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Uma Menininha Mostrando Seu Amor Pelo Professor

1294 palavras | 8 |4.56
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Olá a todos. Meu nome é Marco e quando eu tinha 19 anos precisava de grana extra, sempre fui bem na escola, então ofereci aulas de reforço pros pais do meu bairro, a maioria ali me viu crescer então confiavam bastante em mim, logo consegui vários alunos, mas essa história em especial é sobre uma princesinha linda que todos chamavam carinhosamente de Maju.
Eu ficava com ela uma hora por aula e com o tempo fui percebendo que ela tinha uma quedinha por mim, mas até aí tudo bem, fiquei só ignorando embora não fosse de ferro e tenha notado que ela era muito gostosinha no auge dos seus 7 aninhos, mesmo com o peitinho completamente liso ela tinha coxas grossinhas e roliças e uma bunda bem redondinha e empinada, mas como a Maju era bem pequenininha ainda caberia inteira em uma mão só, o cabelo dela era liso e castanho no mesmo tom dos olhos. Mas fora uma olhada ou outra eu nunca fiz nada sobre essa quedinha dela por mim.
Até o dia em que eu estava arrumando as coisas em cima da mesa pra começar a aula e ela disse

– Marquinho, sabe que eu te amo, né?

– Ô, minha gatinha, eu também te amo. – falei sorrindo e dei uma piscadinha e baguncei o cabelo dela

– Ama mesmo?

– Claro, pô.

– Então eu queria fazer uma coisa contigo. É uma coisa especial que só pode fazer se tiver muito amor e se prometer de dedinho que é segredo. – ela falou toda empolgada e na hora eu nem me toquei do que podia ser.

– Beleza. – falei como um bobão inocente e dei o dedinho pra ela apertar com o dela.

Então ela me puxou pra um sofá que tinha lá na casa, me fez sentar e colocou a mão pra tirar meu pau de dentro da bermuda e da cueca.

– Epa, epa, que isso!!! – falei assustado e a Maju só riu.

– Calma, Marquinho. É estranho no começo, mas depois é super divertido, eu juro. – ela mandou na maior naturalidade.

Eu fiquei tão em choque que nem consegui reagir mais e a Maju simplesmente seguiu em frente, tirou meu pau pra fora, deu uma cuspidinha e começou a tocar uma punhetinha de leve, mas bem gostosinha. E antes que eu tivesse tempo de cair na real, a pica foi crescendo e ficando dura nas mãozinhas tão pequenas que nem davam a volta toda.
E quando tava apontando pro teto a Maju olhou pra mim, sorriu e caiu de boca. Primeiro foi chupando a cabeça da pica e continuando com a punheta devagar, a boquinha pequena e quente ficou bem esticada, mas conseguiu agasalhar a cabeça toda. Meu pau não é um monstro, tem uns 19cm e grossura boa, mas sem exagero, mas parecia enorme da boca daquela neném de 7 aninhos.
Não consegui resistir porque o tesão falou mais alto que a razão, ouvi a cabeça de baixo invés da cabeça de cima.
Comecei a gemer e inclinei a cabeça pra trás ao mesmo tempo que coloquei minha mão no cabelo da Maju.
Parece que isso foi um sinal pra ela porque eu não forcei a cabeça dela pra baixo, mas ela por si mesma começou a tentar meter mais pica pra dentro da boca, eu sentia a língua quente e a gargantinha começando a alargar ao redor da cabeça do pau.

– Puta merda. – deixei o palavrão escapar, tava gostoso pra caralho.

– Que isso, Marquinho? Nunca te vi xingando. – ela parou pra perguntar toda confusa, não que eu seja do tipo certinho, mas não costumava xingar na frente das crianças e até hoje ainda é bem assim mesmo.

– Desculpa, gatinha. É que tá tão bom que a minha cabeça ficou meio doida e eu acabei xingando sem querer. – falei fazendo um carinho no cabelo dela.

– Ah que legal! Então eu to fazendo direitinho! – ela falou tão empolgada que os olhinhos chega brilharam.

– Muito, Maju. Você tá fazendo gostoso demais.

– Então pode xingar, Marquinho. Xinga até eu se tu quiser. – ela disse toda animada e voltou a cair de boca no meu pau.

Só entrava a metade do pau e já parecia que a garganta da Maju tava mastigando ele de tão apertadinha que era, ela babava muito e não tinha nojinho, espalhava a baba pelo resto do pau pra punhetar mais gostoso e pegava minhas bolas com carinho pra não correr o risco de machucar.

– Caralho, que boca gostosa. – falei fechando os olhos e começando a empurrar mais a cabeça dela na minha pica o quanto a garganta dela aguentava. – Chupa quinem uma putinha, ô delícia.

Ela deu uns tapinhas na minha coxa e depois empurrou elas pra tentar sair do meu pau, eu entendi o que tava fazendo e soltei ela. Mas ao invés de tirar tudo da boca pra reclamar, ela só ficou chupando a cabeça sem parar de me punhetar até recuperar o ar e conseguir voltar a forçar meu pau pra dentro da garganta o máximo que ela aguentava. E aí sim que eu faltei explodir de tesão.
E assim ela ia fazendo, deixava eu empurrar a pica até ficar sem ar, dava os tapinhas na minha coxa pra me pedir pra respirar e depois voltava. Até que eu não aguentei mais segurar o gozo e segurei a cabeça dela com força e esporrei tudo na garganta dela.
A bichinha se contorceu toda, claro que tava sufocada, mas quando finalmente deixei ela sair, ela tossiu um pouco e depois sorriu pra mim.
Isso mesmo, a Maju sorriu pra mim.

– Eu fiz bem direitinho, né Marquinho? – ela disse toda animada.

– