Valéria dedo de ouro

Uma mulher com algo especial para conquistar outras mulheres

Valéria era um mulherão. Tinha tudo no lugar e em fartura: bunda, pernas, peito. Era alta. Pele morena de sol. Era o tipo de mulher que chamaria a atenção de qualquer homem. E realmente chamava. Onde ela ia, fazia sucesso. Todos os homens ficavam de pau duro e comentavam entre si sobre ela.

Mas Valéria, como toda a mulher inteligente que se preza e preza pelo próprio prazer, não estava nem ai para os machos. Seu negócio era outro. Era mulher. Não importa se era negra, branca, ruiva, loira, etc. O que vinha, ela traçava.
Mas ela curtia mesmo era pegar mulher comprometida, seja a que estivesse namorando ou casada.

E Valéria mandava bem na putaria. Sabia de tudo! Beijava bem, chupava bem, fazia uma boa tesoura, manobrava bem dildos e vibradores, sabia o que fazer com um cintaralho, enfim…

Só que sua principal arma para dar prazer a todas as mulheres que pegava era seu dedilhado. Era ágil e carinhoso, doce e ousado. Tudo ao mesmo tempo.
Suas habilidades com os dedos era tão grande, mas tão grande que ela logo recebeu o apelido de “Valeria Dedo de Ouro” nas muitas rodas de putaria lésbica que participava.

Ao mesmo tempo que dedilhava suas mulheres, adorava falar putaria nos ouvidos delas. O que as deixava ainda mais excitadas, a ponto de gozarem squirt.
Pras comprometidas, durante as dedilhadas costumava dizer:

– Vou te fuder melhor que seu macho. Você não vai mais querer saber dele e de nenhum outro.

E de fato: todas as mulheres que passavam pelos dedos de Valéria largavam seus machos ou perdiam interesse em homens no geral.

A fama de Valéria só aumentava. Chegou uma hora em que até os homens passaram a conhecer sua fama e morriam de medo de perderem suas mulheres para ela.

Mas não tinha jeito. Ela sempre achava uma forma de seduzir mulheres, por mais difícil que fosse. Aliás, quanto mais difícil, ela curtia mais. Atrevida, quase sempre se deixava flagrar pelos maridos ou namorados de suas amantes.

Quando eles vinham encher as paciências dela, ela costumava responder:

– Ninguém mandou você ser incompetente na foda. Eu caprichei e levei, seu imbecil!

Os homens ficavam doidos com ela. Os mais estupidos, gritavam. Os mais sábios, aceitavam. Os mais sábios ainda, além de aceitarem, se masturbavam dizendo:

– Você está certa, Valéria. Você está certa.

Valéria ria deles. Cuspia na cara e se levantava da cama de mãos dadas com sua mais nova conquista.

Viva Valéria Dedo de Ouro!
Terror dos Homens!
Prazer supremo das mulheres!!

FIM – Foda Incrível Entre Mulheres!

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