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Uma experiência bem diferente

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Sou empresário, tenho 32 anos, magro, baixa estatura, casado há quatro anos com Manú e sei que dizem que é muita mulher para mim, mas fazer o quê… Eu cheguei e conquistei, porém tenho medo de perde-la, e assim faço tudo o que posso para realizar seus desejos. Ela é psicóloga, tem 25 anos, um corpo maravilhoso, seios grandes e naturais com os mamilos pequenos, pernas compridas, coxas grossas, bunda empinada e durinha, cabelos pretos, olhos azuis e dona de uma bocetinha linda, depilada, sabe aquele tipo inchadinha, bem fechada e deliciosamente quente.

Tanto ela como eu gostamos muito de sexo, procurando o máximo de prazer e no início deste ano, após uma transa gostosa, perguntei a ela o que uma mulher sentia quando era penetrada. Ela riu me dizendo que era um misto de sensações, a fricção, a temperatura, o sentimento de preenchimento e às vezes tem um pouquinho de dor que se transforma em prazer.

Depois de alguns dias estávamos conversando sobre amenidades e ela me perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual. Respondi que gostaria de obedecer a ordens dela, de ser dominado, submisso. Mais uma vez ela riu e me disse que tinha uma fantasia também, mas não era importante. Ainda tentei insistir para tirar dela o seu desejo, a sua fantasia preferida, mas ela não quis falar.

Dois dias depois chego em casa à noite e a encontro fantasiada de noivinha. Saia curtinha, meias longas, véu e grinalda, enfim, fantasia comprada em um sex shop.

– Vem aqui… – disse ela com voz autoritária. Ajoelha e vem beijar os pés da sua noivinha e vá preparar o jantar. A partir de hoje quem manda aqui sou eu e você vai me obedecer.

Jantamos e ela me fez comer sentado no chão como seu eu fosse o cachorrinho dela. Mais tarde, fomos para a cama e de brincadeira me fez deitar de bruços e disse que iria me comer para que sentisse o que é ser uma mulher. Achei aquilo estranho, mas estava gostando de obedecer às ordens dela. Depois queria levar uma surra de pica no rosto. Meu pau não é muito grande, mas satisfiz o desejo dela.

Durante aquela semana foi muito divertido para mim, porque cada dia tinha que obedecer a ordens malucas dela, como por exemplo, a fazer gozar e eu não gozar, bater uma punheta na frente dela, chupar o seu dedão do pé, isto sem falar que de vez em quando eu tomava tapas na bunda como castigo. O fato é que eu estava muito feliz e querendo retribuir e mais uma vez perguntei qual seria a fantasia dela.

– Acho melhor não. – disse ela.

Insisti dizendo que queria satisfazer os seus desejos. Era só pedir, afinal no próximo mês é seu aniversário, seria uma grande oportunidade para dar de presente a realização da sua fantasia.

– Não tenho fantasia. – respondeu

– Todo mundo tem uma fantasia. Vamos lá me diga que eu vou atender, seja ela qual for.

– Você não vai gostar…

– Como não vou gostar se não sei o que você vai pedir. Eu te amo e faço o que você quiser.

– Tá bom… Vou dizer… Quero dar para outro homem na sua frente.

Eu não esperava isso. Minha mulher quer que eu seja corno. Disse a ela que não poderia atender, que isso era fora de cogitação e ela respondeu:

– Mas é minha fantasia. Transamos todos estes anos e eu tenho vontade de experimentar outro pinto. Poderia fazer isto sem você saber, mas somos parceiros, somos cúmplices. Será só sexo, não vou te deixar e outra, poderemos continuar brincando, eu te dando ordens e você obedecendo.

Falei a ela que não daria para atender a esta fantasia, que ela pensasse em outra.

