Dando pro delegado viúvo, parte III

O delegado safado se abriu pra mim como uma putinha.

O dia foi bem mais fácil e divertido do que Théo imaginava, ele e Ângela se deram muito bem, eram muito parecidos e gostavam de coisas em comum. Foi fácil lidar com a pequena até dar a hora de ir à escola, como sempre a topique da escola particular veio buscar ela de frente a sua casa.

O jovem esguio não desobedeceu seu chefe, o esperou com nada além de lençóis de seda rosa bebê lhe cobrindo, ele já aguardava o delegado sobre a cama do mesmo. Não estava nervoso como das outras vezes, sabia muito bem como proporcionar prazer ao seu homem.

O jovem foi arrancado de seus devaneios impuros pelo homem que nele habitava. Gael vestia apenas uma calça jeans azul escura e uma blusa preta apertada em seu corpo, dando evidência ao seu peitoral viril.

ー Achei que não fosse chegar. ー Murmurou o menor tentando parecer irritado e manhoso.

ー Desculpa, tinha muitas mulheres na delegacia hoje. ー Disse o homem dando as costas ao garoto e se olhando no espelho do Guarda-Roupas, tirando sua blusa.

As sobrancelhas do jovem se ergueram em irritação, sem que o mais velho notasse, ele se levantou depressa totalmente despido, agarrou o homem por trás colando seus corpos e sussurrou ao seu ouvido:

ー Nenhuma tão boa como eu… ー E mordiscou a orelha dele, fazendo-o ter espasmos.

ー Quem te garante disso? ー Provoca Gael se virando para encará-lo, agarrou sua cintura com firmeza não o deixando escapar de seus braços fortes.

ー Por que você mesmo não me responde isso? ー Indagou o jovem. Antes que Gael pudesse entender o que ele queria dizer, Théo o empurrou sobre a cama, pelo visto isso viraria rotina.

Théo não deu tempo para que Gael reagisse. Ele ficou de quatro também em cima da cama e arrancou a calça do patrão com uma certa urgência. Uma ereção já se formava sob a cueca box vermelha. Ereção a qual Théo tirou para fora, um esbelto pau cheio de veias saiu para fora, os pentelhos davam um ar mais maduro.

ー Vai, chupa, é só chupar. ー Pediu o delegado em uma súplica.

Théo pegou o pau pela base e levou de encontro a sua boca, e o chupou como uma criança chupa um sorvete. Gael se remexia e gemia alto pela língua do jovem envolvendo-se em seu membro. Seu dedo escorregou até a entrada pulsante do delegado, o seu coração gelou pelo que se passou por sua cabeça, não era muito chegado a penetração, diferente do que ele esperava, o jovem apenas o estimulou com o dedo enquanto chupava seu pau, dedilhando seu ânus, sempre ameaçando penetrá-lo.

Ao sentir o gosto salgado do pré-gozo do homem em sua boca, Théo soube que já era a hora, ganhou até ficar de frente ao delegado e o beijou vorazmente, enquanto esfregava simulando uma penetração no ventre do homem.

ー Vem, vai ser mais gostoso no box. ー Disse Théo sorrindo malicioso puxando o homem pela mão.

Eles foram ao banheiro se agarrando e se beijando com intensidade. Quando chegaram lá, Gael empurrou Théo contra a parede úmida do banheiro e começou a chupar os mamilos dele, os gemidos eram escandalosos e música ao ver de Gael. O mais velho segurou as mãos do jovem pelos pulsos e tornou a chupar o pescoço dele, sua pélvis se movimentava para frente como se estivesse penetrando o menor.

Théo conseguiu se livrar do agarre firme do homem e se abaixou chupando suas bolas com vontade. Gael afundou seus dedos nos cabelos do jovem e enterrou seu membro fundo na garganta dele. Estocava sem dó ou piedade na boca dele como se fosse uma xota, algumas lágrimas escaparam dos olhos mas, se manteve firme e aguentou até a última estocada, foi a mais profunda e brutal, despejando todo o seu gozo na garganta do jovem.

Se dependesse de Gael, tudo já tinha acabado por ali, mas Théo estava sedento, tinha um desejo por sexo superior ao do seu chefe. Ainda abaixado ele virou Gael e o prensou contra a parede, abriu suas nádegas peludas e viu o ânus do homem piscando, implorando por atenção. Sem pensar, ele socou sua cara entre a bunda do mais velho e o chupou bem na fenda, simulou uma penetração frenética com a língua. Gael gemia o nome do mais novo com uma voz arrastada e suspirando pelo tamanho prazer que sentia.

Théo nunca tentou uma penetração no pelo mas, estava tão ensandecido pelo tesão que não resistiu, se levantou já pegando seu membro pela base e forçando entrada no ânus do delegado. Depois de certo tempo ele notou que seu pau não entraria tão facilmente no ânus do patrão, então cuspiu em seus dedos.

O rosto do delegado estava prensado contra a parede úmida do banheiro, sua boca estava aberta deixando escapar diversos gemidos nada músculos. Sem cerimônia, Théo estoca os dois dedos no reto de Gael que se estremece com tamanha dor, o moreno sem dó ou piedade começa a movimentar os dedos dentro do delegado contra a parede.

Théo logo adentra o terceiro dedo, os movimentos foram aumentando até que o moreno sucumbiu à luxúria e à volúpia, Gael gemia e choramingava feito uma putinha imunda, não pedia para parar, e sim para deixar de enrolado.

ー M-me como… vai, por favor, me come T-théo. ー Pediu Gael entre gemidos. Sua bunda estava empinada apenas esperando pelo pau do seu macho.

ー Seu desgraçado, eu vou te deixar sem sentar direito por uma semana. ー Prometeu Théo cerrando os dentes.

Théo posiciona o membro na entrada do patrão forçando a entrada, Gael se contorce de dor, a borda anal do homem logo se abre com muito esforço fazendo ele choramingar com a dor, Gael, a procura de se distrair da dor alucinante no seu ânus, morde o pescoço do moreno sabendo que no outro dia não restaria ao menos marca.

ー Aí seu cachorro desgraçado. ー Gritou o jovem olhando para o homem com a cara feia.

Assim que Théo estava com metade do membro enterrado no chefe, o mesmo sente uma dor aguda porém prazerosa em seu pescoço, era Gael, ele estava chorando, Théo sabendo que a dor seria inevitável, enterrou tudo de uma vez, fazendo Gael morder com mais força o seu pescoço, as lágrimas do policial se misturava ao suor do moreno.

As bolas estalavam quando eram chocadas contra a bunda de Gael que revirava os olhos de tanto prazer. Théo parecia ter achado a próstata do delegado.

ーE-eu vou gozar. ー Gael logo desmanchou sujando a mão do amigo que lhe masturbava, o moreno adorou a expressão de prazer no rosto de Gael.

ーBem quentinho. ー Diz Théo com um sorriso no rosto lambendo a mão melada de gozo e em seguida beijando Gael o fazendo sentir o próprio gosto.

Logo Gael se virou para Théo, ambos tinham um sorriso no rosto, estavam ofegantes tentando normalizar as suas respirações.

ー Precisamos de um banho. ー Constatou Gael rindo olhando para o babá. ー Quer dividir a ducha?

ー Cuidado ‘pra’ não se apaixonar, delegado. ー Avisou Théo debochando. Antes de entrarem no box, Théo puxou o seu homem pelo braço e o beijou apaixonadamente.

ー Você é meu Théo, somente meu. ー Murmurou Gael antes de dar um tapa na bunda do moreno.

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