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A vida sexual de uma BBW – Apaixonei-me eternamente por uma mulher

3070 palavras | 2 |4.33
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Nem todas as nossas paixões acabam. Eu estou ainda apaixonada por uma mulher, Cátia.

Como eu escrevi, nem todas as nossas paixões acabam . Bem talvez esteja a ser melodramática, mas o que é certo é que esta minha paixão acabou, apenas devido á distancia. E ela era a única que se voltasse, talvez me fizesse repensar na minha vida, como a tenho agora. Era a única pessoa que se voltasse, teria de fazer parte da minha vida, de certeza. O Tiago e a Olga( sou casada com o Tiago, mas a Olga vive comigo e com ele fazendo parte do nosso casamento, digamos assim, sou casada com o Tiago e com a Olga, para facilitar a explicação. Eu descrevi tudo em contos anteriores, basta procurarem) sabem disso, se a Cátia voltasse eu teria um casamento a 4.
Bem já conhecem o nome da mulher por quem me apaixonei, Cátia.
Conheci a Cátia, ainda andava eu a fazer companhia, era acompanhante de luxo.
Andava havia uns 3 anos nessa vida, andei 7, e ele era a professora do meu filho mais novo na altura, o Luciano, Lu.
Acontece que devido a ser acompanhante de luxo, e a minha empresa, eu tinha o meu tempo todo ocupado, e claro, quem começou a ficar um pouco negligenciados foram os meus filhos. eu bem tentava dividir o meu tempo para estar com eles, o máximo de tempo que me era possível, mas eu viajava muito enquanto acompanhante de luxo, e a empresa embora ficasse nas mãos de uma pessoa da minha inteira confiança, ocupava-me quase o restante do tempo, e cada vez tinha menos tempo para eles. O Sérgio, e a Sónia, já eram pré-adolescentes, tinham 11 ou 12 anos, sofreram menos com as minhas ausências, agora o meu Lu, com 6 anos sentia mais a minha falta. Ainda hoje, não me perdoei por isso.
Ele na escola, começou a tornar-se indisciplinado, até um bocado rebelde. E a professora dele escreveu-me uma carta, que queria falar comigo sobre o Lu. Eu nem tinha ido á apresentação dele na escola uns meses antes, foi a Carla, a minha empregada, braço direito, sei lá, quem foi com ele.
Mas eu não tinha nada marcado com a agencia, ou seja naquele dia eu não teria nenhum cliente para acompanhar, e consegui na empresa sair duas horas mais cedo, e fui ter á escola para ter a tal reunião com a professora. Eu naquele dia estava de jeans, camisola e casaco, e botas de salto alto.
Quando cheguei á escola, o Lu ainda estava na sala de aulas, como combinado com a professora.
Perguntei a uma funcionária onde era a sala do meu filho, fui lá ter bati a porta, ela mandou-me entrar e quando a vi, fiquei logo apaixonada por ela. Sei que é exagero dizer isto, mas caramba fiquei deveras interessada nela.
Ela tema minha idade, na altura 25 anos, é alta, loira, olhos verdes, gordinha, mas não exagerando, pele morena, um corpo como dizem no Brasil tipo violão, com umas mamas grandes, rabo grande, umas pernas bem torneadas, e depois o que me fascinou mesmo foi o sorriso dela e a voz rouca… sou doida por mulheres com voz rouca.
Notei que quando ela olhou para mim, também deve ter gostado do que viu. As minhas mamas gigantescas, mesmo que eu tentasse disfarça-las, coisa que nunca tentei, pelo contrário realço sempre elas, o meu corpo de BBW. deve ter agradado a ela, LOL.

– Boa tarde, disse ela fazendo um sorriso lindo, deve ser a srª Alexandra a mãe do Luciano…
– Sim sou, mas por favor trate-me por Lex.. Alexandra não gosto muito confesso.. disse eu a sorrir também.
– Desculpe… srª Lex…mas eu não sabia, respondeu ela com uma cara atrapalhada, fazendo aquele beicinho de criança a pedir desculpas por algo que fez mal. confesso que adorei ver aquela carea dela, achei-a bem querida.
– Não faz mal, srª Cátia, não tinha como saber.
– Bem …ahammm… Luciano, podes esperar lá fora um bocadinho, para eu falar coma tua mãe?
– Se vão falar de mim, porque não posso ficar??? respondeu o meu Lu.
– Lu…faz o que te mandam. disse-lhe eu.
– Está bem… eu vou…

Ele ia a sair, e passou por mim, e eu digo-lhe:

– Não te estas a esquecer de nada, meu menino?
– Não mãe…
– E o meu beijinho??
– Mãe…aqui???
-Aqui e em qualquer lado, vá, beijinho na mãe.

