mim, e ela põe as mãos na mesa e ergue o tronco e assim as mamas grandes dela começaram a balançar, abaterem um na outra com estrondo, e ela a berrar e a pedir para eu a foder mais forte. Fiz-lhe a vontade, e passei a foder ela mais depressa e com estocadas fortes. Ás tantas paro de a foder, volto-a para mim. Mamo-lhe nas mamas e vou baixando até chegar á cona dela, que escorre que nem uma cascata… meto-lhe a língua dentro da cona o máximo que eu consegui e encho a minha boca com fluidos da cona dela, misturados com esporra. Volto-a novamente de barriga para baixo, afasto-lhe as nádegas, e começo a lamber o buraco do cu dela, e meti a língua dentro dele e amo mesmo tempo ia espalhando a esporra pelo rego do cu dela, e pelo buraco do cu. depois coloco-me por detrás dela, e meto-lhe o caralho na cona e fodo-a mais uns instantes de modo a que meu caralho fica-se também lubrificado, e depois aponto o meu caralho ao cu dela e começo a forçar o caralho para dentro do cu dela…entra a cabeça…ela tenta escapar…mas eu não deixo…e meto-lhe o caralho todo devagar pelo cu dela dentro. Agarro-lhe nas mamas por detrás dela e fodo-lhe o cu agarrado ás mamas dela, e com os bicos das mamas entre os dedos polegar e indicador.
fodo-a no cu até inundar o cu dela com esporra… e não paro…fodo-o novamente té me vir outra vez…e ela veio-se pela cona mijando-se pelas pernas abaixo.
Então coloquei ela de 4 no sofá, e comecei a foder-lhe alternadamente o cu e a cona, agarrando-lhe nos braços, ela tinha os braços esticados para trás.
Quando me vim dentro da cona dela, ela senta-se no sofá, e começa a mamar no meu caralho. Eu peço para ela parar e deito-me no chão e fazemos um 69 com ela a mamar no meu caralho e eu a lamber a cona dela e o cu dela, bebendo os fluidos que de lá saiam. Ela depois voltou a cavalgar-me, e quando nos viemos os dois quase ao mesmo tempo, abraçamo-nos, e deitamo-nos no sofá abraçadinhos, a falarmos, a namorarmos e adormecemos assim.
Foder com a Susana só tem vindo a melhorar com o passar dos anos. Somos dois cotas com 72 anos, e é certo que com a idade algo se perde, mas acreditem que se ganha muito mas muito mais…cumplicidade… tesão…experiencia…etc etc.
De manhã, voltámos a fazer amor, e ela foi para o consultório dela. Ela ainda exerce medicina dois dias por semana, tem pacientes já com décadas de convivência. Oficialmente estamos os dois reformados, mas ainda procuramos ser uteis. Eu por exemplo dou explicações a alguns alunos, e ajudo os meus netos com os estudos o melhor que sei e posso.

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3 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1dj2zj78xqlt

    Muitos parabéns! è muito bom, ver um casal de cotas COTAS, ainda cheios de vida e de vontade!
    Um exemplo para todos!!!

    • Cientista ID:5vaq00tfi9

      Obrigado Ana. A sério que gostaste destes contos? Eu nem jeito tenho para escrever. Mas obrigado pelo teu comentário. Acredita é importante para mim.

    • Ana Moreira ID:1dj2zj78xqlt

      Olá! sim, gostei! se não tivesse gostado nem tinha comentado! 🙂
      Continua a escrever outras lembranças tuas, pois mostra todo o vosso amor ao longo da vida e o vosso desejo um pelo outro!! 🙂
      Apesar de “cotas”, foram sempre cumplices e “modernos”!