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Aline – Uma amiga de infância

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Por

“Um bando de jovens em um parque aquático, seminus e sem qualquer supervisão, só poderia resultar em uma coisa.”

Opa, e aí? Pra quem não me conhece, meu nome é Felipe e eu tenho 20 anos.
Aline é uma amiga minha que conheço desde que eu me entendo por gente. Praticamente nascemos juntos, sendo meus pais amigos dos pais dela. Brincamos juntos na infância, éramos da mesma classe na escola, e assim foi desde o fundamental até o ensino médio. Só que com o tempo nós fomos nos distanciando, e desde o oitavo ano do fundamental, eu praticamente não falava mais com ela. Ela havia crescido e se tornado uma pessoa totalmente diferente. “Ela é uma má influência”, ouvia dos meus pais. E realmente, Aline tinha começado a ter uma fama de sair por aí ficando com todo mundo, que não chegou a se espalhar por toda a escola, mas algumas histórias a respeito dela eram assunto na boca dos alunos.
Aline era uma menina parda, dos cabelos lisos, altura mediana e olhos castanhos, com uma feição que lembrava uma Índia, uma muito bonita, por sinal. Seus seios eram enormes pra sua idade e suas coxas e bunda seguiam o mesmo padrão.
Estávamos no Ensino Médio, terceiro ano, ambos com 18 anos, mas já não estudávamos na mesma classe. Estudávamos em uma escola Integral então passávamos o dia todo nela, desde a manhã até o fim da tarde.
Tudo começou quando estávamos eu e dois colegas de classe, João e Lucas, que por sinal era primo de primeiro grau de Aline, aproveitando um horário vago para terminarmos um trabalho de Português na biblioteca.
E três amigos juntos fazendo um trabalho vocês já sabem, né? Foram 10 minutos de concentração seguidos de uma hora de conversa e brincadeira. E estávamos vendo alguns memes no celular do João, quando do nada ele passa por uma foto um tanto comprometedora. Era uma foto do pau dele, duro como pedra, branco, da glande rosada, todo melado.
Ele passou da foto rapidamente, mas não teve como, todos nós vimos.
— Ih, caralho! — gritou ele enquanto passava várias fotos do celular rapidamente com os dedos, em desespero.
Automaticamente eu e Lucas começamos a gritar, zoando ele.
— Epaaa, João, o que era aquilo ali? — perguntei, em tom sarcástico.
— Meu pau, oxi — disse ele, rindo.
Nós éramos bem íntimos, então era normal vermos o pau um do outro nas idas ao banheiro. Nós três já tínhamos até comparado pra ver qual era o maior, mas uma situação dessas é constrangedora de qualquer jeito.
— E porque que ele tava todo melado daquele jeito?
— Eu tirei essa foto quando eu tinha acabado de bater uma, pô.
— E pra quem tu mandou esse nudes? Ele me puxou pelo braço e sussurrou no meu ouvido:
— Foi pra Aline, a gente tá ficando, mas não fala pra esse doido aí não, que eles são primos.
— Eu ouvi, tá bom? — falou Lucas. — E eu não tô nem aí, ela faz o que ela quiser.
— Certeza?
— Hm, rodada do jeito que ela é, não é a primeira vez que eu sei de uma coisa dessas. — O tom dele revelava desapontamento.
— Tá, mas e aí? — perguntei. — Até onde vocês já foram?
— Olha, não é pra contar isso pra mais ninguém, ouviram? Outro dia a gente foi escondidos no banheiro feminino, e ela me fez um boquete que meu Deus do céu—
— Opaa, aí eu já não quero mais saber também!
Lucas se levantou da mesa, recolheu suas coisas e foi embora às pressas.
— Ué! — exclamou João, surpreso com a atitude.
— Foi pesado demais pra ele, eu acho.
Ambos rimos da situação.
— Tá, continua contando — pedi.
— Então, cara, ela chupou o meu pau de uma forma que, cê é louco, parecia que o meu pau tava derretendo. — Ele deu um gritinho de excitação, mas bem baixinho, afinal, estávamos em uma biblioteca. — E ela fazia de um jeito que, cara, ela sabia o que tava fazendo. Na hora que eu gozei ela engoliu tudinho, e depois ela abaixou a calcinha e deixou eu enfiar o dedo na bucetinha dela. Ela ficava gemendo baixinho, e eu ia fazer ela gozar também, mas aí o intervalo começou e eu tive que sair de lá correndo.
— Caralho! Fiquei até de pau duro aqui só de ouvir essa história!
— E eu! Olha aqui.
Ele apontou para seu pau, que estava bem duro e marcado na sua calça.
— Eu tô doidinho pra transar com ela de uma vez! Já tô conversando sobre isso com ela tem uns dois dias. E eu já tô aqui pronto pra hora que ela quiser.
Ele pegou sua mochila e rapidamente tirou de lá de dentro uma camisinha, mostrou por menos de um segundo e em seguida guardou ela de volta.
— Caraca, já tá preparado mesmo, hein? Boa sorte!
