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Irmão das gêmeas

1361 palavras | 4 |4.87
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Enrico de 17 anos, era o irmão mais velho de 5, entre esse 5 eu Maria Luiza e a minha gêmea Maria Madalena. Nossa mãe morava com os dois mais novos do 3° casamento e nós 3 morávamos com a nossa avó, que nos criava sozinhos.
Como a nossa avó trabalhava, o Enrico ficava responsável por nós o dia todo.
Morando em Floripa não tinha muita liberdade, pra sair de casa e conhecer outras crianças, então nós sempre brincamos muito juntos.
Nós duas pequenas incomodavamos muito o Rico pra ele brincar com a gente, mas a brincadeira que ele mais gostava era de cavalinho. Normalmente ficava só por isso.
Quando nós fizemos 8 anos o Rico já estava trabalhando meio período no mercado durante a manhã, e as 11 ele saia pra ir buscar a gente na escola e nos dar o almoço. Então ficavamos o resto do dia com ele. Nessa época ele recebeu o primeiro salário e nos deu de presente de natal uma piscina daquelas de montar. Nós ficavamos o dia todo dentro d’água e o Rico sentava na cadeira do lado cuidando da gente enquanto tomava sol.
As coisas começaram a mudar quando ele decidiu entrar na piscina com a gente. Depois de muitos pedidos implorando.
Ele entrou e disse que ia brincar mas só se fosse de cavalinho como quando éramos pequenas. Então nós duas nos revesavamos pra pular no colo dele. Na minha vez ele segurava o meu quadril e me esfregava no colo dele fazendo movimentos de vai e vem, naquele momento eu não entendia, mas depois eu fui descobrir qual era a diversão naquilo. Ele apertava com força o meu quadril magrinho, e começou a acelerar e gemer baixinho até que a Madá começou a reclamar
-ja deu Malu, agora é minha vez, sai.
Ele gemeu em frustração e eu desci, pra Madá subir no “cavalinho”.
Ele começou a fazer a mesma coisa com ela, ela pulava e tacava água e gritava
-ihuu seguura peão
Mas o Rico não tava nem prestando atenção na brincadeira, eu observava a cena, ele com olhos fechados e o corpo todo tenso. Até que ele soltou um grunhido e deu uma leve tremida então começou a respirar como se tivesse correndo falou
-agora chega Madá, o mano tá cansado. Já tá tarde tbm vamo pro banho já.
Ele levantou da piscina e pegou a toalha e se secou um pouco e depois secou a gente esfregando bem a parte do biquíni no meio das minhas pernas e da Madá.
Nós corremos pro banheiro e ele veio junto.
– tu vai dar banho na gente Rico? Que nem qndo a gente era pequena?
Ele jogou a toalha molhada no cesto e ficou olhando pra gente e perguntou
-vcs querem que eu dê banho em vcs ?
-SIMMM
nós duas gritamos ao mesmo tempo.
Ele mandou a gente tirar os biquínis molhados e entrar no chuveiro. A água estava quentinha quando entramos, o Rico veio depois sem cueca. Nós arregalamos os olhos pq nunca tínhamos visto ele sem cueca. Ele tinha um pauzao e estava completamente duro
-que que foi gurias?
– vc tá pelado. A Madá respondeu.
– Vcs também ué. Não querem q eu tome banho de roupa né?
Ele pegou o sabonete e começou a esfregar a gente, primeiro a Madá e depois eu. Ele sempre foi cuidadoso nos dando banho, se preocupava por igual com cada parte. Mas naquele dia ele deu uma atenção especial pros peitinhos e pras nossas bucetinhas. Lavou enxaguou e massageou.
E depois foi a vez do banho dele. Ele se esfregou Completamente e deu uma atenção especial praquele monstro que ele tinha em forma de pau.
-pronto, todo mundo limpo, chega de banho.
Nos saímos ele enrolou uma toalha e cada e mandou nós duas pro quarto e disse pra nos secar.
Quando ele chegou no quarto, ele parecia que carregava o mundo nos ombros.
