Irmão das gêmeas
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Enrico de 17 anos, era o irmão mais velho de 5, entre esse 5 eu Maria Luiza e a minha gêmea Maria Madalena. Nossa mãe morava com os dois mais novos do 3° casamento e nós 3 morávamos com a nossa avó, que nos criava sozinhos.
Como a nossa avó trabalhava, o Enrico ficava responsável por nós o dia todo.
Morando em Floripa não tinha muita liberdade, pra sair de casa e conhecer outras crianças, então nós sempre brincamos muito juntos.
Nós duas pequenas incomodavamos muito o Rico pra ele brincar com a gente, mas a brincadeira que ele mais gostava era de cavalinho. Normalmente ficava só por isso.
Quando nós fizemos 8 anos o Rico já estava trabalhando meio período no mercado durante a manhã, e as 11 ele saia pra ir buscar a gente na escola e nos dar o almoço. Então ficavamos o resto do dia com ele. Nessa época ele recebeu o primeiro salário e nos deu de presente de natal uma piscina daquelas de montar. Nós ficavamos o dia todo dentro d’água e o Rico sentava na cadeira do lado cuidando da gente enquanto tomava sol.
As coisas começaram a mudar quando ele decidiu entrar na piscina com a gente. Depois de muitos pedidos implorando.
Ele entrou e disse que ia brincar mas só se fosse de cavalinho como quando éramos pequenas. Então nós duas nos revesavamos pra pular no colo dele. Na minha vez ele segurava o meu quadril e me esfregava no colo dele fazendo movimentos de vai e vem, naquele momento eu não entendia, mas depois eu fui descobrir qual era a diversão naquilo. Ele apertava com força o meu quadril magrinho, e começou a acelerar e gemer baixinho até que a Madá começou a reclamar
-ja deu Malu, agora é minha vez, sai.
Ele gemeu em frustração e eu desci, pra Madá subir no “cavalinho”.
Ele começou a fazer a mesma coisa com ela, ela pulava e tacava água e gritava
-ihuu seguura peão
Mas o Rico não tava nem prestando atenção na brincadeira, eu observava a cena, ele com olhos fechados e o corpo todo tenso. Até que ele soltou um grunhido e deu uma leve tremida então começou a respirar como se tivesse correndo falou
-agora chega Madá, o mano tá cansado. Já tá tarde tbm vamo pro banho já.
Ele levantou da piscina e pegou a toalha e se secou um pouco e depois secou a gente esfregando bem a parte do biquíni no meio das minhas pernas e da Madá.
Nós corremos pro banheiro e ele veio junto.
– tu vai dar banho na gente Rico? Que nem qndo a gente era pequena?
Ele jogou a toalha molhada no cesto e ficou olhando pra gente e perguntou
-vcs querem que eu dê banho em vcs ?
-SIMMM
nós duas gritamos ao mesmo tempo.
Ele mandou a gente tirar os biquínis molhados e entrar no chuveiro. A água estava quentinha quando entramos, o Rico veio depois sem cueca. Nós arregalamos os olhos pq nunca tínhamos visto ele sem cueca. Ele tinha um pauzao e estava completamente duro
-que que foi gurias?
– vc tá pelado. A Madá respondeu.
– Vcs também ué. Não querem q eu tome banho de roupa né?
Ele pegou o sabonete e começou a esfregar a gente, primeiro a Madá e depois eu. Ele sempre foi cuidadoso nos dando banho, se preocupava por igual com cada parte. Mas naquele dia ele deu uma atenção especial pros peitinhos e pras nossas bucetinhas. Lavou enxaguou e massageou.
E depois foi a vez do banho dele. Ele se esfregou Completamente e deu uma atenção especial praquele monstro que ele tinha em forma de pau.
-pronto, todo mundo limpo, chega de banho.
Nos saímos ele enrolou uma toalha e cada e mandou nós duas pro quarto e disse pra nos secar.
Quando ele chegou no quarto, ele parecia que carregava o mundo nos ombros.