Ele voltou, esticou-se para cima e eu dobrei-me, mas fiz de propósito , de frente para a professora, de modo a quele ela pudesse observar as minhas mamas gigantescas penduradas e notei que ele olhou e sorriu discretamente, mas sorriu.

– Por fazer sente-se, srª Lex, disse ela quando o Lu saiu da sala.
– Posso-lhe pedir só amis uma coisa, srª Cátia?
– Diga.
– Vamos nos tratar pelo nome apenas…sou a Lex e tu a Cátia..
– Pode ser…Lex.
– Então que se passa com o meu filho, Cátia?
– A Lex, não nota nada no comportamento dele em casa?
– Não… também confesso que pouco tempo estou em casa…viajo muito, e ainda tenho a empresa… e expliquei a la a minha vida omitindo que era acompanhante de luxo.

Ela ouviu-me atentamente, olhando-me nos olhos, e eu fascinada com os olhos dela, com as linhas do rosto dela, e de vez em quando apontava qualquer coisa, e depois disse:

– Olhe, Lex. O Lu é um bom menino, atento nas aulas, e com o aproveitamento escolar, não tem nada com que se preocupar, mas ele no relacionamento com cos amiguinhos da escola, é distante…passa muito tempo sozinho… quase nunca entra nas brincadeiras deles… e veja este desenho que eu pedi para eles fazerem sobre a família deles.

Eu vi os desenhos dos outros meninos e meninas, e era de uma família sempre junta, de mãos dadas, e o do Lu era ele de mãos dadas com os irmãos, com a Carla, e depois um homem desenhado no céu, e uma mulher afastada, bem longe. Eles naquela altura já sabiam escrever, e estava lá, mano, e mana de mãos dadas a ele, Carla escrito por baixo do desenho da mulher ao lado dele, pai, no homem do céu, e aquela mulher afastada estava escrito mãe.
Confesso que fiquei chocada. Olhava para o desenho e olhava para a professora Cátia, querendo abrir a boca para pedir uma explicação mas as palavras não me saiam da boca, e senti os meus olhos a ficarem com lágrimas e mesmo sem querer, começaram a correr lágrimas pelo meu rosto.
Estava ali, eu estava a falhar como mãe. Eu no fundo sabia. Mas aquele desenho mostrou-me a verdade pelos olhos dentro.

– Não fique assim, disse a Cátia.
– Eu falhei como mãe… disse eu.
– Não diga isso… falhou porquê?
– Veja o desenho…está lá tudo… desiludi o meu menino.
– Lex, todos erramos… o trabalho…o stress…
– Sim mas meu menino precisa de mim e eu não estou com ele… sou uma péssima mãe. Ai Lu, fazes-me tanta falta.

E aí eu comecei a chorar compulsivamente. A professora Cátia entregou-me um lenço, e colocou uma mão no meu ombro e disse:

– Ninguém é perfeito, Lex. Erramos, tentamos corrigir as nossas falhas e depois seguimos em frente. Fale com o seu filho, e verá que ele entenderá tudo. Ele é tão sensível e inteligente…

Ela estava coma cara dela a centímetros da minha, e aquelas palavras realmente reconfortaram-me. Eu abracei-me a ela. Ela ao principio não reagiu ao meu abraço, mas depois deu-me um abraço de volta. Quando eu me apercebi do que tinha feito, eu larguei ela, e atrapalhada eu disse:

– Eu…peço desculpas… não devia te-la abraçado, professora Cátia.
– Não faz mal, Lex. eu até gostei…