Os dias foram se passando e sexualmente a coisa não estava mais legal. Às vezes ela recusava dizendo que não estava bem, outras vezes fazia, mas parecia meio forçado. O fato é que não estava como antes.
Fiquei pensando no que ela havia dito, de fazer sem eu saber e sei que mulher quando quer faz e pronto. Fiquei preocupado e eu não conseguia aceitar a ideia de ser corno. O fato é que depois de muito pensar acabei cedendo. Sabia que ela era determinada e iria fazer com ou sem meu consentimento. Além disso, estando presente não deixaria que um homem fizesse algo que ela não quisesse, e o principal, seria apenas uma vez e voltaríamos a transar felizes. Inclusive me daria uma brecha para eu escolher uma mulher e ela também participar.

Falei com ela, mas disse que não poderia ser nenhum conhecido nosso. Ela concordou e fomos procurar garotos de programa em diversos sites. Ela foi escolhendo e anotando em um papel o nome, telefone e site. Depois de uma revisão, escolheu um rapaz.

Notei que o cara é exatamente o oposto do que sou em matéria de corpo. Era alto, musculoso e pelas fotos parecia ter um pinto grande e grosso. Não gostei muito deste último detalhe porque não queria que estragassem meu parquinho de diversão, mas era a escolha dela.

Coube a mim falar com o rapaz, explicar o que queríamos e combinar um sábado à noite na minha casa na praia. Acertamos tudo e como ele não tinha carro, marcamos num posto de gasolina próximo ao início da estrada.

Chegamos ao posto por volta das dezoito horas e ficamos na loja de conveniências. Minha esposa estava com uma saia curtíssima e não havia homem que não olhasse para ela. Logo, um táxi chegou e desceram dois rapazes. Um era o escolhido, de nome Marcelo e o outro parecia ser um menino adolescente, loiro, olhos claros e que ficamos sabendo que se chamava Pedro.

Nos identificamos, sentamos para conversar e tomar um café. Confesso que não foi nada cômodo para mim, porque estava envergonhado, afinal o rapaz musculoso iria comer minha mulher. Mas eles eram agradáveis, simpáticos, comunicativos e nos disseram que vieram em dois, pois tiveram medo de ser alguma armadilha já que não era comum marcar num posto. Tem maluco para todo lado, disse um deles e minha mulher emendou:

– Ah! Sendo assim, vamos os quatro então.

– Como os quatro? – perguntei.

Somente havia contratado um o que na minha mente já era muito. Agora, levar dois para comer minha mulher era demais. Além disso, o menino parecia um adolescente.

– Ótima idéia. – disse Marcelo. Vocês não vão se decepcionar.

– Sim… Vamos os quatro. – concordou minha mulher nem me dando tempo de pensar. Eles estarão seguros porque não é nenhuma armadilha e eu vou satisfazer minha fantasia, agora com dois machos.

Mais uma vez fiquei envergonhado daquela situação, mas todos reagiram naturalmente. Será que eu não era macho suficiente para minha mulher? Bem, pensei, é somente uma fantasia e ela tem feito tudo por mim. Acertamos então a ida de mais um homem para a minha casa da praia.

Chegamos, era noite e descarregamos o carro. Manú pediu para que eu mostrasse a casa para Marcelo e Pedro e que fossem tomar um banho enquanto ela preparava um lanche. Voltei para a cozinha sozinho e disse para Manú:

– Você tem certeza de que quer fazer isso?

– Sim. – disse ela. Estou adorando tudo isto e o seu comportamento está exemplar. Um marido que está preocupado em atender as necessidades da sua esposinha.

– Necessidades sexuais você quer dizer… Manú… Eu vou ser corno. – disse quase que chorando.

– Não encare desta maneira trágica. Você vai ser meu corninho e eu putinha de dois machos. Olhe, acredito que nossa vida vai ser bem melhor depois desta experiência. Eu sou psicóloga e tenho a impressão de que você está gostando. Vamos, liberte-se…

Não tinha mais jeito. Ela queria dar mesmo. Fui tomar um banho e quando voltei os três estavam na sala conversando e rindo. Se restava alguma esperança dela não transar com eles se foi quando Manú disse que ia tomar um banho e que era para eles tomarem um lanche porque precisariam de muita energia.

