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Tive que dar para o marido da minha professora só por conta de um selinho

3233 palavras | 8 |4.53
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Apaixonada pela minha professora de química acabei tendo que levar rola do marido dela.

Perdoe-me os erros de Português
Me chamo Letícia 17 anos, branca 1,65, cabelos lisos pretos, peitos pequeno, magra com a barriga naturalmente chapada, bunda média, poucos pelos pubianos.
Se chama Maria a professora que sou apaixonada, um pouco mais alta que eu, cabelos castanhos claros quase loiros ondulados até os peitos, seios pequenos mas ao mesmo tempo arrebatados pois ela está em periodo de amamentação e tem bunda média.
Ela é professora do período integral, tem seu próprio laboratório onde passei semanas desenvolvendo uma amizade franca mas no fundo meus planos eram perversos. Tive várias oportunidades de assediada de uma forma como se fosse algo normal entre amigas, ela era bastante tímida e aceitava caladinha. Meus assédios que digo são basicamente uma demonstração de afeto só que apimentadas, lhe abraçava por trás e encostava minha cabeça em seu ombro em quando minhas mão seguravam sua barriga, na hora de sair passava cada vez mais perto de acariciar sua virilha. Vale lembra que tenho fetiche em exibicionismo, então não uso sutiã, ela sentia bem meus peitos, lembrado que tenho mais contos… rs.
Outra ocasião foi quando estava mostrando algumas fotos da minha galeria, percebi que era a situação perfeita para molhar a pepeka dela, no mesmo dia ao voltar para casa fiz uma sessão de fotos nua, algumas como se estivesse experimentando calcinhas no espelho enquanto deixava os meus peitos sem nada, depois como se fosse nuds da minha bucetinha, deixei ela perfeitamente melada, e abri com os dedos.
No dia seguinte queria mostrar pra ela alguns dos meus livros favoritos, as fotos foram passando, decorei a foto antecessora de cada nude para que quando eu mostra-se fingiria que eu teria me distraído com algo e deixasse por um tempo antes de passar ainda sem olhar para o celular, difícil de explicar mas perfeito para executar, caiu como uma pata, ela parou de falar por um momento em quando analisava a foto que eu fazia uma posse para o espelho, deixei tempo suficiente para que ela notasse todos os detalhes, passei a foto e voltei a olhar o celular, ela não comentou nada sobre oque tinha acabado de ver, olhei para ela e pedi para continuar o assunto, ela estava levemente avermelhada e se inclinou para frente encostado sua virilha na bancada do laboratório. Hahaha conheço bem isso costumo fazer o mesmo quando alguma coisa deixa minha xoxota pegando fogo, era óbvio que ela já tava sentindo algo, isso porque logo em seguida tinha minha foto toda abertinha pra ela, fiz a mesma coisa, me distrai e olhei para fora da sala procurar alguém em quanto passei a última foto, a safada contiou conversando mas se perdia nas palavras, deixei por mais tempo, ela foi se concentrando mais na foto até ficar calada, passei a foto, olhei novamente para ela continua o que estava falando, seu rosto estava vermelho e sem coragem de olhar em meus olhos, continuamos conversando e um momento percebi ela roçando bem devagar na bancada, ali eu tive certeza que já estava meladinha.
Cultivei o fogo dela por mais uma semana, cumprimentava ela abraçando e encostando meu peitos nela, não encostava mais a bochecha com a dela, comecei a beijar sua bochecha. Na quinta-feira esperei ela o dia todo apenas para ir com ela até seu carro no estacionamento, havia poucas pessoas na escola, na hora de me despedir segurei em sua cintura delicadamente com as duas mãos, ela me olhou um pouco confusa e calada, olhei nos fundo de seus olhos em silêncio, comecei a me aproximar de seu rosto, dei uma leve inclinada no rosto para lhe beijar, por um momento ela ficou estática, senti a respiração, seu perfume, alguns fios de seu cabelo estavam em meu rosto por causa do vento, FALTANDO CENTÍMETROS ela se inclinou para trás e virando o rosto.
– Não não não, já falei que sou casada Letícia. Seu tô de voz começou alto depois se abaixou quase como um choro.
– A sério que você nessa altura do campeonato vai fazer isso comigo. Falei irritada, tirei minhas mãos da cintura dela e cruzei meu braços, ela é daquele tipo de pessoa tímida que não gosta de magoar ninguém, não gosta de perder amizade, adoro esse tipo de pessoa pois eles comem na sua mão.
– Já imaginou se meu marido descobre que estou traindo ele. Ela falava com um tom de choro quase desesperada.
– Eu tenho certeza que seu marido ia adorar me beijar! Ia ficar de pau duro só de me abraçar, aposto que ele entenderia muito bem seu lado. Mantive o tom de raiva e permaneci de braços cruzados.
– Se esqueceu que você é menor de idade, me desculpa por querer não trair meu próprio marido. Sua voz já estava falhando, ela é um pouco mais sensível que eu achava que era.
– Não vem com esse papo não, eu que tô correndo atrás, se eu desse liberdade pra qualquer homem dessa escola ele metaria em mim sem pensar duas vezes, eu só queria um simples beijo que não faz nenhum tipo de mal a ninguém, seu marido ia amar saber que ta beijando uma boca com saliva de outra mulher e não poha de outro cara, ou não vai saber se ele não curte homem também.
– Fala baixo pelo amor de Deus Letícia, eu e o Fábio fazemos tudo juntos, não quero correr esse risco atoa por so um beijo, até pra compra algo no mercado nos perguntamos um ao outro. Seus olhos já estavam lacrimejando, aquela situação tava me deixando com mais tezão ainda, se eu pressionasse mais ia acabar convencendo ela.
– Então finge que eu sou um pedaço de carne e pergunta se ele não quer experimentar também!
ela ficou calada só com aquela suspirada de choro, ela ia falar algo quando nem deixei ela falar.
– Nem fala nada, só vai lá e pergunta. Abri a porta do carro dela, esperei ela entrar e fechei a porta.
– Não sei nem porque você está chorando, de todas as garotas e garotos dessa escola, eu sinto tezao em você, eu sei lá porque mas até você sorrindo me dá tesão, para de chorar besta. Falei tentando acalmá-la, sai da janela e nem esperei ela responder, virei de costas e fui embora chamar um uber, em quanto estava esperando o uber chegar vi ela saindo no seu carro, ela me viu, já estava melhor, me olhou com um olhar triste e foi embora, essa situação me deixou com tanta tesão que pensei seriamente em pedir pro motorista me comer, mas achei que tinha alguma possibilidade de realmente ela falar com o marido dela, então decidi não gastar nenhum pouco do meu fogo.
No caminho pra casa que eu notei que poderia ter feito besteira, dentre várias coisas que estava pensando, não tinha notado que nem conhecia o marido dela, não sabia se ele era gente boa, ela é fácil de manipular, o cara pode ser um troglodita, ou um policial.
De madrugada jogando no pc recebi uma mensagem no celular, ela me mandou a poha de um áudio junto com o maldito marido dela, congelei poderia ser bom ou ruim, de alguma forma eu ia me fuder, eles simplesmente em 5 minutos de áudio queriam falar que se eu quisesse poderia ficar com eles 2.
– OK amanhã você me leva pra sua casa pra terminarmos isso. Estava feliz e brava ao mesmo tempo, que se foda o marido dela, só um beijo mesmo… era o que eu achava…

