O vídeo no celular da minha esposa

Eu senti raiva. Muita raiva. Mas não conseguia parar de ver e rever e rever…

Eu nunca botei a mão no fogo pela minha esposa. Claro que enquanto a gente não sabe e não vê, não há tortura. Mas sempre tive um ciúme moderado. Mas não gostava quando tinha homens mais bonitos ou sarados que eu por perto quando ela estava comigo. Só uma vez eu fiquei pra morrer de ciúme. Quando o ex dela estava na mesma clínica que a gente. Mas o choro é livre né!
Ela não deixa mesmo o celular dela dando sopa. E se eu estivesse por perto, dificilmente mexia no celular. Como eu também não deixaria ela ver meu celular por nada nesse mundo… No meu caso é mais por conta dos sites que costumo entrar. Faz tempo que eu não pulo a cerca. Só que ela desceu para o trabalho e quando eu fui na área de serviço fumar, o celular dela estava encima do cesto. Eu olhei contra a luz para ver o padrão e na segunda tentativa consegui entrar. Maior furada isso. Quem usa tem sempre que apagar o rastro do dedo que fica. Mas então, fuçando tudo eu vi as mensagens com um tal de Julho. Tudo apagada. Foi no histórico de localização. Apagado também. É ruim quando você sabe que está sendo traído. Voltei e fiquei um tempão vendo a foto desse Julho. Cara novo. Deve ser do trabalho no shopping. Então fui no Google fotos. Nada. Entrei na lixeira… Caralho! Três vídeos de sexo. Mas com a visão do cara, socando de pé, aparecendo a bunda e as costas somente. Não se poderia afirmar quem era. O terceiro vídeo, esse é de quarenta e dois segundos. E esse eu reconheci para o meu desespero. Era um close do caralho socando no cu, tirando o caralho já começando a gozar e enterrando até o talo na buceta, pulsando. Ela gemendo e dizendo pra ele gozar não deixa dúvida. Era a minha esposa. E quando o caralho sai, ainda escorre porra da buceta. Era pra ser o fim do casamento. Fiquei tomando de ódio. E eu queria colocar a casa no chão. Então voltei a assistir os vídeos, agora que sabia que era ela com certeza. A filha da puta não dá o cu pra mim e dá pra outro. Eu estava chorando de doer a garganta. E voltei a assistir. Só que por pior que aquilo fosse pra mim, o vídeo curto estava me dando muito tesão. E eu assisti umas cinco vezes até ouvir o barulho da porta. Fechei tudo e levei o celular apagado pra ele. Ia fechar o tempo. Mas preferi esperar a reação dele. Fico que não vi nada. Então perguntei como era o padrão e ela pareceu ter ficado aliviada, esboçando uma brincadeira, pra que eu queria saber. Me deu um selinho e voltou a descer. Eu fui pro trabalho. Passei o dia na merda. Não sabia como agir. Mas aquela imagem do caralho do cara, pela cor o tal do Julho, pulsando e gozando do cu pra buceta e saindo pingando porra, e mais porra escorrendo da buceta, parecia que eu tinha mais vontade de voltar a assistir do que chamar pra briga. Em casa eu estava disposto a acabar com o casamento. Mas no banho eu só conseguia ver aquela imagem. E meu pau empedrou e eu comecei a me masturbar. Só que na minha cabeça era o tal do julho comendo a minha mulher. E aquilo me deu muito tesão. Eu não entendia antes como que poderia existir maridos que sentiam prazer em ter suas esposas com outros. Mas era inegável que eu estava alucinando na punheta, não como se fosse eu, mas como se estivesse vendo o cara enchendo minha mulher de porra na minha frente e depois eu metendo nela com a buceta arregaçada dele. Eu gozei com uma pressão tão forte, que fazia tempo que não gozava assim. E gozei muito. Gostoso demais. Ela até atrapalhou o finalzinho, perguntando se eu ia jantar. Saí do banho super leve e sem raiva. Era estranho olhar pra ela. Porque eu só conseguia ver o cara com o caralho gozando nela. E quando olhei pra boca, imaginei ela tomando porra dele. E o pior é que eu senti tesão. E não sofria mais. Só fui começando a sentir mais e mais vontade de ver de perto. Tem um tempinho já. E não tem um dia que eu não penso em dizer pra ela que sabia do caso dela com o Julho e que queria ver os dois metendo.

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