— Valeu, cara.
Depois desse episódio passaram-se dois meses. A Alice e o João terminaram o relacionamento deles e o João infelizmente não teve o que ele queria.
Houve uma excursão para um parque aquático onde todas as turmas do terceiro ano foram de uma vez só, e juntar um bando de jovens em um lugar, seminus e sem qualquer supervisão, só poderia resultar em uma coisa.
Era um sábado ensolarado, e eu e minha turma estávamos em um ônibus a caminho do parque aquático. Quem estava sentado ao meu lado, na janela, era João, como de costume.
João é branco, bem branco mesmo, tem um cabelo curto, liso e negro no qual ele faz um topete. Ele tem 19 anos, embora não pareça nem um pouco. Tanto sua aparência e personalidade lembram um moleque de no máximo 17 anos. Ele ri de quase qualquer piada, e é uma risada bem estranha. Só de olhar pra cara dele, a primeira impressão é que ele é um garoto mimado filho de pais ricos, o que não deixa de ser um pouco verdade, mas ele é gente boa.
O ônibus seguia seu caminho, e todos estavam quietos. Ouvia-se apenas o barulho do motor e algumas conversas paralelas ao fundo. João olhava para a janela, com sua mochila no colo, e de vez em quando trocávamos algumas palavras. Em algum desses momentos o assunto tocou na Aline.
— Vocês terminaram mesmo? — perguntei.
— A gente nem tava namorando, e eu só queria dar uns pegas nela, acho que ela também só queria isso — respondeu ele, enquanto mexia no bolso da frente da sua mochila.
— E olha aqui, ó. — Ele tirou de lá aquela camisinha que ele havia me mostrado há dois meses atrás, deu um peteleco nela de leve e guardou novamente. — Qualquer coisa, eu tô preparado!
— Caraca, tu arrasta essa camisinha pra todo lugar que tu vai, né?
— Como assim todo lugar? Felipe, hoje é uma oportunidade única! Tu não vê? Eu que me admiro de tu não ter trago uma também.
— Eu tô indo só pra me divertir, e eu não tenho toda essa atitude aí, não, Jão.
— Mas eu trouxe uma reserva. — Ele puxou outra camisinha, dessa vez uma daquelas roxas que dão de graça em campanhas conta DSTs.
— Toma, essa é pra você. — Ele entregou o preservativo na minha mão, e eu aceitei, guardando-o na minha mochila.
— Acho que nenhum de nós dois vai usar isso aqui.
— Não com essa atitude. E outra, vai que rola um clima? Tu não sabe! É melhor ter do que não ter.
— Tá bom, tá bom — falei, rindo.
Chegamos ao parque aquático por volta das dez da manhã. Descemos do ônibus com nossas mochilas e fomos até o local onde ficavam os armários para guardar nossos pertences. Guardei as minhas coisas, mas ao me lembrar da conversa que eu tive com o João na vinda, decidi pegar o preservativo e guardar no bolso do meu calção.
A partir dali, começou a diversão. Me encontrei com João, Lucas e mais um amigo chamado Davi, e juntos fomos explorar cada canto do parque. Haviam várias piscinas, de todos os tamanhos, formas e profundidades. Não vou entrar em detalhes sobre tudo o que fizemos das nove até às doze horas, mas basicamente fomos nós quatro zoando, tomando banho, descendo em toboáguas e secando as meninas mais bonitas do local.
Depois disso, foi a hora do almoço, que foi bancado pela nossa escola. Lucas quis voltar para a piscina dez minutos depois de ter almoçado. Ele quase morreu afogado, mas essa é outra história.
Eram por volta das quatorze horas quando João e Davi foram jogar bola com os outros colegas de classe em um campinho que se encontrava no parque, mas como eu não gosto muito de praticar esportes, decidi não ir.
Então eu fui para uma piscina que tinha um balde gigante que enchia de água e despejava toda ela de uma vez embaixo de tempos em tempos. Eu fui obliterado por esse jato de água intenso que caiu sobre as minhas costas e saí de lá, traumatizado. Não era a mesma coisa sem meus amigos por perto.
Fui me sentar em um banco para me recuperar um pouco desse dano nas minhas costas, que estavam doendo.
Aproveitei para ficar admirando as meninas que passavam, e era uma mais linda do que a outra. Não sei como tem tanta gente bonita nos parques aquáticos. Foi quando olhei de longe a Aline, e ela parecia estar vindo na minha direção.
Ela veio andando até mim, molhada, com a buceta bem desenhada pela parte de baixo do seu biquíni amarelo, quase como se fosse proposital. Ela chegou ao banco onde eu me encontrava e, sem nenhuma razão aparente, sentou-se ao meu lado.
Ela cruzou as pernas, apoiou seus dois braços no banco e ficou contemplando as piscinas e brinquedos do parque por alguns segundos, tudo isso sem fazer contato visual comigo nem uma única vez. Eu estava me sentindo bem desconfortável com aquela situação e não fazia ideia do que aquilo tudo significava.
