No centro de Candomblé com os meninos parte 2

Continuando a história num centro de candomblé

Continuando…

Logo os garotos começaram uma brincadeira de um colocar o pinto na boca do outro.
Não era sexo, era mais uma brincadeira, onde os maiores e os mais espertos se esforçavam para serem chupados.

Mas dava pra perceber que muitos já tinham chupado um pau antes, deixavam colocar na boca e sugavam alguns segundos, entre risadas e palavrões…

O pai de santo entrou, mas parecia não se importar com a bagunça. Não chamou a atenção de ninguém. Apenas disse que o banho ia acabar. Trazia junto um galão de 5 litros encardido, com várias ervas dentro.

Foi tirando um a um dos garotos de dentro da caixa de água e após encher o galão com água que se misturou as ervas, jogava do pescoço pra baixo terminando o banho.

Depois mandava o garoto para o outro quarto, ao lado, para descansar.

E foi repetindo isso, sempre com algumas rezas.

Fui o último e ele fez exatamente como fez com os garotos, me mandando para o quarto.

Não tinha porta, entrei e estava tudo na penumbra, havia apenas uma vela no chão, junto a parede. O quarto tinha várias esteiras ao chão e os garotos estavam todos deitados quietos. Fui até um canto onde estava a última esteira estendida.

Deitei e fiquei em silêncio também. O cheiro das ervas era forte, o quarto estava abafado e quente e não vi nenhuma janela.

Um cansaço muito grande se abateu sobre mim, não sei se foi algo espiritual ou estava relaxando da tensão da experiência. Os garotos também pareciam cansados.

Nisso entrou uma mulher no quarto, dava pra ver que era jovem, estava carregando um ventilador, colocou em cima de uma cadeira e ligou, melhorando o calor. Ao sair, se abaixou sobre um dos garotos e conversou, cheguei a ouvir o garoto chamá-la de mãe.

Fiquei pensativo, uma mãe deixa seu filho pequeno ficar nu com outros garotos e com um homem num quarto?

Talvez eu que tivesse preconceito religioso nessa hora. Talvez o sexo que poderia acontecer não fosse ruim para o candomblé…

Ela saiu e sentei observando todos. A luz da vela revelava os corpos nus deles. Alguns com as bundinha pra cima, o contorno redondo da juventude, alguns de lado e outros com a barriga pra cima, com os pintinhos a mostra.

Era uma sensação boa, queria ficar contemplando pra sempre aquela cena. Mas o cansaço era muito, deitei e dormi.

Não sei quanto tempo dormi, acordei precisando mijar.

Levantei e fui procurar o banheiro que ficava próximo da caixa de água. Não tinha ninguém lá e a luz estava acesa. Dei uma bela mijada e voltei. No caminho um dos garotos estava vindo. Perguntei se ele ia mijar e confirmou.
Fui com ele, pq era pequeno.
Mijou na minha frente com o pauzinho molinho e voltamos.

Na porta do quarto, perguntei que esteira ele estava. Me apontou bem no meio dos outros garotos.

Então propus para deitar na minha esteira que estava mais fácil e o levei lá. Ele deitou e ficou quieto.

Voltei para a porta e calculei como chegaria na esteira do meio sem pisar nos garotos e fui devagar pela penumbra. Consegui chegar sem pisar em ninguém.

Deitei e agora estava cercado de garotos nus. Meu coração batia forte, minhas pernas formigavam, meu pau não estava duro, mas pingava sem parar.

Fui observando quem estava próximo de mim.

Do meu lado esquerdo estava um garoto gordinho que roncava, esse não me interessou.

Do outro lado estava um de uns 11 anos, tinha o pintinho mais desenvolvido e era bonito, corpo normal, branco com cabelo cortado na régua. E o que estava com os pés voltados pra minha cabeça, era o que eu tinha chupado.

Claro que era o mais fácil de pegar sem fazer bagunça.

Ele estava na posição perfeita. Barriga pra cima, pernas um pouvo abertas…

Levantei e me aproximei.
Aqui quero deixar uma dica. Nunca chupe um garoto dormindo. Existem contos com essa onda, mas é mentira, não dá certo. Primeiro que ele vai acordar na certa, segundo que ele vai se assustar.

