Eu e minha esposa iniciando nosso filho I

Nosso filho flagrou nós dois transando e, ao perceber sua excitação, tivemos que iniciar ele no sexo incestuoso

Me chamo Rogério, tenho 42 anos, branco, corpo um pouco musculoso mas nada definido. Sou casado com Débora, de 35 anos, ela é loira, gostosa, tem seios médios e uma bunda enorme, durinha e redonda. Nós temos um filho de 7 anos, Nicolas (ou Nick), loirinho, magrinho, cabelo liso, muito quieto e inteligente, o filho perfeito.

Débora e eu sempre tivemos uma vida sexual ativa, adoramos sexo e dar prazer um para o outro. Gostamos muito de realizar fetiches, dos mais simples como algema, transar no carro e em local público até os mais polêmicos como suruba, ménage, mijo e sadomasoquismo. Porém um dia tudo melhorou, quando nosso filho entrou nessa história sexual nossa.

Eu havia viajado a trabalho e passado quatro dias longe de casa, o tesão acumulado me deixou louco e quando cheguei em casa mal matei a saudade do meu filho, já quis me aliviar. Levei Débora para o quarto, comecei a beijar seu corpo inteiro, começando pela boca, descendo pelo pescoço, chupando seus seios deliciosos, lambendo o umbigo e chegando a sua bucetinha que estava toda molhada. Com a primeira linguada ela já gemeu e se arrepiou inteira, apertei suas coxas e continuei lhe chupando, suas pernas tremiam inteiras e minha esposa se segurava no travesseiro, gemendo de prazer.

Não aguentei e botei o pau pra fora, sem nem receber um boquete nem colocar camisinha já fui metendo nela, pincelando meu pau naquela vagina úmida e deixando ele todo molhado, comecei a meter na vadia e ela gemia sem parar, eu dava tapas em seu rosto, cuspia nela e falava “isso putinha, geme na pica do seu marido sua cadela” e a mesma gozava de tesão. Xingar minha esposa na cama sempre foi uma das coisas que eu mais adorava no sexo, me fazia sentir superior, o macho alfa da relação.

Coloquei Débora de quatro, lacei seus cabelos nos meus punhos e meti sem parar na sua buceta, estava disposto a gozar nela, escutando seus gemidos intensos e dando tapa naquele rabo branco, que era marcado pela minha mão esquerda, até que Nick parado na porta fala, com sua voz suave:
– Mamãe, tá tudo bem? tô com fome
Na hora tomamos um susto, o garoto estava pelado com o pauzinho duro, maior do que o comum, assistindo aos seus pais fazerem sexo. Débora se enrolou rápidamente no edredom, revelando assim meu pau duro, com toda a adrenalina gozei jatos que voaram nela, na cama e até no chão.
– Filho, a mamãe já vai fazer sua comida tá? aguarda só um minutinho lá embaixo que eu já vou – disse Débora
– Porque vocês estão pelados fazendo isso?
– O papai tá matando a saudades da mamãe, não se assuste, isso é normal
– E porquê você fez xixi na cama com o pinto duro?
– Filho, espera a mãe lá embaixo que eu vou fazer sua janta – Débora interrompeu antes que o garoto fizesse mais perguntas

Débora fez a janta do garoto, colocou ele para dormir e veio para a nossa cama.
– A gente não podia ter deixado ele ver a gente assim – ela fala
– Concordo, mas não esperávamos que ele fosse ver
– Será que ele viu por muito tempo?
– O pau dele estava bem duro, acho que nosso meninão gostou de assistir a gente – comentei
– Ele tá crescendo Rogério, nosso filhinho tá se transformando em um homem lindo
– E bem dotado também – falo rindo
– Se continuar assim vai passar de você – ela rir – com esse corpinho magrinho dele é mais fácil ficar pirocudo
– Sua safada – falo dando um tapa na bunda dela e me virando para dormir
Meu pau não é muito grande, tenho 16 centímetros, mas a grossura compensa, ele é bem pesado, concordo que o Nicolas tem chance de ser mais dotado que eu, espero muito que meu garoto tenha essa sorte e seja bem pauzudo, mas ouvir a mãe dele falando isso me deixou mais satisfeito ainda.

