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Eterna Magia do Gueto Final 2/2

2571 palavras | 1 |4.67
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Continuando…

Plantado ali em baixo, eu podia ouvir nitidamente a voz firme dele como um ogro dizendo:

– Anda… Cai de boca!

Agora penso eu que por não estar na minha presença Yasmin se soltava e pude ouvi-la responder manhosa:

– Ai Paizão assim eu vou gamar.

– É muito cachorra mermo hahaha.

– Chupa o saco do teu nego cadela!

– Huuuummm Sacão gostoso e pesado, Adoro!

Depois de muito ela chupar e babar naquele picão, Paizão disse que a brincadeira estava boa, mas era hora de ferro na boneca, Yasmin ficou de pé sorrindo para ele, mas em seguida tomou uma bordoada na cara e já caiu na cama com a boca sangrando e toda arreganhada pra ele, Paizão sem medo de ser feliz, já foi montando Yasmin e cravando a pica nela, curtindo seus gritinhos manhosos, coisa que nos todos ouvíamos ali de baixo, naquele momento não sei se foi uma coincidência cruel, mas começou a tocar um funk com uma letra triste que dizia:

“Calma destraçado, sem agressividade, me bate na minha bunda, me come ate mais tarde, me bota de lado, aceito de quatro, me chama de puta, fode, fode desgraçado… Ele me botou, ele me socou, foi tanta macetada que minha pepeca gamou…”

Aquele pesadelo parecia que só havia começado e Yasmin já gemia feito uma cadela, tomando rolada atrás de rolada do Paizão, foi quando ouvi sua vozinha chorosa perguntando a ele se ele tinha posto uma camisinha, nesse momento Paizão deu uma risada sinistra parecia aquele Mister Catra, em seguida respondeu:

– Tu acha mesmo que eu vou comer doce com papel? Anda, cala a boca e arreganha pro teu macho sua piranha, hoje você vai aprender o que é ser mulher nas mãos de um homem de verdade!

Ao ouvir isso eu fiquei vermelho, como aquele puto ousava dizer aquilo, eu era sim um homem de verdade, o amoroso namorado da garota que ele estava tratando feito uma rameira de esquina, mas o pior não foi isso, o pior foi o que eu ouvi da própria Yasmin depois ao responder a ele:

– Tá gostando de receber minha vara preta no pelo minha putinha rica?

– AArrhh Paizãuuum, tó amandooo cada pedaçãuuum na minha xerecáaaaaaaa…

– Aaiii minha xoxotinha, tá me arrombando Paizão, seu pirocudo, não vai caber tudooo!

– Cabe sim vadia, toma!

Então ouvi um barulho alto que parecia algo quebrando: ( Traaa! )

Depois de seguidos gritos agudos de Yasmin, ouvi novamente sua voz agora mais alterada:

– Aahnnn Aahnnn annhnn, isso… Assim… Agora tá gostoso demaaaaaaaaaaaiiiis… Ooooohn.

Paizão era cruel e afundava toda a extensão de seu caralho no útero de Yasmin e voltava, ela já parecia sem folego com tamanha potencia de pirocadas fuzilando seu jovem xibil e beijando seu ate então intocado útero, mas sem parar de gemer e repetir o nome de seu comedor:

– Aaaahi Paizão… aahna aaahan oohn ah!

– Isso, geme pra mim sua puta! Sua gostosaaa!

– Paizão aahnal aaahhn… Oooh…

A violência na qual Paizão fuzilava de rola minha namorada era assustadora, que mesmo com a traição, eu estava consternado com a fodelancia a qual Yasmin estava sendo submetida, aquilo estava tão visceral que venceu ate os meliantes que deveriam me observar e assim que eles caíram num sono ou desmaio de drogas, eu dei um jeito de subir as escadas, agora eu podia ver um quarto enorme com uma grande cama redonda com lençóis vermelhos, Yasmin pulava quicando na rola preta do Paizão, mas a sua expressão facial era algo que em todo este tempo com ela, nunca presenciei, seu rosto era a descrição da luxuria, de olhos revirados, boca aberta e língua para fora, babava seu queixo todo, em quanto seu corpo subia e descia segurado por ele que a fodia com se fosse uma boneca sem vida feito uma britadeira, a buceta outrora mimosa de Yasmin, estava irreconhecível para mim, toda escancarada para abarcar aquela piroca homérica com sofreguidão.

Mesmo impactado com a cena, não pude deixar de ouvir a musica que tocava por toda a casa, como uma trilha sonora daquela foda violentíssima: “É só sentada é só sentada é só sentada violenta, sente a pressão que o Paizão te arrebenta, é só sentada é só sentada é só sentada da da da da…”

Aquilo me dava calafrios e eu comecei a chorar ajoelhado no chão diante da porta aberta daquele quarto, mas logo tomei um susto com o urro de Paizão:

– OOOOOOOOOrrhrhrhrr TOMA SUA PUTAAAAA!