Depois de algum tempo, Aline suspirou e finalmente virou-se para mim, sorrindo.
— E aí, Felipe? Como é que você tá? — Ela mantinha o mesmo sorriso no rosto.
— Eu? Tô bem. E aí? — Tentei imitar o mesmo sorriso.
— Tô bem sim. Tá gostando do passeio?
— Assim, do nada? — perguntei.
— Como assim?
— Por que tu veio aqui falar comigo?
— Ah, não sei. Deu vontade. Por que? Não posso não?
— Não, claro que pode. Eu só queria entender mesmo, porque tu tá há anos sem falar comigo direito e do nada resolve vir conversar?
Ela me respondeu com um sorriso, um pouco mais genuíno do que o anterior.
A partir daí começamos a conversar sobre diversas coisas, relembrando nosso passado, rindo de situações que já passamos juntos. Dentro de alguns minutos parecia que já havíamos recuperado toda a intimidade que tínhamos perdido. Naturalmente, uma hora o papo tomou um rumo mais adulto.
— Felipe, deixa eu te perguntar uma coisa?
— Pode perguntar o que tu quiser.
— É… — ela hesitou por alguns segundos. — Tu ainda é virgem?
Eu não sabia o que responder naquela hora. Vocês que sabem tudo o que eu já vivi sabem que essa pergunta é meio complexa pra mim. Mas tecnicamente meu pau nunca havia entrado em uma buceta, então a resposta era “sim”.
— É, eu ainda sou. E tu?
— Não — ela negou com a cabeça.
— Sério? Perdeu quando? — Eu sei, essa pergunta é um pouco evasiva demais, mas a gente se conhece há tanto tempo que eu não tive vergonha de perguntar, e ela, não teve vergonha de responder.
— Perdi no começo desse ano.
Sinceramente, essa resposta não me surpreendeu nada, e eu inclusive achei que ela já dava aquela buceta há bem mais tempo, mas na hora tive que fazer cara de surpresa.
— Nossa, sério? Com quem?
— Com um menino que eu tava ficando. Tu nem conhece.
— Ah, sim. E desde que tu fez pela primeira vez, tu já transou mais vezes?
Ela demonstrou uma expressão de vergonha, mas logo respondeu:
— Já, algumas vezes.
— Pois eu tô só na punheta, infelizmente.
Ela pareceu espantada com a minha fala.
— Sério que tu bate punheta? – Ela arregalou os olhos.
— Bato sim, uai. Tu fica aí transando e eu não posso nem me masturbar?
— É que eu não pensava que tu fazia esse tipo de coisa.
— Todo menino bate punheta, Aline. É normal.
Logo ela, a menina mais rodada do colégio, surpresa com uma coisa dessas? Eu achei até graça. Talvez ela não pensasse essas coisas de mim por conviver comigo desde criança.
— E… Tu faz isso sempre?
— Quase todo dia. Acho que eu sou meio viciado.
— Meu Deus, Felipe. Tá com os hormônios lá em cima, hein? — Aline começou a sorrir.
— Eu também me masturbo, sabia? Só que é só umas três vezes na semana — disse ela.
Esse papo já estava começando a me deixar com tesão, e ouvir essa informação da boca dela, mesmo já suspeitando disso, fez meu pau começar a ficar duro. Meu calção era bem folgado então ela não ia conseguir perceber.
—Gozar é bom, né? —falei, tentando renovar o assunto.
— É bom demais! Tem dia que eu tô bem assanhada, daí eu vou pro banheiro e me acabo na siririca.
Olhei para o corpo dela, imaginando tudo o que ela estava narrando pra mim. Meu pau já estava duro feito pedra, e eu percebi uma coisa que me fez ver que era recíproco. Seus mamilos estavam bem durinhos e aparentes através do seu biquíni, e com certeza não estava assim antes. Estávamos os dois com tesão.
— Ei, Felipe. Qual o tamanho do teu pau?
— Por que tu quer saber? — Eu já estava jogando na estratégia. Queria ver o que ela me respondia.
— Sei lá, fiquei curiosa. Relaxa, a gente só tá conversando aqui. Eu não vou falar nada pra ninguém, não!
— Assim, faz tempo desde a última vez que eu medi, mas ele deve ter uns 16 centímetros.
— Ah, entendi. Ele é até que bem grandinho.
— Tu acha? Ele é mais ou menos assim, ó — fiz com os dedos o tamanho aproximado dele. — E a grossura é assim — toquei a ponta do meu indicador na ponta do meu polegar e mostrei a ela a circunferência.
— Sério? É maior do que eu pensei! E bem grosso!
— Com toda essa experiência que tu tem com os meninos, eu achei que tu fosse achar ele pequeno.
— Hum, tu nem sabe. Mas olha, não conta isso pra ninguém, beleza?
— Beleza.
— Não tem o João, da tua classe? Um tempo atrás a gente começou a se pegar e eu fui no banheiro da escola com ele e chupei o pau dele.
— Nossa, sério mesmo? — fingi surpresa, novamente. Mas fiquei feliz de ela estar me contando isso. Significava que ela confiava em mim.
