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Instinto Reprodutor 3

1560 palavras | 3 |4.64
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Não dá pra fugir da biologia quando uma fêmea no cio encontra um Macho reprodutor!

Instinto reprodutor 3

Para entender o contexto da história leia as partes 1 e 2 do conto.
Instinto Reprodutor 1: /2023/01/instinto-reprodutor/

Instinto Reprodutor 2: /2023/04/instinto-reprodutor-2/

Após ser amamentada com aquela quantidade de porra que tinha um aroma tão hipnotizante para seu cérebro de fêmea fértil no cio, Andrea olhou para Malik com seu olhar de vitoriosa, e ao mesmo tempo confusa, pois não sabia como tinha deixado tudo chegar até aquela circunstância. Nunca teria feito oral em seu marido com alguém filmando. Neste momento lembrou-se dos caminhoneiros e olhou para cima, eles ainda estavam filmando ela que nesta altura ainda mantinha a pica de Malik em suas mãos.
Recolheu-se rapidamente no banco do carona e tentou não ser mais vista pelos caminhoneiros que continuavam parados ao lado do carro do lado do motorista no engarrafamento.
Eles estavam na conhecida estrada do côco, a caminho de Salvador, na altura da reserva de Sapiranga, que ela só conhecia de ouvir falar. Malik dirige em direção ao acostamento e segue por lá ignorando o engarrafamento. Andrea não entende aquela decisão, até que em poucos minutos eles dobram numa estrada de terra que dará acesso à reserva. Ela fica confusa. Malik continua pela estradinha, até que poucos quilômetros adentro da reserva encontrou um clareira.
Malik parou o carro, desceu e deu a volta, abrindo a porta do carona, puxou as pernas de Andrea para fora do carro e se abaixou entre elas deitando-a de barriga pra cima no banco do carona, puxando seu quadril para fora.
Andrea se sentiu completamente dominada ao ser exposta daquela maneira, como se aquele macho fosse seu dono, não pedindo autorização para nada. Ela sentiu o prazer crescer quando ele retirou lentamente o vibrador que havia deixado enterrado em sua boceta. Junto com o vibrador sai muito mel expelido pela sua boceta e escorrendo pelo lindo e depilado cu até o couro do banco do carona. O prazer que ela sente é pela antecipação do que ela já esperava há bastante tempo, uma pica quente e pulsante de um macho reprodutor para agasalhar em sua boceta, não existe vibrador no mundo que possa substituir aquela coisa viva dilatando as paredes de suas entranhas. Mas não é isso que acontece… O que ela sente na sequência é a língua quente de Malik que vem coletando de baixo pra cima todo o mel que acabou de escorrer de sua boceta que agora baba e pisca repetidamente, como uma boca que saliva e degusta por antecipação um prato que ainda não comeu. Ter a língua de um macho tão experiente explorando suas entranhas durante essa viagem ao Litoral Norte baiano era algo que ela não esperava. Agarrando Malik pelos cabelos, ela parece querer afogá-lo em sua lubrificação.
De repente ele a puxa para fora do carro e a carrega. Vai em direção ao capô e a coloca de bruços com o tronco sobre o capô e os pés apoiados no chão. Completamente exposta, ao ter a saia levantada para suas costas ela suspira ao sentir o calor da cabeça do pau de Malik pincelar toda a extensão de sua boceta, separando os lábios e adicionando a lubrificação do abundante pré gozo que aquele macho produz, ao mesmo tempo que a glande do tamanho de uma maçã coleta toda lubrificação da sua boceta, se besuntando para ficar pronto para penetração. Ela então sentiu cada milímetro de avanço daquela pica alargando sua boceta, que tinha que se reconfigurar para engolir aquele mastro com uma espessura tão superior a de seu marido. estava tão lubrificada que mesmo estando tão apertado o avanço não parava, isso a fez explodir em um orgasmo, no qual sua boceta pulsava intensamente, aumentando ainda mais a sensação de aperto e atrito.
Andrea se sentia completa, sentia como se estivesse realizando aquilo para o que nasceu. Sua boceta parecia ter vida própria, num movimento de sucção contínua que seu marido nunca foi capaz de causar.
Malik produzia tanto pré gozo que ela conseguia sentir o calor da baba dele sendo mamada pela sua boceta. O que ela não sabia é que aquela baba não servia somente para lubrificar, pois a baba da pica de um Macho reprodutor tem uma quantidade tão grande de testosterona que esse hormônio é absorvido pela mucosa da boceta, cai na corrente sanguínea da fêmea, e se ela estiver prestes a ovular, que era o caso dela, estimula os folículos do ovário a liberarem o óvulo mais rapidamente. Além disso esse hormônio afeta o cérebro da fêmea no cio, tirando todo o resto de controle que ela tem, fazendo ela desejar ardentemente receber em seu útero a carga de porra desse macho, que após lavar seu útero não somente vai inseminá-la, mas também fará dela uma serva leal à pica desse Macho. Gera uma espécie de dependência química daquela porra.