Fomos para a cozinha e nos sentamos. Estava sem graça e não sabia o que dizer. Lembro de ter dito algo do tipo que eles fossem amáveis com ela. O clima era estranho. Manú voltou do banho enrolada somente em uma toalha e sentou-se no colo de Marcelo beijando-o na boca. Era o começo e eu disse a ela:

– Precisa beijar?

– Claro. – respondeu. Beijar, chupar, dar e você, a partir de agora, vai fazer tudo o que eu mandar. Eu jamais te perdoaria se atrapalhar a minha festa de aniversário. Disse Manú, com voz autoritária.

Sabia que contrariar vontades dela era perigoso, pois algumas vezes quase nos separamos por isso e não quero perdê-la. Decidi me calar e obedecer embora ver sua mulher beijando outro homem não foi muito fácil, mas como já disse era só o começo.

Estômagos satisfeitos e ela nos diz para subirmos para a suíte da casa. Chegando lá, soltou sua toalha deixando seu lindo corpo à mostra. Seus seios estavam duríssimos e os biquinhos denunciavam que ela estava com muito tesão. Olhei para os dois homens e eles estavam vidrados no que viam.

– Meu corninho. – disse Manú, vai buscar cerveja para estes machos, pois eles vão ficar de boca seca de tanto me chupar.

Obedeci e quando voltei, ela já estava deitada na cama king size, eles ainda estavam de bermudas, mas Marcelo estava com a cara enfiada na xaninha de Manú, fazendo-a delirar de prazer enquanto Pedro chupava vorazmente seus peitinhos.

– Aiii… Aiii… vou gozar… Aiii – gemia Manú de prazer.

Ela havia gozado, mas Marcelo não parava de sugar e chupar sua bocetinha. Estava se deliciando com o néctar dela.

– Quero rola… Quero pica na minha boca. – disse Manú que a esta altura parecia ter se transformado em uma verdadeira puta, coisa que eu nunca tinha visto antes.

Imediatamente Pedro, o suposto adolescente tirou o pinto para fora da bermuda e eu me assustei. Era grande, talvez uns dezoito centímetros, mas era fino, quem sabe uns três centímetros e meio de espessura e totalmente depilado. Marcelo arrancou sua bermuda e mostrou o dele. Era um pouco menor do que o do Pedro, mas grosso e cuidadosamente com os pelos aparados.

Manú não conseguia colocar totalmente o pinto do Pedro em sua boca. Engasgava. Com o do Marcelo, ela fazia um tremendo esforço para abrir bem a boca por causa da grossura. Ia alternando e pela cara deles a coisa estava muito gostosa. Eu estava estático, não sabia o que fazer vendo minha mulher chupando dois machos.

Foi quando ela ficou de quatro e pediu para Pedro comê-la enquanto chuparia Marcelo. Quando Pedro se posicionou por trás, eu falei quase chorando:

– Não Manú… Chega vai… Pára…

– Que porra é essa? – Disse ela num tom bravo. Vai chorar agora? Nós não combinamos que eu iria realizar minha fantasia? Eu vou dar para eles e eles vão me comer até quando quiserem. Não vem atrapalhar meu melhor aniversário.

Levantou-se da cama e foi até o guarda-roupas onde pegou uma calcinha, um sutiã e uma camisola.

– Aliás, quer saber… – continuou ela muito brava – Pode vestir. À partir de agora você será fêmea também, uma mulherzinha chorona. Vou ver se permito você participar já que me perguntou uma vez o que sente uma mulher ao ser penetrada, talvez o deixe descobrir.