— Só que como ele é mais velho e tals, eu pensei que o pau dele fosse bem grande, assim que nem o teu (meu pau nem é grande). Mas quando eu tirei ele pra fora da cueca, foi uma decepção. Acho que não dava nem 13 centímetros, e era bem fino.
— Mas e aí, tu falou alguma coisa pra ele sobre isso?
— Não, eu só chupei mesmo. E aí ele gozou tudo na minha boca. Mas sério, Felipe, nos nudes que a gente trocou o pau dele parecia bem maior — disse ela, franzindo a testa em um sinal de desapontamento.
— Então tu trocou nudes com ele?
— Claro, né? Pra conhecer o terreno antes.
Nessa hora eu decidi falar algo pra ver como ela iria reagir:
— É, ele me mostrou.
— O quê? — indagou ela.
— O teu nudes.
— Sério mesmo? Então tu já sabia dessa história? Ele te contou? — Aline deu uma risada logo antes de perguntar: — E aí, o que tu achou dela?
— Da tua buceta? — Insisti, perplexo com a reação dela, que não demonstrou qualquer tipo de vergonha ou surpresa.
— É, ela tava lisinha no dia que eu tirei aquele nudes. Tinha acabado de depilar.
Eu não segurei a risada e comecei a gargalhar na hora. Aline me olhou com uma cara de desaprovação.
— Tá rindo do quê? Tu achou ela muito gordinha?
— Aline, como assim? — falei, ainda sorrindo — Eu tô acabando de falar que João me mostrou uma coisa que era pra ficar só entre vocês. Isso não te deixa com nem um pouquinho de vergonha ou raiva dele?
— Um pouquinho, mas a gente tá tendo esse papo aqui tão íntimo que eu nem me toquei. Mas tu não me respondeu, achou ela bonita?
— Eu não vi, não! João não me mostrou nada. Só falei isso pra ver tua reação — voltei a sorrir.
— Ah, tá — respondeu ela, sorrindo. — Mas assim, tu prefere buceta peluda ou lisinha?
— Não sei bem. Acho que prefiro com um pouco de pelo mas não tanto.
— O quê? Lisinha é que é bom, assim, parecendo uma boneca. Quando tu ver uma de frente tu vai saber.
— Então isso quer dizer que a tua buceta tá lisinha agora?
— Tá, sim. Eu depilei ela antes de vir pra cá hoje, senão ia ficar uns pelinhos pra fora do biquíni.
— Então você deixa eu ver ela? — brinquei novamente, mas, óbvio, nessas situações a gente sempre espera por um “sim”. — Já que você estaria de boa de eu já ter visto um nude seu.
— Tu quer ver… Ela? — Dessa vez eu consegui desestabilizá-la. Acho que ela não esperava que eu fosse falar isso. Ela recuperou sua compostura e continuou:
— Olha… — Aline estendeu bem a palavra, como se falasse “não duvide da minha capacidade”. — Tu quer ver mesmo?, Eu tenho coragem de te mostrar!
— Tem mesmo? — falei, segurando um sorriso.
— Tenho sim. Tu sabe que eu sou louca do juízo, Felipe.
— Eu já te vi nua uma vez — soltei.
— Sério?
— Sim. E ao vivo.
— Ué, quando que foi isso?
— Ah, faz muito tempo. Acho que a gente tinha uns 7 anos. Foi numa confraternização da nossa escola, e tu tava tomando banho no chuveiro da piscina, peladinha.
— Ah, mas assim não conta.
— Ué, por que não?
— Eu era muito pequenininha. Não tinha nem graça.
— E agora tem, é?
Nesse momento Aline me lançou um olhar que eu nunca tinha visto da parte dela antes. Ela foi chegando mais perto de mim até colar os seus seios no meu peito.
— Eu não tenho graça?
Ela abraçou meu braço direito, o pressionando sobre os seu enorme par de seios molhados e, em seguida, passou a esfregá-los em mim. Nesse momento eu comecei a ficar bastante nervoso. Um calor subiu em mim, de forma que parecia que eu estava com febre. Aline continuava a se apertar sobre o meu braço, mas ela não parou por aí. Ela pousou seu braço direito sobre a minha coxa e começou a acariciá-la, fazendo movimentos circulares, próximo à minha virilha.
Aline sussurrou no meu ouvido:
— Eu não tenho graça, Felipe? — Ela continuava a me massagear. — Isso aqui não te deixa de pau duro?
Eu não tive reação, não pude responder nada, mas era óbvio que sim. Meu pau estava tão duro como uma pedra, nem meu calção largo foi suficiente para esconder. Ela levou sua mão até a minha rola e a apalpou por cima.
— Olha aqui! — disse Aline, ainda sussurrando no meu ouvido. — Durinho, como eu pensei.
— É… – Me esforcei para responder. — Mas contigo fazendo isso não tem como ele não ficar desse jeito.
— Então eu te deixei com tesão?