O DIA FINALMENTE CHEGOU

No dia seguinte separei algumas roupas só por garantia, passei o dia todo me arrumando, nem fui pra escola, me preparei nos mínimos detalhes pra não ter sombras de reclamações.
Peguei um uber para a escola bem no final da tarde, entrei e esperei sentada no capo do carro dela, alguns amigos vieram me questionar sobre o que eu estava fazendo lá só no final do dia toda arrumada, dei a desculpa que a professora iria me levar em uma festa, eles por fim falaram que ela estava bastante nervosa o dia inteiro, queria evitar conversas.
Vejo ela se aproximando, quando ela me viu já ficou desconcertada, e se apressou, comprimentou os curiosos e entramos no carro.
Falamos pouco, o papo não passou de oi tudo bem? Vamos, co 5 minutos de viagem não aguentei o silêncio.
– Vem cá? Seu marido lhe bate? Ou algo do tipo? Porque esse nervosismo todo?
– Não, Fábio é super tranquilo, só que nunca tive uma experiência lésbica nem compartilhei meu Marido. Ela tomou um pequeno fôlego para falar.
Chegando no apartamento descubro que o filho pequeno deles estava na casa dos avós, cada vez mais abismada com o nível desses dois, ela largou a bolsa no sofá da sala e me apontou para o quarto, seu marido me esperava lá.
Fábio tinha por volta de 1,80, era fotinho, branco e loiro do olho azul, magro mas Atlético, ele me esticou a mão como se fosse uma reunião de negócio, estava vestido como se fosse sair, short preto e blusa Polo preta, olhei nos olhos dele, não era mesmo o que eu esperava, achava que ia ser algum cara bem mais feio.