Paizão explodiu com tudo que tinha direito dentro do útero de Yasmin, lavando ele de sêmen, a porra era tanta que transbordava pelos beiços da buceta, foi quando Yasmin percebeu e gritou apavorada:

– Nãooo… Paizão… Aaanh.

– Você… Gozou… Dentro… De mim.

Então Yasmin começou a ensaiar um chorinho e logo se debulhava em lagrimas repetindo que não estava tomando nada e que estava na sua semana mais fértil, para consola-la Paizão disse:

– Deixa de manha safada, Cê sabe que você é muito gostosa hein? Ai não aguentei caralho, mas relaxa eu vou pedir pra um dos meus parceiros correr lá na farmácia e pegar uma pílula do dia seguinte fechado?

– Mas te dizer uma coisa menina, Oh buceta boa, por isso que dizem que a mulher boa é a mulher rica kkkkkkk, mas olha só!

E pegando com os dois polegares Paizão abriu bem a buceta de Yasmin para ver o estrago que fez e seu leite que parecia não parar mais de jorrar de dentro como uma nascente. Em seguida Paizão pegou Yasmin no colo e começou a aninha-la em seu peito, eu devo ter me deixado vencer um pouco pelo sono neste momento, pois quando despertei novamente, agora o via fuder Yasmin de quatro naquela cama com certa brutalidade, mas ela estava olhando na minha direção, com certeza ela podia me ver, mas mesmo assim, sabendo que eu estava ali, ela gemia e respondia as provocações dele:

– Fala vadia! Quem é o teu macho?

– É o Paizãaao…

– Repete cadela!

– É o Paizãaao…

-De novo!

– É o Paizãaao…

– De novo sua puta!

– É o Paizãaao…

– De quem é sua xerecá?

– Do Paizãaao…

– AAAAhhhrr… Onde eu vou gozaaaaaar…

– Na minha xerecáaaaaaa…

Naquele momento eu que já havia voltado a chorar, vomitei com o ato, era repulsivo demais para mim, mas aquilo parece que não foi o suficiente para baixar o fogo do Paizão que mantinha Yasmin de quatro, a segurava na cintura marcando a pele dela de vermelho com seus dedos, sua bunda também estava bem vermelha e com varias marcas de mãozada, mas ela parecia serena recebendo faceira as investidas vigorosas da piroca dele, quando Paizão despejou dentro dela uma nova cargada de porra, ela já não se abalou mais, só pediu licença para ir ao banheiro, quando passou por mim, pareceu me ignorar, mas eu não pude ignorar seu agora priquitão vazando litros de porra, Paizão deu uma respirada e descansou um pouco, mais ainda não tinha terminado com sua nova vagabunda, na volta do banheiro, pensei que ela ia fechar a porta com vergonha de mim, mas ela não se incomodou com isso e já montou no caralho de Paizão para uma nova rodada de sexo onde Yasmin o cavalgava como uma verdadeira amazona, gemia e gritava louca madrugada adentro, o sábado havia acabado e eu estava ali dormindo no chão, meu sono foi embalado pelos gritos de Yasmin pedindo porra na xereca.

Pela manha no domingo acordei e não vi ninguém no quarto, então fui procurar Yasmin pela casa e não demorei a encontra-la perto da piscina, numa nova visão aterradora, Yasmin estava de cabeça para baixo com o pescoço recostado no chão, em quanto seu corpo era mantido erguido para cima com seus tornozelos sendo segurados e esticados por outras duas mulheres nuas, uma mulata escultural e uma loira de farmácia siliconada, enquanto ambas pareciam lamber as pernas e a bunda do Paizão, este que por sua vez segurava em uma das mãos uma garrafa de champanhe e na outra mão uma corrente, essa corrente levava a uma coleira presa no pescoço de Yasmin, na verdade era a única coisa que ela e aquelas mulheres tinham em comum além de estarem nuas a serviço do Paizão, coleiras com plaquinhas e com a mesma inscrição, Quenga do Paizão e onde estava a pica do paizão? É claro, estava socada no cu de Yasmin, ela estava literalmente dando o cu de cabeça pra baixo.

Paizão enterrava o pau no rabo da minha namorada sem dó e notoriamente sentindo muito prazer ao enraba-la chegava a fazer uma cara que só posso descrever como “pinto no lixo”, quando pensei que não podia ficar pior escuto ele ordenar a Yasmin que dê a língua para ele, ela não só dá como abre bem a boca e ganha de sova uma cuspida que lhe lambuza toda a cara, mesmo assim ela busca o cuspe com a língua e engole tudo aquilo que consegue como se fosse um manjar delicioso. Paizão sempre segurando a corrente dela, tomando posse como seu novo dono, não parava de meter no cu de Yasmin e com força, que pensei ate que ia quebrar o pescoço dela ali, ele logo tirava a rola toda e enfiada de novo, eu podia ver só o buracão oco já aberto no formato da rola dele, ele gostava de afundar até o talo, chega fazia careta quando a pica escorregava lisa pelo reto de Yasmin adentro aquilo durou o que me pareceu horas, mas finalmente quando foi gozar ele tirou do cu e enfiou na buceta, fazendo questão de banhar seu útero com outra carga de porra fresca, quando tirou, a porra ficou vazando da buceta para a boca de Yasmin, assim a vi saborear contente a porra de seu dono. Quando Yasmin constatou o seu ânus só o buraco oco, ela se espantou e disse estremecida:

– Eita! Meu cu arrombado da zorra! KKKKKK

A loira rindo disse:

– kkkkkk Olha como essa vagabunda xinga.