Ela olhou bem fundo nos meus olhos e, sem aviso prévio, me deu um beijo. Um beijo de língua. E eu, dominado pelo tesão, retribui. Ficamos nos beijando por algum tempo, então ela afastou-se um pouco e pegou em minha mão direita, e a levou até sua bucetinha. Eu apalpei toda a região da sua vulva, e percebi que, diferente do corpo dela, que estava frio, ali estava bem quentinho.
— Eu também tô com tesão. — disse ela, e logo em seguida me deu outro beijo.
Eu não estava acreditando naquilo. Eu e a minha amiga de infância, no maior amasso, em um banco no meio de um parque aquático. Nossos amigos e colegas estavam por todo lugar ali. Alguém estava olhando aquilo? Não sei. Porque no momento eu não pude pensar em nada disso.
Aline desgrudou seus lábios dos meus e falou, compassadamente:
— Ei, Tu ainda quer ver a minha bucetinha, quer?
— Eu quero…
E ali estava eu, no meio de um parque aquático, embriagado pelo tesão, com o corpo colado com o da minha amiga de infância, logo após termos nos beijado ardentemente.
Aline acariciava o meu membro duro enquanto me abraçava, esfregando seus seios em mim. Porém estávamos em um local público, e isso era um problema.
— Aline, alguém vai ver a gente fazendo isso aqui!
Ela levantou sua cabeça e me encarou com um sorriso sexy no rosto.
— Vem, vamos pra um lugar mais reservado. — Aline me puxou pela mão, mas eu me mantive no mesmo lugar.
— Espera, espera!
— O que foi? — respondeu ela, olhando para trás.
— Olha pra mim — apontei com as duas mãos para o meu pau, que estava duro feito pedra, armando uma barraca no meu calção de banho, que estava molhado, evidenciando mais ainda a minha ereção.
— Vem logo, garoto! Ninguém vai nem olhar pra você!
— Vai, sim! — retruquei, nervoso.
— Tá bom, senta aí um pouquinho e eu espero ele ficar mole.
Timidamente me sentei no banco e esvaziei a minha mente. Tentei não pensar no que estava prestes a acontecer, mas era quase impossível. Por sorte, eu pensei mais um pouco nisso e o nervosismo acabou me broxando o suficiente para que não fosse mais tão notável assim. Me levantei e Aline me puxou novamente pelo braço.
O parque era gigante. Andamos uns quatrocentos metros até uma área que simulava uma praia, onde havia uma enorme piscina de ondas. Ela, porém, não ficava ligada o tempo todo, e só funcionava por trinta minutos em um intervalo de duas horas. Naquele momento ela não estava funcionando
e, portanto, estava vazia.
— Eu sei de um lugar que a gente pode se pegar à vontade — disse Aline.
Ela me contou que aquela área do parque era recém-inaugurada, mas nem tudo estava pronto, então das duas seções de banheiros, apenas uma estava aberta para o público.
— Mas como que tu sabe disso?
— É que não é a primeira vez que eu venho aqui.
— Ah, então cê já fez isso antes, né? — falei, num tom brincalhão.
Ela apenas sorriu, e eu sabia o que aquele sorriso significava.
Aline, enquanto ainda segurava a minha mão, acelerou o passo. Ao mesmo tempo, meu coração acelerava. Nunca havia pensado que nada do tipo fosse acontecer entre nós, principalmente pela nossa relação ter se distanciando tanto com o tempo. Ela não era mais a garota que eu um dia conheci na infância. Por um instante, revisitei várias memórias de coisas que já vivemos juntos no passado e pensei que o que estaríamos prestes a fazer era errado ou algo do tipo, mas sendo bem sincero, ela já havia sido alvo de várias punhetas minhas, e eu simplesmente não iria deixar essa oportunidade única passar, então o tesão falou mais alto.
— É aqui — disse ela, enquanto paramos em frente à seção de banheiros, ainda em obras.
Haviam algumas fitas daquelas amarelas e pretas em frente ao corredor de entrada, mas nada que pudesse nos impedir de passar.
De todos os banheiros o mais espaçoso era do para deficientes, então entramos nele. Todo o percurso até ali foi regado de um silêncio quase que desesperador, e a ansiedade fazia meu coração palpitar.
Estava escuro. A única luz que penetrava o local era a que transpassava pelas brechas entre as telhas e o fundo da porta, que Aline já havia fechado.
Estávamos de frente um para o outro. Nesse momento a única coisa que nos impedia de começarmos a transar loucamente era aquela esquisita sensação de constrangimento que havia tomado o lugar do clima de tesão que havia rolado a minutos atrás e, talvez, um último resquício de respeito que tínhamos um pelo outro dada a nossa história, mas nada disso iria durar muito tempo.
— Tá, e agora? — Foi o que eu consegui dizer naquele estado.
Aline deu um sorriso, respirou fundo e em seguida falou:
— Agora a gente continua o que tava fazendo antes, né?