Nós mandou sentar na minha cama e se ajoelhou na nossa frente.
-Meninas vocês sabem que o mano ama vocês né?
Nós respondemos que sim com a cabeça
-Bom, pq ninguém pode saber do que aconteceu hoje. Da gente brincando e tomando banho juntos tudo. Se vocês contarem pra alguém a vó vai matar vocês, matar de verdade.
Nós olhamos pra ele assustadas e eu perguntei
-pq?
– eu nao posso explicar agora, vocês não vão entender. Quando vocês forem mais velhas eu explico, mas vcs tem que jurar que nunca vão contar pra ninguém.
E nós juramos e abraçamos ele bem apertado, e agradecemos por ele nos avisar, jurando e prometendo que nunca ninguém iria saber.
Ele nos vestiu e se vestiu, e foi pra cozinha fazer o lanche da tarde.
O dia decorreu normal, tirando o fato de o Rico estar distante da gente, mais do que o normal.
A noite nós 4 estávamos assistindo um filme na sala. A Madá já estava dormindo encostada em mim no sofá lateral de 2 lugares o Rico no colchão de solteiro que tinha no chão e a vó esticada no sofá grande.
Vovó levantou e disse
-Vou levar essa daqui pra cama e também já vou dormir, vcs não fiquem até muito tarde, bateu meia-noite já pra cama.
O Rico já era maior de idade mas obedecia a vó como se não fosse, e mesmo sem ter que trabalhar no domingo ele ia dormir cedo.
-so vou terminar de ver o filme vó.
Ele disse
-eu tbm
Ela levou Madá pra cama e depois foi pro próprio quarto.
Eu estava desconfortável no sofá resolvi pedir pra deitar com o Rico.
-pq tu quer deitar aqui? O colchão é pequeno Lu.
– mas o sofá tá muito desconfortável, deixa vai?
– tá vem cá
Ele ergueu a manta e eu corri pra debaixo dela junto com ele. Deitei a cabeça no travesseiro que ele estava abraçando antes ele passou o braço pelo meu quadril e me abraçava.
Nós assistiamos o filme até que eu percebi uma coisa quente encostada na minha bunda empurrando o meu babydoll. Na hora eu soube que aquela coisa quente era o pau do meu irmão que estava do mesmo jeito que na hora do banho. Eu deixei ele encaixar no meio das minhas coxas, ele fazia movimentos leves e eu podia sentir toda a pele dele suando.
-Rico?
– o quê?
Ele respondeu baixinho com a respiração ofegante
– essa é uma daquelas coisas que ninguém pode saber?
Cochichei a pergunta.
Ele parou e.se calou por alguns segundos, mas logo respondeu.
-é sim maninha. Vc promete que não vai contar?
-prometo.
Então ele voltou a fazer o que estava fazendo, só que esfregava o pau com mais força e forçava contra a minha bucetinha. Eu sentia a respiração dele contra o meu pescoço e logo senti os beijos molhados naquela região que me deixou toda arrepiada.
Ele beliscou o biquinho meu peito até sentir uma dorzinha que fez a minha bucetinha se contrair e eu empurrar a minha bunda contra o pau dele.
Aquela mão desceu e entrou por dentro da minha calcinha e começou a alisar a minha bucetinha lisinha, eu sentia a umidade escorrer pelas minhas coxas, até que parecia que eu ia explodir, ele empurrando o pau fazendo o shortinho do babydoll de algodão entrar na minha bunda, e aquela mão dançando na minha bucetinha e a boca beijando mordendo e lambendo o meu pescoço, de repente foi demais pra mim, eu explodi, e foi a melhor sensação que eu já senti. Até que tudo escureceu.
Eu acordei de manhã na minha cama sem saber como eu fui parar ali.
Continua…
Que delícia de conto, que pena você não continuo o conto.
a historia esta ficando boa, é dificil ver historias deste tipo do ponto de vista das mulheres.
Boa. Continua
Conto gostosinho.. Beijos !!