Trocamos um olhar breve, nos olhos uma da outra e sinto uma enorme vontade de a beijar na boca, mas no ultimo momento afastei-me, e limpei as lágrimas, e ela também se afastou, e depois chamou o Lu.
Conversámos os três sobre o desenho, e o Lu contou tudo o que sentia. Que me amava, e não compreendia porque eu me tinha afastado dele, se ele tinha feito alguma coisa que eu não tivesse gostado. Meu filho ainda se culpava a ele pelas minhas ausências.
A Cátia saiu da sala, e deixou-nos uns momentos sós, e ai eu expliquei tudo ao Lu. Ele percebeu que a culpa não era dele, mas minha, e eu pedi-lhe perdão, e ele abraçou-se a mim, e deu-me um abraço tão forte com os seus bracinhos, que esse abraço dura até hoje. Quando a Cátia voltou, estava ele a abraçar-me e a dar-me beijos na cara. E claro, eu a chorar.
Não lhe prometi que dali para a frente iria tudo mudar, estaria a mentir-lhe ao meu filho. Apenas lhe prometi, isso sim, que aos poucos eu iria estar mais tempo com ele, e que ele me desculpasse por ser tão devagar. E cumpri a minha promessa, aos poucos fui estando mais presente na vida dos meus filhos.
Bem mas a Cátia, não me saia dos meus pensamentos. Pensava nela constantemente, mesmo quando fodia com os clientes quando os acompanhava. Lembrava-me do sorriso, dos olhos, da voz, da simpatia dela, e como não, daquele corpo maravilhoso.
Quando estava cá, e na empresa, comecei a ir buscar o Lu á escola. passava assim mais tempo com o meu filho, e via-a a ela. Cada vez me parecia mais bonita.
O Inverno acabou, chegou a Primavera e as roupas passaram a ser mais leves, e quando a via de vestido o meu coração quase parava. Eu queria tocar-lhe, beija-la, fazer sexo com ela, queria falar com ela, passear com ela, queria conhecer ela. Mas entre os trabalhos e os meus filhos, deixei de ter tempo para mim.
Porém o destino, por vezes também ajuda.
Eu tinha que arranjar um dia só para mim, havia já anos, acreditem, anos, que eu não tirava um dia só para mim. E num dia de Verão, deixei os meninos com os meus pais, e fui para a praia. Como sabem só frequento praias de nudismo. Precisava relaxar, sentir o vento na minha pele, deitar-me e ouvir as ondas, ouvir as gaivotas…
Não fui para a praia com intenção de foder, queria era descansar mesmo. Então fui para umas dunas, afastadas que eu sabia serem pouco frequentadas, e deitei a toalha na areia, coloquei o chapéu de sol, despi-me e fiquei a aproveitar aquele sol. Adormeci de certeza, e dei por mim a sonhar com a Cátia. Havia já mais de um mes que não a via, pois a escola havia terminado.
Acordei, e fui dar um passeio pela beira mar. Vejo algumas pessoas, principalmente homens que me devoravam com o olhar, mas eu nem liguei, apesar de haver alguns que se lhes desse trela, me foderiam bastante bem, pois tinham caralhos grandes.
Volto para trás, e quando vou a caminhar para a duna, noto que a uns 20m do meu chapéu de sol, está outro.
Como ainda estava um pouco distante, nem dei importância, mas quando eu vejo quem está deitada numa toalha, toda nua, quase que tenho um enfarte…era a professora Cátia.
Que corpo perfeito. As curvas dela, a cor da pele… a cona dela aparada, os bicos das mamas escuros as aureolas grandes, as mamas grandes… aquele cabelo… fiquei parada a olhar para ela a uns 5 metros dela.
Ela sente-se a ser observada e abre os olhos, e roda a cabeça e olha para mim. Quando me e reconhece, faz uma cara primeiro de espantada e depois sorri e diz:

– Olá bom dia, Lex. Então também gosta nudismo?
– Bom dia… não a esperava encontrar por aqui…
– Eu pratico nudismo já faz alguns anos…alias na praia só vou aquelas de nudismo.
– Ahahahah… eu também, sou adepta do nudismo, adoro.
– E não me quer fazer companhia? Ou prefere estar sozinha? Perguntou ela.
– Faço-lhe companhia, vou só buscar as minhas coisas.

Fui buscar a toalha, o chapéu de sol, e as roupas, e estava decidida a conhecer a Cátia. Nem acreditava na sorte que tinha tido.

Quando cheguei perto dela, ela ajudou-me, e perguntou:

– Então o Luciano e os seus filhos…
– Estão com os meus pais, devem estar a fazer-lhe a cabeça em água, LOL. Mas os avós servem também para isso. E a Cátia, sei que não é de cá…
– Não era, Lex. Mudei-me em definitivo para Lisboa. Ofereceram-me contrato na escola e eu aceitei. Vou sera professora do Lu até ele sair da escola primária.
– Olha que bom, assim vou poder ver-te todos os dias. disse eu.
– E eu a ti, Lex.