Ela chegou mais perto de mim e me envolveu em seus braços, colando-se quase que inteiramente a mim. Podia sentir seus seios pressionando o meu peito, sua virilha tocando meu pau e sua respiração no meu rosto. Sem esperarmos mais nem um segundo, começamos a nos beijar.
Agora sem o perigo de sermos vistos fazendo aquilo, literalmente qualquer coisa poderia acontecer. Enquanto nossos lábios e línguas se entrelaçavam ardentemente, eu instintivamente coloquei minhas mãos em sua bunda, apertando-a de forma gentil. Aline apenas segurou em meu pescoço com mais força, me puxando para ainda mais perto. Meu pau já estava latejando encostado em sua virilha, e eu tinha plena certeza de que ela já havia percebido. Com minhas mãos eu puxava seu quadril de modo que fizesse ainda mais pressão em minha rola e ela o balançava sutilmente, quase que se esfregando em mim.
— Tira ele pra fora — sussurrou ela, parando de me beijar.
Sem hesitar, atendi ao pedido. Com uma das mãos abaixei o meu calção, fazendo a minha rola dura saltar para fora, pulsando e implorando por prazer.
Aline a envolveu com a mão e começou a me masturbar lentamente, logo antes de voltar a me beijar.
Ficamos por alguns poucos minutos daquela forma, nos beijando loucamente enquanto eu recebia a melhor punheta da minha vida.
Já embriagado pelo tesão, resolvi que era a minha vez de tomar o controle daquela situação. Fui lentamente levando minhas duas mãos até a alça da parte de cima biquíni dela e, na primeira oportunidade que tive, a puxei, fazendo-a cair, expondo os seios enormes e redondos de Aline. Ela parou de me beijar e soltou um gemido. A punheta ainda rolando.
Dirigi minhas mãos até os seus peitos e comecei a apalpá-los. Não demorou muito tempo até eu não resistir em mamar neles. Aline soltou meu pau e ficou fraca por alguns instantes, fazendo com que eu tivesse que segurá-la em uma posição favorável pra nós dois.
Eu agora segurava seu quadril com uma das mãos enquanto massageava um de seus seios com a outra, chupando o outro insaciavelmente. Ela gemia baixinho.
Aline começou a bater uma siririca por cima do biquíni enquanto eu ainda estava com a boca em seus seios, fazendo movimentos circulares com seus dedos por cima da região.
Assim que eu percebi isso, parei imediatamente o que estava fazendo e me ajoelhei em sua frente, tirando o seu biquíni de um vez e caindo de boca em sua buceta. Tudo isso aconteceu tão rápido que eu nem tive tempo de raciocinar direito.
— Ah…. Isso… hmmmmm…. Felipe… — Aline murmurava enquanto eu a chupava.
Sua buceta era bem avantajada e tinha os grandes lábios enormes e marrons. Sentir seu cheiro e gosto elevou meu tesão de forma que eu não pude resistir e comecei a me masturbar.
Ela continuava a gemer e pressionou minha cabeça contra si, projetando seu quadril para frente, me fazendo lamber com mais vontade.
Parei com a chupada e me levantei. Ela me lançou um olhar brilhante de “quero mais” e, sorrindo, me beijou.
— Onde você aprendeu essas coisas, Felipe?
— Eu… Não sei se posso revelar — respondi.
Aline sorriu, mostrando os dentes. Logo em seguida, assim como eu fiz, sem anunciar ela se abaixou e já foi direto com sua boca em meu pau, que já estava babando.
Ela começou a chupar de forma delicada, aumentando o ritmo aos poucos. O seu boquete era divino, fazendo eu me sentir nas nuvens. Ela tirava sua boca para fazer uma breve punheta e então voltava a mamar, colocando tudo na boca em alguns momentos. Eu senti que iria gozar a qualquer momento.
— Aline… mmmmm…. Eu vou gozar…
Aline acelerou o boquete e alguns segundos depois, o orgasmo veio.
Esporrei com força dentro da boca dela. Não cheguei a ver uma única gota de esperma. Ela havia engolido tudo.
— Mas já, Felipe? Assim perde a graça! — reclamou ela, tirando a boca da minha rola, que ainda dava espasmos.
— Mas como eu ia aguentar mais? Esse teu boquete tava uma delícia.
— Que bom que você gostou. — Ela sorria timidamente, grata com o elogio.
Ela se apoiou no meu corpo e levantou, envolvendo seus braços ao meu redor do meu pescoço e encarando no fundo da minha alma.
Eu a roubei um selinho e ela esboçou um sorriso.
— Aline — falei, enquanto me desprendi do seu abraço e fui até o meu calção, tirando a camisinha do bolso e a mostrando para ela. — Se tiver tudo bem pra você, eu queria…
— Vai ser a tua primeira vez? — ela perguntou, séria.
— Sim.
— Mas tu veio preparado mesmo, né? — ela sorriu novamente.
Aline foi até o canto da parede e levou uma de suas mãos até a sua vagina, começando a se masturbar.
— Vem cá — pediu ela, com uma voz sussurrante.