Andrea está dividida, duas consciências parecem habitar dentro dela.
A consciência antiga, da Andrea socialmente culta, educada e feminista, que luta pela igualdade de gênero e é casada com Claudio está horrorizada consigo mesma. Não consegui aceitar que ela se deixe dominar e ser tratada daquele jeito pelo amigo de seu esposo.
No entanto, a consciência que domina é outra, uma consciência muito mais primitiva. Essa nova Andrea na verdade não era nova, pois é a base instintiva de toda fêmea, e começou a despertar quando detectou no ar do ambiente os feromônios exalados pelas glândulas dos testículos de Malik, o que casou com o seu relógio biológico, já que ela estava prestes a ovular.
Envolvida por essas sensações Andrea ainda cogitou em dar um basta e sair daquela situação, mas seu corpo dizia o contrário, o óvulo já tinha sido liberado, sua boceta se contraia e sugava toda baba de Malik para dentro do útero. Ao absorver essa baba pela parede do útero seu corpo recebeu o comando que faltava e ela explodiu num gozo longo e intenso que fez todo seu útero se contrair com força, sua boceta piscar a ponto de morder a pica de Malik e esquentar muito.
Ao sentir o calor em torno de seu pau aumentar tanto, e o corpo daquela fêmea vibrar intensamente enquanto aquela boceta sugava e mordia descontroladamente sua pica, Malik sentiu a necessidade de dar o que o corpo daquela fêmea demandava, deitou sobre Andrea, que sentiu todo o peso daquele macho que liberava muito feromônio pelo suor, e falou em seu ouvido: minha porra vai transformar você em minha puta.
Aquela frase que faria a velha Andrea protestar a fez intensificar seu gozo, se arreganhar e se empinar para trás para receber seu Macho profundamente enquanto grunhia como como uma cadela no cio.
Malik agarrou seus cabelos, puxando como quem puxa uma égua poderosa arredia, com a outra mão arreganhou suas nádegas e aumentando seu peso sobre ela empurrou sua pica o mais profundo que pôde, ficando ainda uns três dedos de fora, forçando a parede do colo do útero dela no fundo da boceta, e despejando lá uma carga de porra muito quente, numa quantidade e calor que Andrea nunca tinha visto seu esposo conseguir.
O corpo de Andrea logo entrou em ação para não desperdiçar nada. Sua boceta se fechou num gozo diferente, como ela nunca tinha sentido. Travada ao redor daquela pica que pulsava e despejava tanta porra em suas entranhas, a boceta de Andrea sugava para o útero o máximo que podia daquilo tudo, parecendo um bezerro que engolia o máximo do leite de Malik, deixando escapar muito pouco, num gozo que exigiu todas as suas forças.
Andrea estava praticamente desfalecida, deitada sobre o capô do carro quando sentiu a pica de Malik meia bomba ser retirada de sua boceta deixando uma enorme sensação de vazio, ao mesmo tem que ele aliviava o peso sobre ela. Sentiu o resto da porra dele escorrer em sua perna, porém, ficou assustada com a quantidade que era pouca, pois sabia que ele havia gozado muito e a maior parte havia sido sugada pela sua boceta para fecundar o óvulo que ela acabava de liberar e para ser absorvida pelo útero e através de sua corrente sanguínea atingir seu cérebro e saciá-la de seu novo vício.
Malik praticamente a colocou de volta no banco do carona, cheirando seu pescoço e cabelo, como um animal que confere o status da fêmea que acabou de conceber sua cria.
Enquanto retomavam a viagem, Andrea sentia que havia sido inseminada por aquele Macho Alpha, e sentia que era papel de seu esposo, como bom macho beta que era, assumir a criação e o cuidado de sua primeira cria, pois ela sentia que estaria cada vez mais ocupada em encontrar Machos Alpha para satisfazer a necessidade que a porra de Malik havia despertado nela.

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3 Comentários

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  • Responder Crypto ID:zddcemk0k

    Bom conto, embora possas amenizar o lado clínico um pouco.
    Mulher necessita durante a sua vida interacção com machos Alpha e Sigma para viver uma vida saudável ( o Sigma é uma qualidade superior de Alpha que muito poucas fêmeas tem sorte de encontrar).

    Infelizmente á demasiado beta por aí e elas confundem beleza exterior com poder interior e acabam a maior parte das vezes de dar a betas em vez de Alphas ou Sigmas

    • D3monio ID:8cio3cemql

      Que papo de viado. Porra de sigma e beta , brocha desgraçado

  • Responder Sabrina ID:gqbgkgzr9

    Alguns pontos ficaram muito clínicos, mas em geral ficou muito bom.