Nos dias seguintes comecei a reparar mais no nosso filho, com esse olhar de malícia, não sei o motivo mas eu sentia que já tava na hora de ensinar para o garoto a sentir prazer e tesão na vida. Quando estava sozinho com Nicolas em casa, fiquei só de cueca e coloquei um porno na tv da sala, deixei rolando e fui brincar com o novinho. Chegando no quarto ele também tava só de cueca, brincando com seus carrinhos, entrei e sentei para brincar com ele, depois de alguns minutos puxei ele para um abraço, sentir seu voluminho encostando na minha barriga me deixou duro e logo arrisquei mais:
– Senta aqui no colo do papai, Nick, trás os carrinhos e brinca aqui pertinho de mim
Ele obedeceu, sentou bem em cima do meu pau, na hora eu senti meu pau babando de pré gozo. Meu filho logo ficou de quatro pra pegar os outros carrinhos que estavam mais distante e óbvio que aproveitei para sarrar meu pau naquela bundinha infantil, abraçando ele para disfarçar, ele olhou pra trás e sorriu. Na hora chamei ele:
– Vamos brincar na sala, lá é maior, da até pra fazer uma corrida de carro – e ele topou na hora

Chegando na sala, o porno estava rolando, o homem estava metendo na mulher exatamente na mesma posição que eu estava fodendo Débora na noite em que nosso filho assistiu. Ele logo percebeu o filme e questionou:
– Papai, porque esses dois tão assim na tv?
– É assim que os adultos se divertem, é uma brincadeira muito gostosa – expliquei
– Igual você e a mamãe naquele dia
– Exatamente
– Por que o pinto daquele homem é tão grande e preto?
– Porque todos os homens tem pinto diferente, o do papai por exemplo é assim – aproveitei para tirar minha cueca e me exibir para ele
– É grande e peludo
– Você pode pegar se quiser
Ele tímidamente segurou meu pau e deu uma apertada, segurei a mão dele e fui guiando em todo o meu pênis, até a cabecinha rosada
– Tá gostando neném? – pergunto
– Tô papai, é diferente do meu
– Tira sua cueca também, deixa o papai ver o seu
Na mesma hora meu filho tirou sua cueca e exibiu o pauzinho dele, branco, fino, tímido e lisinho de 8 centímetros, completamente duro e com o prepúcio cobrindo a cabeça da rola dele
– O seu é muito lindo – falei acariciando o mini pênis
O filme focava na moça pagando um boquete para o negão, aproveitei a cena para conseguir um boquete
– Olha filho, a moça tá chupando o pau do amigo dela, você sabia que pode?
– Não sabia papai, é gostoso?
– É sim, deixa eu lhe mostrar

Comecei a chupar o pau do meu menino, era uma experiência nova por ser um pau infantil, nunca havia feito aquilo apesar de ser bi e ter chupado várias rolas. Nick parecía estar no paraíso, tive a ideia de filmar aquilo, abri meu celular e coloquei na câmera, no modo selfie e comecei a gravar eu pagando um boquete para meu filhinho, naquele pau tão minúsculo e gostoso, mostrava todos os detalhes, até suas expressões.
– Agora é sua vez neném, vem chupar o papai
Sentei no sofá e ele se ajoelhou, caindo de boca no meu pau, começou chupando a cabecinha, lambendo ela toda, obviamente eu registrei tudo em vídeo, não parei de filmar por um segundo
– Tenta engolir mais, meu amor – eu pedi
Ele chupava até um pouco mais da metade, pois não aguentava aquele pau inteiro na boca, mas a sensação de ter o meu neném me chupando era mais prazerosa do que qualquer garganta profunda, prestes a gozar eu anunciei:
– O pinto do papai sai leite, é um leitinho diferente, vou colocar na sua boquinha tá filho
– E se eu não gostar papai?
– Aí você pode cuspir na minha boca, o papai gosta
– Tá certo
– Então pede leitinho ao papai pede
– Me dá leitinho papai
Sua inocência me fez gozar naquele exato momento, os dois primeiros jatos voaram em seu rosto, me dando mais tesão, os outros foram em sua boca mas como eu esperava, ele não gostou e cuspiu tudo na minha boca, eu engoli tudo pois sou viciado no meu leite, ainda mais com a baba do meu filhinho, aproveitei para sentir os lábios dele e beijá-lo. Com o meu pau ainda duro eu tirei uma foto dele segurando meu pau com o rostinho todo gozado, enviei para Débora com a legenda “essa foi a melhor tarde da minha vida” e fui tomar um banho com Nick
– Filho, você gostou de brincar com o papai?
– Eu adorei pai, seu pinto é muito bom
– Você vai ter que brincar com a mamãe também tá?
– Tá certo, vou adorar brincar com a mamãe também, sinto saudades de mamar nos peitos dela
– Garotinho esperto, manda um vídeo para ela falando isso
Abri a câmera e gravei o safadinho falando:
– Mamãe quero brincar com você também, tenho saudades de mamar nos seus peitos
Aproveitei para gravar o corpo dele molhado, o pinto molinho e o meu durão de ouvir aquilo. Logo enviei para Débora e recebi uma mensagem dela “tô molhada pra caralho aqui no trabalho, quando chegar em casa vocês dois vão ter que me dar um trato e me fazer gozar, vou ensinar nosso neném a chupar e foder uma bucetinha”
~Continua

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 74 votos)