Fui até ela. Aline estendeu uma de suas mãos, me pedindo a camisinha. Eu, tremendo de nervosismo por saber o que estava prestes a acontecer, a entreguei.
Ela rasgou o lacre, puxou o conteúdo de dentro e perguntou:
— Eu posso colocar ela em você?
Eu apenas assenti com a cabeça.
Aline se ajoelhou à minha frente, colocou a camisinha na ponta do meu pênis e a desenrolou.
— Pronto.
Ela se levantou e abriu uma das pernas, começando a se masturbar na minha frente.
— Pode vir — ela estendeu os braços, me esperando.
Eu não podia acreditar que estava prestes a perder a minha virgindade, ainda mais com ela.
Me aproximei e ela apoiou um braço em mim, afastando ainda mais as pernas e expondo completamente sua buceta.
Eu, instintivamente, levei o meu pau até sua xaninha, em um primeiro momento apenas o pincelando por cima.
Aline, com sua outra mão, foi até a minha rola e a guiou até a sua vagina. Lentamente comecei a introduzir.
Estava dentro dela. De repente me peguei experienciando a melhor sensação física que eu já havia sentindo na vida. Era quente, macio e úmido. O seu interior era tão confortável e libidinoso que eu desejei que aquele momento jamais terminasse.
Aline soltou um gemido. Senti sua vagina contrair apertando gentilmente o meu pau, fazendo tudo ficar ainda mais gostoso.
— Vai com calma…. Isso… Isso…
Eu já estava dentro dela. Comecei a movimentar o meu quadril para frente e para trás, de forma sutil. Aline pôs a mão contra o meu peito, se inclinando ainda mais e estendendo sua perna esquerda, a qual eu segurei. Agora com sua entradinha aberta, comecei a acelerar um pouco os meus movimentos.
— Ai, Felipe… Hmmm…. Isso…
— Tá gostoso, tá?
— Tá sim… Vai mais rápido…
Então ela era mesmo a rodada da escola. Não sentiu nenhum desconforto e, pelo contrário, já pediu que eu acelerasse.
Eu já havia gozado então me segurar era uma tarefa mais fácil, mas mesmo assim, a sensação era indescritível. Sentir o interior de uma buceta pela primeira vez é algo mágico. Aline gemia enquanto as minhas penetradas a faziam sacudir, bagunçando ainda mais seus cabelos negros. Aquilo estava tão delicioso que mesmo que alguém abrisse a porta do banheiro naquele momento, eu seria biologicamente incapaz de parar.
Os gemidos dela apenas me encorajavam a continuar metendo com o máximo de vigor que eu pudesse.
Tomados pelo calor do momento, começamos a nos beijar enquanto transávamos.
Alguns minutos depois e Aline fala:
— Vamos trocar de posição um pouco, assim tá muito difícil pra mim.
— Tudo bem.
Tirei o meu pau pela primeira vez desde que havia começado a penetração. Me senti desamparado e queria retomar a foda o mais rápido possível. A camisinha estava toda lambuzada do seu melzinho.
No banheiro havia uma pia. Aline foi até ela e de debruçou, ficando de quatro para mim.
— Assim é como eu mais acho gostoso — comentou ela. — Vem, mete logo que eu tô louca de tesão.
Sua buceta agora tomou uma forma totalmente diferente. Apertada pelas suas pernas e projetada para trás, ela parecia agora bem inchada e rosada. Seus grandes lábios brilhavam, lubrificados.
Segurei em seus quadris e enterrei meu pau naquela bucetinha, que estava muito mais convidativa do que antes.
— Hmmmmm…… — ela soltou um gemido bem alto, o que me fez ficar preocupado com a possibilidade de ter chamado atenção demais. — Vai…. Me fode…. Me fode gostoso, Felipe….
Comecei a acelerar meus movimentos. Aquilo era tão bom que a cada segundo que passava, desacelerar parecia mais impossível. Eu comecei a sentir um formigamento delicioso em minha rola, e aquilo só me deixava ainda mais agressivo, me forçando a potencializar mais e mais.
— Ahhh…… Ahhh…. Isso…. — ela gritava em meio a gemidos. Isso misturado ao som das minhas estocadas, agora quase que violentas, formavam a perfeita sinfonia do prazer.
Eu também gemia. Nunca tive esse hábito, mas naquela hora era simplesmente incontrolável. Já nem me importava mais com o barulho que estávamos fazendo ou com qualquer outra coisa. Minha mente estava focada apenas em foder aquela garota da melhor forma possível, proporcionando prazer para nós dois.
Intensifiquei mais e mais as estocadas, já estava em um ritmo quase parecido ao de uma punheta. Me perguntei se isso não a estava machucando, mas seus gemidos não eram de dor, mas sim de puro tesão.
— Ain…. Para, Felipe…. Para…. — pediu ela. Uma tarefa muito difícil pra mim, mas consegui aos poucos cessar com as estocadas.
— Deixa eu me virar. — Aline colocou-se de barriga para cima, abrindo suas duas pernas o máximo que pôde.
— Vem, continua. Eu tô quase gozando.