– Não Manú… – disse eu – Não faz isso…

– Faço sim… Se não me obedecer pode pegar seu carro e ir embora, mas na segunda-feira estaremos separados e você nunca mais vai me ver. Agora põe a roupa e fica aí quietinho.

Minha cabeça rodou… Não sabia o que fazer… A mulher que eu amo, idolatro, está querendo dar para dois machos e ainda me vestir de mulher. É muita humilhação. Por outro lado, seria somente esta vez. Ela realiza a sua fantasia e depois voltamos a nossa vida normal.

Constrangido, me virei de costas, tirei minha roupa e coloquei a calcinha, o sutiã e a camisola. Os meninos riram e até fizeram piadinhas, do tipo que eu deveria me vestir assim todos os dias, que caia muito bem, que tinha umas coxas e uma bundinha gostosa.

Os paus deles tinham amolecido e fiquei com medo de Manú me chamar para chupá-los, mas ela mesma se encarregou de fazê-lo, deixando-os em ponto de bala. Logo ela já estava de quatro novamente e Pedro começou a penetrá-la. O pau dele ia deslizando lentamente, cuidadosamente para dentro dela, que gemia de tesão. Parece que ele procurava um caminho inexplorado dentro daquela bocetinha, afinal meu pau tem somente treze centímetros duro.

Aos poucos encaixou e a pélvis de Pedro encostou na bunda de Manú. Estava tudo dentro dela. O vai-e-vem começou lento e foi acelerando. Ela me olhava e descrevia o que estava sentindo. Dizia que não imaginava que sua boceta fosse tão funda para caber algo tão grande; que sentia o pinto dele bater em seus órgãos internos e tinha dor.

Logo mudaram de posição e ela sentou no pinto do Pedro para cavalgá-lo. Assim poderia ter um controle da profundidade da penetração e não doer tanto. Marcelo ficou em pé ao seu lado e ela começou a lamber e chupar o pinto dele. Foi quando Manú, me olhou e disse:

– Nossa… Aquela fêmea ali está com o clitóris duro?… Acho que ela nunca viu dois pintos tão bonitos. Quer experimentar ser mulher?

Os homens riram e meu pinto, embora seja pequeno, estava duro e a calcinha o denunciava. Naquela altura eu não sabia mesmo o que pensar. Por que deveria estar de pau duro? Dois caras estavam se aproveitando da minha mulher. Será que era por causa dos pintos deles? Será que era aquela sensação de que eu gostava de ser submisso?

Trocaram de posição e agora Marcelo a catava de quatro. Manú começou delirar com as fortes estocadas de Marcelo que metia sem dó. Ela gemia dizendo que a bocetinha dela estava sendo preenchida totalmente. Que era uma sensação indescritível e gozou alucinadamente gemendo de tesão.

– Nossa… – disse ela deitando-se – Meu corpinho está mole… Estou sem forças… Gozei como nunca havia gozado…

Isto, por um lado me deixou feliz por ela ter gozado gostoso e talvez quisesse parar, porém por outro, eu durante os quatro anos de casado não consegui fazê-la dizer isto. Olhando para mim disse:

– Você e o Pedro vão para o outro quarto. Quero foder a noite inteira com o Marcelo, e você Pedro, pode se aproveitar dele. Ele agora é sua fêmea. Faça o que quiser. Você meu maridinho corno… Vá fazer o Pedro gozar a noite inteira e se ele reclamar que não aproveitou você sabe as consequências.

– Mas Manú… –protestei.

– Pára… – retrucou ela. Vai dormir com o Pedro e fazê-lo gozar. Você, agora como mulher, vai dar um jeito. Se vira. Feliz lua-de-mel corninho. – disse rindo.

Praticamente nos expulsou da suíte e trancou a porta. Chegamos ao quarto e Pedro foi me agarrando e eu o empurrei.

– Não… – disse. Não quero.

– Cara… Eu quero gozar e você vai dar um jeito, ou conto a ela e fodo o seu casamento. Quer que eu conte a ela? – respondeu ele.