Ai a mulata com um olhar sórdido completou:

– kkkkkk fala caralho vagabunda!

– Caralheo!

Disse Yasmin rindo arteira, logo Paizão se pronunciou:

– Caralheo é meu ovo sua puta, fala caralho direito porra!

– Caralho direito porra kkkkkk

Disse Yasmin com um jeito maroto, logo a loira falou para o Paizão:

– Olha Daddy, essa baby quenga tá te zoando.

Então Paizão com um sorriso macabro nos labios respondeu:

– Não se preocupa vadia, a reeducação dessa putinha começa hoje né vagabunda?

Yasmin finalizou:

– É xim Paizão kkkk

Aquilo parece que mexeu com Paizão de alguma forma, pois seu pau ficou rijo novamente, ele soltou a garrafa de bebida que se espatifou no chão, segurou a corrente com as duas mãos fazendo a coleira de Yasmin estrangula-la, e antes que ela pudesse se levantar, ele pisou com muita força na cara dela, mantendo sua cabeça presa ao chão e socou novamente no cu dela, mas agora com uma fúria animalesca ele socava e urrava a chamando de vagabunda e tudo no mundo, aquilo era uma cena brutal principalmente pela diferença de força entre os dois, assustou até mesmo as outras putas que foram tentando se afastar sorrateiramente dali, Yasmin não conseguia nem gritar enquanto era sufocada e tinha o seu cu varado por aquele brutamonte. Paizão judiava da bunda dela enquanto mantinha seu rosto esmagado por um pé enorme, metia com fúria, Yasmin tinha a face completamente vermelha e chorava de boca aberta, pensei que ele ia mata-la ali mesmo, a face de Paizão era como a de um demônio tomado por pura luxuria, Paizão agora urrava e gozava gritando ele disse:

– Tem que sofrer mesmo vagabunda!

– Toma gala de marginal no cu riquinha filha da puta!

Quando terminou deixou Yasmin jogada lá no chão, fui ate ela quando ele saiu e vi que estava desacordada, mas o mais estranho era sua vagina que não parava de esguichar, e apesar dos jatos, não era urina, era um liquido espesso de aroma adocicado, coisa que ela nunca manifestou comigo, sua face parecia de uma morta, com os olhos revirados e a língua para fora, procurei leva-la para um dos quartos, por todo o caminho vi seu cu e sua buceta vazando suco de macho e quando ela despertou ela estava lasciva e tremula, perguntou logo pelo Paizão, eu fingindo não me irritar disse que ele havia deixado ela aos meus cuidados e saiu, ai ela me diz que nunca havia gozado tão forte, que foi a experiência mais intensa da vida dela.

Depois de muito conversar a convenci a sair dali e voltarmos para casa, mas um novo problema, nos não tínhamos a chave da coleira e as roupas dela haviam sido rasgadas, então tive que leva-la pelada daquele jeito ate a academia e ver se conseguia alguma roupa por lá, pra piorar os pneus do meu carro haviam sido furados e minha carteira foi depenada, então tive de deixa-la e seguir andando ate algum ponto onde pudéssemos pegar um dinheiro alguma coisa, passei em casa e por sorte tinha uma roupa dela lá, quando voltei tinha um velho preto com o pau enfiado na garganta dela socando uma piroca velha preta e cheia de esmegma na boquinha de Yasmin, mas o que era mais isso depois de tudo, então esperei ele gozar e depois pedi pra ele me ajudar a leva-la ate o ponto de taxi, ai foi fim daquele fim de semana terrível, depois que ela tomou um banho demorado e comeu alguma coisa combinamos de conversar no outro dia, pois ela precisava descansar, acabamos nos acertando, eu não conseguia esquecer, mas também tinha medo de tomar uma decisão definitiva, aquela semana ela ficou sem ir dar aulas, ela me prometeu que não deixaria que algo assim acontecesse novamente, mas a merda já estava feita e logo ela apareceu com uma pistola tatuada na bunda, coisa de mulher de bandido e acabamos terminando de vez.

Tempos depois através de amigos em comum, descobri que ela havia sido expulsa de casa, pois estava gravida e quando deu a luz à criança, dizem as más línguas que era pretinho como carvão, até a procurei para lhe dar algum suporte financeiro, mas ai descobri que ela já estava muito bem amparada vivendo em Grãxupando como uma das quengas do Paizão.

Tava no fluxo, avistei a novinha no grau, sabe o que ela quer? PAU, PAU, ela quer PAU…

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1 comentário

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  • Responder Felipe ID:1du4vv158y8f

    Por favor, posta a parte 1 do conto “O Maior Corno da Faculdade”.