CHEGOU A HORA
Abaixei a mão dele, fui até a porta do quarto e a fechei atrás da Maria.
– Não vim até aqui só pra um beijo né.
ele olhou para Maria como se fosse um filho pedindo socorro pra mãe, como se não soubesse o que falar pro médico oque sentia.
Me aproximei dele novamente, agarrei sua blusa e o fiz se curvar para que eu a tirasse dele.
– Já que sua esposa te honra tanto ao ponto de nem me beijar, agora vocês vão fazer o q eu quero. Fava em quanto desamarrava o short ele, Maria anda estava parada na porta vendo eu despir seu marido, tirei o short, abaixei sua cueca… Não acredito no que estou fazendo, por favor que eles estejam gravando isso escondido, pensei. Seu pau era notavelmente grosso, quase nada de pelos nele, um saco tímido como se estivesse com medo, era uma rola branca da cabeça rosinha, típica de vídeos porno.
– Faz um favor, vai acordando seu amigo que eu já já volto, acho bom ele estar duro.
Me viro e vou até Maria, ainda parada sem reação, pego sua blusa e tiro, ela volta a realidade e decide tira o sutiã, percebo em quanto abaixo sua calça, ela fez um movimento para seu marido como se fosse ” vai vai faz logo” olho de cantinho e vejo ele começa a bater uma punheta ainda com o pau mole. Não é possível que ele vai brochar agora pensei, volto a me concentrar em Maria, ela já estava tirando a calcinha, finalmente pude vê-la nua, peitos um pouco volumosos mas pequenos por conta da amamentação, mamilos rosas e bicos duros, sua bucetinha era simplesmente uma linha na viria entre as pernas dela.
Me levanto, me aproximo novamente de seu rosto e dessa vez consigo lhe beijar, ela rapidamente acompanhou a balé da minha língua em sua boca, girando uma em torno da outra, senti o fogo da minha bucetinha explodir, procuro sua buceta com a mão, passo meu dedo do meio entre seus lábios, sinto seu clitóris se contrair várias vezes com minha presença lá, afundo mais meu dedo e percebo que ela não teve tempo de produzir seu mel, paro de beijá-la e enfio meu dedo em sua boca, deixo ele bem babado e volto para baixo, com a visão da buceta dela agora vou direto ao ponto, sem mesmo abrir suas pernas vou colocando meu dedo entre sua pele, sentindo tudo até fazer minha primeira penetracao nela, movimento um pouco o dedo e sinto cada vez mais o seu pulo pela buceta, era quentinha e macia, faço movimentos de ganhos nela e me levando novamente e me viro.
Fábio está com a rola dura, ela sozinha esporadicamente da pulinhos de alegria, provavelmente se ela não tinha seus 20 centímetros ela chama bem perto, o piro era que ela era grossa.
– Se for gozar pensa em coisas ruim e me avisa que eu alívio sua barra. Falei sorrindo
Seguro Maria pelo braço e levo até sua cama, falo para ela deitar em quanto fico de 4 em cima dela, começo a beijar sua boca novamente, sinto que já estou melada, deixo minha bunda bem arebitada, minha buceta está perfeitamente na vista de Fábio, sem demora sinto sua presença chegar perto da minha bunda, sinto seu calor, ele coloca uma das mão em minha cintura e com a outra segura seu pau conta minh buceta, empurrando, sua cabeça entra por meus lábios e acaba achando a parte melada, ele força mais e ela escorrega para cima, roça no meu cu de uma forma bem gostosa, ele vai novamente, sua cabeça vai entrando, começo a sentir uma ardência diferente, essa é dolorida, mas dolorida de uma forma gostosa, ele vai empurrando devagar, seu pau vai me rasgando, solto um gemido em quando beijo Maria, por um momento paro e mordo deu lábio inferior, ele continua empurrando, parece que já foi 40 centímetros de pika me fudendo, ele continua, a dor fica mais forte mas o te7são me deixa mais louca ainda, dou mais um gemido lento.
– Aiiiii seu cavalo! Continua enfiando.
finalmente seu saco encosta na minha buceta, a dor vai sumindo, deixando só a tesao incontornável, sinto seu pau latejando dentro de mim, é quente e melado, empurro ele pra trás e ele começa devagar a me fuder.
