A obsessão sexual de meu filho – Parte 4

Após a viagem, nossa rotina voltou ao normal. Continuávamos tendo relações na ausência do meu marido, sempre mantendo as coisas de uma forma regrada.

Vez ou outra Felipe me pedia algo diferente, seja na hora do sexo em si, ou alguma coisa que servia como preliminar. Eu dentro do possível procurava atender as necessidades dele, mesmo porque ele nunca me pedia coisas fora da realidade.

Foi então que as coisas começaram a tomar um outro rumo. Rogério estava em viagem, já faziam 4 dias, tinha ido fazer uma entrega no interior de São Paulo.

Me telefonou, primeiramente me tranquilizou, dizendo que estava bem, mas que tinha sofrido um acidente na fazenda que estava. Descarregando o caminhão, uma caixa de mais de 150 quilos se desprendeu das cordas, e caiu em cima de sua perna.

Até o momento não sabia ao certo o que tinha acontecido, mas depois, com os exames, foi constatada a ruptura total dos ligamentos do joelho, assim como uma grave torção no tornozelo também.

Um outro funcionário da transportadora foi buscá-lo, e assim que chegou em São Paulo já deu início ao tratamento. Cirurgia no joelho, o que acarretaria em mais de 6 meses de molho, sem poder dirigir, o que no caso dele, significa sem poder trabalhar também.

Financeiramente isso não nos causou nenhum problema. Todo o tempo que ele ficou em casa, recebeu o seguro proporcionalmente ao salário.

Porém, como agora ele não saia mais de casa, minha rotina com Felipe foi totalmente afetada, e depois de algumas semanas, foi ficando complicado administrar o ímpeto dele.

Nesse período Rogério tinha que ficar em repouso total, saindo de casa apenas para as sessões de fisioterapia, que duravam pouco mais de uma hora cada uma.

E foi durante uma dessas ausências que Felipe me abordou:

– Mãe, faz tempo que a gente não faz né?

– Sim, você sabe que com seu pai em casa, não existe a menor possibilidade disso acontecer.

– Eu sei. Pior é que eu to morrendo de vontade, acho que já faz umas 3 semanas que a gente não faz.

– Não fique pensando nisso, senão vai ser prejudicial pra você. Ocupe a mente com outras coisas.

– Quanto tempo o pai vai ficar sem trabalhar?

– Não sabemos ainda, mas essa cirurgia de joelho é bem complicada, no mínimo 6 meses eu acho.

Demonstrando certa decepção, ele concordou com meus termos, mas, concordou apenas momentaneamente.

Certo dia cheguei do trabalho, e como de costume, após o jantar, estávamos todos na sala assistindo o jornal.

Assim que terminou, subi para tomar meu banho, deixando Rogério e Felipe no andar de baixo da casa. Porém, poucos minutos após eu ligar o chuveiro, escutei uma leve batida na porta do banheiro. Me enrolei na toalha, e fui abrir a porta, meio que já prevendo o que seria.

– O que você quer Felipe?

– Mãe, deixa eu te ver só um pouquinho?

– Tá maluco? Sai daqui antes que seu pai apareça.

– Ele não vai subir agora mãe, e mesmo que subisse, a gente ia ouvir as muletas dele na escada.

– Isso não muda nada, já te falei que com ele em casa, não vai acontecer nada entre a gente.

– Mas eu só queria ver você pelada um pouquinho.

– Meu Deus, tá bom, mas é só pra olhar mesmo, e coisa rápida!

Ainda dentro do banheiro, com ele parado na porta, tirei a toalha, e me mostrei totalmente nua pra ele. Talvez pelo tempo que já estávamos sem fazer nada, a reação dele foi como se estivesse vendo pela primeira vez.

– Obrigado mãe, eu estava com muita saudade mesmo.

Antes de sair ele tocou meus seios bem suavemente, e por último desceu a mão, tocando e apertando uma nádega minha, como se fosse uma “despedida”.

– Ok, agora sai.

Eu sentia que aos poucos estávamos avançando os limites. Estávamos quebrando regras que eu mesma tinha colocado, e isso tudo me preocupava. Ainda tínhamos muito tempo pela frente, antes de Rogério voltar à sua rotina normal, e eu sabia que durante esse período os avanços de Felipe seriam cada vez maiores.

Eu tinha muitas dúvidas sobre isso, sobre como eu deveria proceder.

No dia seguinte, Rogério tinha agendada uma sessão de fisioterapia. Ele ia e voltava de Uber, e no total ficava fora de casa por volta de uma hora e vinte minutos, não mais do que isso.

Quando ele saiu de casa, Felipe não estava, chegando da escola uns 15 minutos depois.

Subiu até meu quarto, onde eu estava dando uma geral no Guarda-Roupas.

– Mãe, o pai foi pra fisioterapia?

– Sim, saiu agora a pouco

– Não dá tempo da gente fazer um pouquinho antes dele voltar?

– Querido, por favor, isso é muito arriscado, não me peça uma coisa dessas.

– Por favor mãe, eu prometo que gozo rapidinho, faz muito tempo que eu to querendo isso.

Quando ele me pede essas coisas, não sei se pela forma educada que ele pede, ou se é pelas lembranças de todo sofrimento que já tivemos, mas eu de certa forma amoleço totalmente, fica difícil de recusar.

– Filho, você tem certeza disso?

– Sim mãe, deixa só um pouquinho, só pra matar a saudade.

Eu fechei as cortinas da janela, deixando apenas uma fresta, por onde eu conseguia enxergar a rua, e o portão de entrada de nossa casa. Não tirei a roupa, apenas desabotoei a bermuda jeans que usava, e a abaixei junto com a calcinha. Me apoiei na cômoda, e sem tirar os olhos da rua, olhei pra Felipe e o autorizei.

– Vem!

Ele rapidamente se despiu, e com poucos movimentos já estava me penetrando por trás.

– Nossa, que delícia.

– Goza rápido, daqui a pouco seu pai chega.

Me segurava pela cintura enquanto penetrava, bombava bem forte, demonstrando a vontade acumulada que estava.

A adrenalina do momento me causou um desejo diferente também. A sensação de estar fazendo algo ainda mais proibido.

Ficamos assim uns 5 minutos, até que avistei um carro parando em frente nossa casa.

– Filho, acho que seu pai chegou.

Ele nada respondeu, apenas aumentou ainda mais a intensidade da penetração. O carro ficou parado por uns 30 segundos, até que a porta se abriu, e com toda a dificuldade, Rogério desceu do carro.

– Felipe, chega, seu pai chegou.

– Mãe, só mais um pouquinho, to quase gozando.

– Vai logo!

Senti pelas contrações do corpo dele que ele ia gozar.

– Goza fora, não vai dar tempo de me limpar.

Ele tirou o pau de dentro da minha pepeka, e correu pro banheiro, gozando dentro do vaso sanitário. Eu rapidamente me recompus, ajustei minha bermuda, e expulsei ele de meu quarto.

Rogério entrou na casa, mas não subiu pro andar de cima, já se acomodando no sofá da sala.

Eu respirei fundo, e desci ao seu encontro, procurando ser o mais natural possível, e me sentindo totalmente depravada. Sabia que agora tinha cruzado uma linha ainda mais perigosa.

Continua…

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