Tentei oferecer dinheiro, mas ele não quis. Queria me comer de qualquer jeito. Achei estranho, mas ao mesmo tempo pensei que o ser humano, às vezes, tem taras incompreensíveis.

Ele tirou a camisinha do seu pau, que estava mole e pegou a minha mão me fazendo tocá-lo. Era a primeira vez que eu tocava num pinto que não era o meu. Macio, flexível até que era gostoso de ser apalpado, o que me surpreendeu.

– Ajoelha e chupa – disse ele.

Como ajoelha e chupa? Quem é ele para me dar ordens? Mas logo me veio a imagem de Manú e achei melhor obedecer.

Ainda mole, puxei a cabecinha para fora. Podia sentir o cheiro da minha mulher nele. Timidamente coloquei a boca e dei uma chupadinha para experimentar.

– Vai… chupa como sua mulher chupa. – disse Pedro.

Coloquei minha boca com vontade e comecei a sugar. Sentia aquilo endurecer e logo senti um gostinho salgado. Pedro me elogiava. Conhecendo o que um homem gosta em uma chupeta fui dando atenção aos mínimos detalhes. Lambia e chupava o saco, lambia o corpinho e abocanhava a cabecinha, sugando-a com uma leve pressão e que terminava com os meus lábios roçando carinhosamente na glande.

– Pára que eu não quero gozar… – disse Pedro – Deita na cama…

– Não Pedro… Não quero dar a bunda… Por favor não… Pode gozar na minha boca…– pedi desesperadamente.

– Você vai tomar meu leitinho mais tarde. Agora deita…

Fiz o que ele pediu. Deitei e ele tirou minha calcinha. Estava exposto. Senti ele abrir minhas nádegas e esperava o pior quando senti algo quente, macio, que fazia movimentos giratórios. Ele estava chupando meu cuzinho e nunca havia sentido uma sensação igual. Aquilo era simplesmente delicioso e fui me entregando ao prazer. Meu pau estava duro e ouso dizer que naquele momento, meu lado hétero não fazia nenhum sentido.

Pedro levantou-se, foi até o banheiro e voltou com um lubrificante. Passou no dedo e foi enfiando no meu cuzinho. No começo foi estranho, mas aos poucos fui me soltando. Ele fazia movimentos giratórios com o dedo, espalhando bastante lubrificante. Quando ele tirava o dedo eu contraía o cuzinho para que ele não saísse, pois estava gostoso.

– Pronto… – disse Pedro. – Vai dar a bundinha para mim?

Com muita vergonha, fiz um sim com a cabeça, mas pedi a ele que queria sentar no colo dele, assim como Manú havia feito com a bocetinha dela, para controlar a dor e a profundidade da penetração. Ele concordou e deitou-se na cama.

Seu pau estava meio mole e comecei a chupá-lo novamente e em instantes ficou duro como uma rocha. Coloquei a camisinha nele, passei bastante lubrificante, fiquei de frente para ele, abri minhas pernas, segurei no seu pau direcionando para meu buraquinho e fui sentando.

Não era tão fácil como foi o dedo. Doía e eu tirava rapidamente e voltava a sentar devagarinho. Ele me segurou e disse que era para não tirar e deixar acostumando. Aos poucos a dor ia diminuindo e eu empurrava um pouco para baixo até que, quando percebi, não acreditei. Estava todinho dentro de mim.
Fiquei sentado olhando para ele. Comecei a cavalgar bem devagar e sentia alguma dorzinha, mas logo passava. Ficamos assim por algum tempo até que ele me pediu que ficasse de quatro.

Tirei seu pau dentro de mim e senti um vazio. Acho que entendi o que minha mulher dizia quando sentia uma sensação de preenchimento quando era penetrada.