Havia uma atração física mutua entre nós. E nem, dissemos mais uma palavra. Inclinei-me um pouco para a frente, e ele também, e beijámo-nos na boca. Quando parámos de dar o beijo, sorrimos e voltámos a beijarmo-nos, só que desta vez agarramo-nos uma a outra. As nossas mamas grandes tocavam-se e isso excitava-nos. Os bicos a roçarem uns nos outros, as línguas dentro das nossas bocas, começo a ficar húmida na cona e ela também na cona dela. Perdemos o pouco controle que tínhamos e o desejo que tínhamos uma pela outra venceu de vez.
Deitei-me por cima dela e entre beijos e caricias eu dizia:

– Cátia desde que eu te vi te desejo… quero-te.
– E eu a ti Lex… quando vi tua entrares na sala no primeiro dia, quis logo arrancar as tuas roupas de fazer sexo contigo…esse teu corpo… huummm…tuas mamas gigantes… bem vi que me provocaste quando te inclinaste para o Lu te beijar na cara. Quero-te…desejo-te…

Continuamos aos beijos e apalpadelas nas mamas, na cona e no cu…meti dos dedos na con dela e saboreei os fluidos dela…tão bons…ela fez o mesmo comigo, volta-se e fica por cima de mim.
Começa a mamar nas minhas mamas e a meter dedos na minha cona, e depois vai baixando a cabeça e beija-me a barriga, as pernas, volta e mete a boca dela na minha cona e começa a lamber ela, e a meter a língua dentro dela, e mordiscar levemente meu clitóris. Eu gemia e berrava de desejo, e retribuí o prazer que ele ma estava a dar e fiz-lhe o mesmo, deitei-me por cima dela, esfreguei as minhas mamas nas dela, e depois abocanhei uma das mamas dela, chupava e mamava no bico da mama dela e mordiscava-o e depois lambi ela na barriga, no umbigo, e depois passei as pernas dela, ao interior das coxas, e fui subindo até chegar á cona dela, e eu lambi aquela cona, chupei lela, meti a minha língua dentro dela, mordisquei os clitóris até fazer ela ter orgasmos, berrar de prazer, gritar pelo meu nome e encher-me o corpo com os fluidos dela. Ela ficou ofegante, mas sorriu para mim e disse:

– Hora da vingança…

Faz-me o mesmo, chupo-me a cona, meteu a língua, mordiscou-me o clitóris até eu começara a berrar de prazer, a chamar pelo nome dela e encher o corpo dela com fluidos.
Estávamos ambas cansadas, ela agora deitada sobre mim, a sorrir uma para a outra, não dissemos uma palavra, não era preciso, apenas nos beijámos apaixonadamente. E ficámos a beijarmo-nos o resto da manhã, a tarde, a falarmos sobre nós, a conhecermo-nos. Passeámos a beira mar, e sem nenhuma falar nada, démos as mãos. Vi o por do sol aos beijos com ela á beira mar.
Depois tivemos que nos despedir, eu tinha que ir ter com meus meninos, e ela compreendeu. Dei-lhe um beijo na boca quando me despedi dela, olhei ela nos olhos e disse-lhe:

– Acho que me estou a apaixonar por ti, Cátia.

Ela sorriu, devolveu-me o beijo, e disse-me ao ouvido:

– Ainda bem, porque eu sinto o mesmo por ti, Lex. Agora vai, antes que eu te agarre e não te large e te foda aqui outra vez, mamalhuda. Vai.

Fui ter com os meus meninos, e a minha Sónia disse:

– Mãe, estás tão feliz, que se passou?
– Passei um bom dia na praia só isso, filha.
– Está bem…

Nos dias seguintes encontrava-me com a Cátia ás escondidas na casa dela. Fazíamos amor, conversávamos, e eu ao fim de cerca de 3 semanas contei-lhe que além da empresa eu era acompanhante de luxo. Ela olhou para mim, e disse-me:

– Porque esperaste tanto tempo para me contar?
– Porque tenho medo que te afastes de mim, e eu não quero isso.
– Lex…pouco me importa que sejas acompanhante de luxo. Amo-te pelo que és.
– Amamas-me??? Tu amamas-me??? Disse eu a sorrir de felicidade, quase a chorar.
– Claro que te amo. E tu?
– Eu vim cá hoje confessar-te que te amo, Cátia. Que não consigo pensar num futuro sem ti. Que quero assumir ás nossas famílias o nosso amor. Não quero só estar conto ás escondidas. Quero-te apresentar aos meus filhos como minha namorada.
– Vamos então assumir perante eles o nosso amor, Lex. Amo-te, amote…amo-te…

E bem caímos nos braços uma da outra, livrámo-nos das roupas, e fizemos amor de uma maneira tão intensa e pessoal, que não vou relatar aqui. <apenas digo que eu recordo aquela noite,

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1dj2zj78xqlt

    Mais um relato fantástico e muito bonito! Sem ser tão “porno”, como alguns, é muito erótico e..romântico! adorei!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    A paixao tbem faz parte das aventuras e o risco de aco tecer