Mal tenho concentração para Maria, volto a beijá-la e agora volto a acariciar sua buceta, vejo que ela agora está tão melada quanto eu, enfio devagar dois dedos nela, juntando o máximo de mel, retiro a mão e levo até sua boca ela chupa seu próprio mel nos meus dedos como se sependesse disso pra viver. Vejo que agora tem um fio de baba misturada com o melado dela, em quanto Fábio começa me enfiar sua rola mais rápido, levo meus dedos até a boca e os chupo, degusto e custo tudo na boca da vadia da Maria, volto a masturbala, chupo sua língua.
Maria se movimenta, agora ela quer que eu a chupe na buceta, me jogo pra frente e sinto a rola sair da minha vagina como já tivesse no formato dela, me viro de barriga pra cima, ele me segura como um frango assado, Maria fica sentada como se fosse mijar no chão, sua buceta está precisando minha boca, começo o lambe-lambe, ela até de desequilibra soltando seu primeiro gemido, ela se inclina e apoia na parede, mal consigo respirar, abro mais minhas pernas pra que a rola do marido afunde mais dentro de mim, Fábio agarra um dos meus peitos, aperta ele é brinca com o mamilo, sua outra mão agarra em meu pescoço e aperta com força, sinto minha cabeça perder a oxigenação, Maria está tapando meu nariz e boca com sua buceta, um desespero me bate, um frio na barriga como nunca, meus pais vão me ver nessa cama toda arrombada com o semem de Fábio escorrendo da minha buceta, pensamentos em milésimos de segundos fez o fogo da minha buceta ficar mais forte, sinto uma roda freneticamente me penetrar, uma vontade de dormir me abraçar, minha visão fica preta, alguns estantes sem escutar nada só sinto o Fábio incansavelmente bater suas bolas na minha bunda.
Por um milagre empurro Maria para o lado, ela percebe e tira a mão de seu marido do meu pescoço, demora um tempo para voltar ao normal. Minha vacina fica vazia novamente, Fábio para de meter em mim e apenas me observa nessa situação com sua rola melada.
Ao poucos vou voltando, me sento na cama e digo
– Me bate. Depois de uma pequena discussão entre eles dois, alguém me da um tapa na cara.
– Mais forte por favor poucos segundos depois veio um senhor tapa na minha cara, doeu bastante mas eu gostei muito, recebi outro mais forte vindo do outro lado.
– Me espanca um pouquinho vai. Me levanto de braços abertos e com os olhos fechados, recebo um tapa bem forte na costela, um pouco a baixo do meu peito esquerdo, me contrário de dor, outro tapa pega nas minhas costas, uma dor ardentenme fez mijar ali mesmo, isso fazia mais e mais minha tesão cresce.
– Aí tá bom, bate com cinto agora na minha bunda.
Fábio aparentemente cansou e se deitou na cama, fui até ele, fiquei de 4 e comecei a chupar seu pau, Maria pegou um sinto e começou a me bater na bunta, no início era fraco mas ela foi se empolgando, mamava mais rápido a cada citada, Maria se empolgou e deu uma bem dolorida, minha bunda estava toda ardendo, sem querer me mijei mais na cama deles, ela tinha cansado também, se deitou junto do marido e começou beijá-lo.
Senti as contrações do seu pau, seu primeiro jato saiu quando estava com a cabeça na minha garganta, engoli a poha dele sem querer vieram mais 4 jatos, parecia um cavalo, juntei tudo na boca e engoli com certo custo, exausta me deitei no colo de Maria.
Depois de um tempo tomamos banho, recebi ajuda de Maria pois estava muito dolorida e tonta, deitamos todos pelados na mesma cama, peito de Maria estava bem no meu rosto, agarrei o mamilo dela e comecei a mamar seu leite materno a note toda
De madrugada acordo com Fábio silenciosamente me penetrando, estava com sono e dolorida demais para reagir, um tempo se passou e ele focou imóvel com sua rola afundada em mim, sinto maisn4 jatos quentes dentro de mim, ele tira sua rola e sinto seu esperma escorre por minha perna.
No dia seguinte eu estava com alguns ematomas no rosto e no corpo, meu olho esquerdo está roxo, eles se arrependeram um pouco de terem feito isso ainda mais com uma garota de 17 anos.
Maria me levou pra casa e por sorte meus país não estavam na hora, isso aconteceu semana passada, passei o final de semana no meu quarto, hoje na madrugada de quarta feira tive energia para escrever o que eu vivi antes que eu esqueça.