Eu já sabendo disso, massageei os joelhos do garoto pra ele acordar.

Ele acordou e olhou pra baixo, nessa hora subi o corpo e cai de boca no pauzinho dele.

Estava molinho e a sensação de endurecer na boca é indescritível. Pena que foi rápido demais. Uns 3 ou 4 segundos e já estava totalmente duro. Fiquei mamando, passando a língua pelas laterais e nas bolinhas. Em poucos minutos, 2 ou 3 ele gozou novamente, dentro da minha boca. Esse garoto vai ter problemas quando crescer, goza rápido demais.

Mas foi gostoso, de novo engoli tudo.

Voltei pra meu lugar ainda com a boca melada

Claro que não estava satisfeito. Resolvi investir no bonitinho do lado direito. Fiz um cafuné e ele aos poucos despertou, com a mão esquerda, peguei no pinto dele. Não esboçou reação. Fiquei mexendo e logo ficou duro.

Era um pinto menor do que o do primeiro e parecia não ter pentelhos, mas alisando com mais atenção, haviam uns pequenos fios na base, finos e macios, tinha um pouco de sobra de pele na cabecinha, mas consegui arregaçar tudo com facilidade.

Me debrucei e abocanhei o seu pinto. Conseguia colocar tudo na boca e não usava as mãos. Apenas o movimento de subir e descer com a cabeça.

Nessa hora o que estava do outro lado virou-se pra nós e começou a observar. Era um garoto negro, mais baixo mas com um pauzinho maior dos que tinham a mesma estatura.

Fiquei lá chupando o bonitinho e olhando o pau do garoto negro que endureceu e dava pequenos pulos. Levantei, passei meu corpo por cima do bonitinho e cai de boca no pinto do garoto negro.

Era o terceiro da noite. E eram todos diferentes um do outro.

O pau do garoto negro era maiorzinho e todo liso. As bolinhas tb eram maiores num saco comprido pra idade.
E as chupei também.

Nisso, como meu corpo que estava atravessado por sobre o bonitinho, comecei a esfregar meu pau na barriga dele. Fui ajustando a posição até conseguir pousar meu pau no dele.

Agora chupava o garoto negro e esfregava meu pau no do bonitinho…

Era muito tesão. O pau de um garoto negro, bem novinho, mas avantajado para a idade e outro, de um garoto bonito, esfregando no meu… E pra ficar melhor, os dois pauzinhos estavam muito duro, puxando pra cima de tanto tesão.

A parte ruim é que não deviam gozar ainda, apenas saia um líquido ralo em abundância, mas sem ser ejaculação. Fiquei uns 5 minutos assim, e estava tão gostoso que acabei gozando na esfregação.

Meu corpo tremeu todo e o esperma saiu melando os dois paus. O adulto e o juvenil.

Ainda fiquei um tempo chupando o do menino negro. Não queria que tudo acabasse…

Mas acabei voltando pro meu lugar. Melado, suado, cansado e feliz.

Adormeci logo em seguida.

Acordei com o movimento da jovem que trouxe o ventilador, acordando os garotos aos poucos e levando-os para tomar banho na ducha.

O quarto foi se esvaziando e logo foi minha vez de banhar. Coloquei minha roupa e ao sair do centro, percebi que era muito cedo e não havia ninguém no portão. Abri e saí para pegar o coletivo.

Alguns dias depois, uma empresa me chamou para trabalhar. Meu primeiro salário levei a metade ao pai de santo.

Continuei a frequentar o centro e minha vida continuou melhorando até hoje.

Acabei tendo um rolo com a moça que tinha trazido o ventilador. Ela veio morar em casa e trouxe o seu filho, que hoje tem 11 anos.

Temos uma relação quase aberta, pois sei que ela fica com outros homens, inclusive com o pai de santo, que desconfio ser o pai do filho dela. E eu por minha vez pego o garoto quando ela passa a noite no centro, mas ela finge que não sabe, dizendo apenas pra cuidar dele enquanto ela estiver fora e não deixar ele se machucar.

Nunca mais pude participar da festa de Cosme e Damião, tomando banho com os garotos.

Segundo o pai de santo, adulto junto, só se for caso muito emergencial e eu não preciso mais.

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