Nós mandou sentar na minha cama e se ajoelhou na nossa frente.
-Meninas vocês sabem que o mano ama vocês né?
Nós respondemos que sim com a cabeça
-Bom, pq ninguém pode saber do que aconteceu hoje. Da gente brincando e tomando banho juntos tudo. Se vocês contarem pra alguém a vó vai matar vocês, matar de verdade.
Nós olhamos pra ele assustadas e eu perguntei
-pq?
– eu nao posso explicar agora, vocês não vão entender. Quando vocês forem mais velhas eu explico, mas vcs tem que jurar que nunca vão contar pra ninguém.
E nós juramos e abraçamos ele bem apertado, e agradecemos por ele nos avisar, jurando e prometendo que nunca ninguém iria saber.
Ele nos vestiu e se vestiu, e foi pra cozinha fazer o lanche da tarde.
O dia decorreu normal, tirando o fato de o Rico estar distante da gente, mais do que o normal.
A noite nós 4 estávamos assistindo um filme na sala. A Madá já estava dormindo encostada em mim no sofá lateral de 2 lugares o Rico no colchão de solteiro que tinha no chão e a vó esticada no sofá grande.
Vovó levantou e disse
-Vou levar essa daqui pra cama e também já vou dormir, vcs não fiquem até muito tarde, bateu meia-noite já pra cama.
O Rico já era maior de idade mas obedecia a vó como se não fosse, e mesmo sem ter que trabalhar no domingo ele ia dormir cedo.
-so vou terminar de ver o filme vó.
Ele disse
-eu tbm
Ela levou Madá pra cama e depois foi pro próprio quarto.
Eu estava desconfortável no sofá resolvi pedir pra deitar com o Rico.
-pq tu quer deitar aqui? O colchão é pequeno Lu.
– mas o sofá tá muito desconfortável, deixa vai?
– tá vem cá
Ele ergueu a manta e eu corri pra debaixo dela junto com ele. Deitei a cabeça no travesseiro que ele estava abraçando antes ele passou o braço pelo meu quadril e me abraçava.
Nós assistiamos o filme até que eu percebi uma coisa quente encostada na minha bunda empurrando o meu babydoll. Na hora eu soube que aquela coisa quente era o pau do meu irmão que estava do mesmo jeito que na hora do banho. Eu deixei ele encaixar no meio das minhas coxas, ele fazia movimentos leves e eu podia sentir toda a pele dele suando.
-Rico?
– o quê?
Ele respondeu baixinho com a respiração ofegante
– essa é uma daquelas coisas que ninguém pode saber?
Cochichei a pergunta.
Ele parou e.se calou por alguns segundos, mas logo respondeu.
-é sim maninha. Vc promete que não vai contar?
-prometo.
Então ele voltou a fazer o que estava fazendo, só que esfregava o pau com mais força e forçava contra a minha bucetinha. Eu sentia a respiração dele contra o meu pescoço e logo senti os beijos molhados naquela região que me deixou toda arrepiada.
Ele beliscou o biquinho meu peito até sentir uma dorzinha que fez a minha bucetinha se contrair e eu empurrar a minha bunda contra o pau dele.
Aquela mão desceu e entrou por dentro da minha calcinha e começou a alisar a minha bucetinha lisinha, eu sentia a umidade escorrer pelas minhas coxas, até que parecia que eu ia explodir, ele empurrando o pau fazendo o shortinho do babydoll de algodão entrar na minha bunda, e aquela mão dançando na minha bucetinha e a boca beijando mordendo e lambendo o meu pescoço, de repente foi demais pra mim, eu explodi, e foi a melhor sensação que eu já senti. Até que tudo escureceu.
Eu acordei de manhã na minha cama sem saber como eu fui parar ali.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Paulo ID:13ta69647uyj

    Que delícia de conto, que pena você não continuo o conto.

  • Responder Dourado ID:3ij1za53v99

    a historia esta ficando boa, é dificil ver historias deste tipo do ponto de vista das mulheres.

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw15p8i

    Boa. Continua

  • Responder Rafaella ID:7btepa5tm4

    Conto gostosinho.. Beijos !!