Pedro posicionou-se atrás de mim, passou mais lubrificante e foi enfiando. Novamente doeu até um momento que parece que tudo escorregou para dentro de mim. Foi estocando lentamente e aumentando a velocidade, a força. Eu colocava a mão para trás para ele parar um pouco, mas era em vão. Eu gemia e não sabia se era de prazer ou de dor. Ele agarrava minha cintura não me deixando sair e de vez em quando batia na minha bunda me chamando de gostosa. Até que em um momento ele me agarrou com mais força, penetrou mais fundo e gozou. Podia sentir seu pau pulsando dentro de mim e isso me deu uma sensação tão gostosa, tão diferente, tão intensa que gozei sem tocar em mim mesmo.

Nunca, na vida, me senti tão satisfeito. Meu corpo tremia e tinha espasmos. Quando passou esta sensação me dei conta que havia gozado com um pau na bunda. Que tinha satisfeito um macho e que eu tinha sido sua fêmea. O que está acontecendo? – pensei.

Pedro desengatou de dentro de mim e foi ao banheiro, voltando com o pinto mole. Aquela visão me encantou e sentei na cama, com a bunda doendo e comecei a beijar aquele pica que havia me deflorado.

– Quer leitinho né… – disse Pedro – Sua safada…

Comecei a chupar aquele pau como se fosse um sorvete. Sentia aquele homem, com cara de adolescente, se surpreender com o que eu estava fazendo. Logo tomei dois jatos de porra no rosto, mas fiz questão de limpar o restante que estava na cabecinha dele. O gosto era estranho, porém não era ruim.
Fomos tomar um banho e enquanto ele ficou peladinho eu coloquei a calcinha e a camisola. Apagamos as luzes e ele me abraçou para dormirmos de conchinha. Estávamos, ambos satisfeitos.

Na manhã do domingo, dei mais uma vez. Agora fiquei deitado e ele veio por cima. A sensação foi diferente e o roçar do meu pinto no lençol me fez gozar mais uma vez, enquanto ele me comia com força.

Descemos e fomos tomar café. Manú e Marcelo já estavam na cozinha.

– Como foi Pedro? – perguntou Manú.

– Foi ótimo… Como se fosse uma mulher mesmo, aliás está de calcinha e camisola até agora – respondeu.

Devo ter ficado vermelho de vergonha porque todo mundo riu, mas tinha incorporado mesmo este lado feminino.

– Nem precisa me dizer se gostou de ser mulher, seu rosto está denunciando. – disse Manú.

Trepamos na suíte juntos, sem trocarmos os parceiros e ela me incentivava a agir como mulher.

Voltamos para casa à noite e ela me disse que tinha sido o melhor presente de aniversário que ela tinha ganho na vida e me perguntou se eu estava satisfeito me passando por mulher. Disse para ela que estava instalado um conflito na minha cabeça. Gostei da experiência, porém sei que a sociedade não é muito favorável a este tipo de coisa.

– Esqueceu que eu sou psicóloga… – disse ela. Venho te observando e analisando há anos. Sabia que iria gostar, aliás, eu tinha ligado para o Marcelo sem você saber e o fiz convidar alguém para ser o seu homem com aquela desculpa de que estavam em dois com medo de ser uma armadilha.Se quiser, podemos repetir…

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4 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:gqb8gx6ic

    Que inveja desse marido

    • Guir ID:41ih3n33zrj

      Quer ser minha patinha

  • Responder Anônimo ID:1dh7xz6hmgsi

    Delicia de conto !!! Ela fez de você um bom corno manso, e como todo corno manso obedece e acaba dando o rabo também. E acabou que gostou da coisa, agora não tem volta vai ser a empregadinha dela e dos machos que ela levar pra casa. É bem provável que ela acabe arrumando um Macho de verdade fixo, pra morar com vocês, ser sustentado por você, e que vai comer vocês dois.

  • Responder Dudu Safado ID:1dp3q4fjgtuf

    todo corno gosta de dar o cú.