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8 Comentários

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  • Responder Luna ID:1dluh9sael3i

    Amo esse conto, alguém sabe o nome do outro que é a segunda parte desse? Não consigo achar

  • Responder MorenoJlle ID:44odpuykfij

    Isso sim é um conto excitante. Aqui está complicado achar contos assim, é muito conto com carinha dando o c… que parece até novela, uns 300 contos da mesma fod…

  • Responder Anonimamente ID:2ql02rfv1

    Ohh, Let, esse seu acontecimento ficou tão bom quanto o outro, queria poder ter visto como ficou suas costas e costela, sem falar do marido safado da professora te comendo enquanto ela dormia do lado, estou ansioso pra ler mais de suas aventuras, por favor me diz que tem mais com seu pai por perto

  • Responder Rodrigo comedor ID:41igtiktd99

    conto bem gostoso.

  • Responder Brunna ID:1cnwcb8blcl4

    Uma mulher nunca será completa se não tiver um casal em sua vida. Sexo pra satisfazer a gente, tem de ser assim

  • Responder Julia ID:3kfd37wq6ib

    Amei sua história.
    Gostaria de trazer você pra minha cama com o meu marido.
    Você seria muito chupada e fudida.
    [email protected]
    @vosinhasacana2

    • Casado19cm ID:gqb65nn8m

      Leva ela pra sua cama vovó e mostra pro seu netinho preferido , adoro suas safadezas…

  • Responder Senhor misterioso. ID:v00ffmzl

    Excelente conto, muito bem detalhado. Me lembra minha esposa, ela gosta de dominar mulheres casadas.