Ela posicionou seus dois dedos em cima do seu clitóris, abrindo ainda mais sua buceta, que deu uma piscadinha, implorando pelo meu pau novamente dentro dela.
Eu também já estava próximo do clímax, então dessa vez fui com tudo e enfiei a minha rola dura nela novamente. A posição que ela se encontrava era simplesmente perfeita. Podia ver sua buceta de forma completa, bem como seus seios e sua carinha de prazer. Apalpei seus peitos enquanto continuava a foder sua xereca meladinha e ela olhava para mim, gemendo ofegante.
— Felipe…mmmm…. Eu vou gozar….
— Eu também — falei, com dificuldade.
— Acelera… Vai… Mete fundo….
Dei tudo de mim naquele momento, e Aline levou suas mãos até sua buceta e começou a masturbar seu clitóris freneticamente. Já estava quase lá.
— AAhhh…. Eu tô gozando…hmmmmm….
Aline começou a rebolar o seu quadril e mexer suas pernas e eu senti seu interior me apertando bastante. Ela estava gozando.
Eu também estava muito próximo do clímax. Acelerei ainda mais as estocadas, e olhei bem no fundo dos olhos dela, enquanto ela ainda experienciava seu orgasmo.
Gozei. Gozei como nunca antes. Esporrar daquela forma e dentro de uma buceta me fez sentir de uma forma tão única. Era como se tivesse cumprido o meu dever nesta terra. Ainda bem que eu estava usando a camisinha que João havia me dado horas antes.
Parei com os movimentos e apenas terminei de gozar dentro dela, estático. Meu pau apenas dando espasmos.
Aline deu um sorriso genuíno, me encarando enquanto fazia uma expressão indecifrável. Eu apenas podia olhar de volta, atônito.
Tirei meu pau de dentro dela, a ponta da camisinha pesada com meu esperma.
— E aí, Felipe? Foi bom? — Aline estava toda suada e ainda recuperando o fôlego.
— Foi, sim. Foi incrível. — Eu estava da mesma forma.
Ela inclinou sua cabeça para perto da minha e nós nos beijamos mais uma vez. Um beijo intenso e carregado de sentimentos.
— Tira a camisinha, me dá ela aqui.
A princípio não entendi muito bem o que ela queria com isso, mas ainda assim, obedeci. Retirei o preservativo e, mantendo o seu conteúdo, o entreguei nas mãos dela.
Aline o segurou pela ponta e deu uma leve apertada em baixo, sentido a espessura do meu esperma. Logo em seguida ela o virou de cabeça para baixo, o derramando em sua barriga. Ela passou um dedo nele e levou até a boca.
— O teu gozo é muito docinho. Eu adorei.
— Sério? — Sorri, sem graça.
— Ei, Felipe. Deixa eu te perguntar uma coisa?
— Fala.
— A gente pode fazer isso mais vezes? Essa foi a melhor transa da minha vida.
— Da minha também — brinquei.
— Claro, né? Foi a tua primeira! — ela deu uma risada. — E aí, a minha buceta é apertadinha?
— Sim. Ela é muito gostosa.
— Viu? Eu não sou tão rodada assim quanto tu pensa. Na verdade, essa é a segunda vez que eu faço isso.
— Sério?
— Sim. Os meninos gostam de espalhar por aí que me pegaram, mas quase nunca passa de uns beijos.
— Então porque tu não fala nada?
— Eu não preciso provar nada pra ninguém.
— Justo — respondi, com um sorriso no rosto.
Ela saiu da posição que estava, se levantou da pia e foi até o seu biquíni no chão.
— Vem, se veste também. A gente tem que voltar pro resto da turma.
Nossa! Havia esquecido até mesmo de onde eu estava. Nem fazia ideia de quanto tempo havia passado. Vesti minha roupa de banho novamente, e ela também.
— Aline, antes de a gente ir, só mais uma pergunta.
— O quê?
— O que vai ser da gente a gente a partir de agora?
— Ah, quem sabe? — Seus olhos castanhos brilhavam com a luz do sol que saia de uma fresta na janela, refletindo exatamente no seu rosto. — Eu só sei que eu quero que isso aqui role de novo.
— Eu também.
Aline sorriu.
— Vem, vamos sair daqui logo. Eu ainda preciso passar no banheiro pra me limpar.
— Tudo bem. Acho que eu também preciso.
Eu nunca imaginaria que a minha amizade de infância fosse se tornar em uma amizade colorida a partir daquele dia. Eu entrei naquele banheiro como um menino, e saí como um homem. O que aconteceria a partir dali eu não fazia ideia, mas agora eu sabia que tinha com quem compartilhar os meus momentos mais íntimos e, talvez, uma parceira de transa. A mais inusitada de todas.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo. ID:gnruj2dv2

    O primeiro dentre todos que já li neste site digno de 5 estrelas. Parabéns ao escritor pela forma do desenrolar do conteúdo deixando a história mais excitante e prazerosa sua leitura.

  • Responder Dj ID:bf9d84kgv1

    Massa demais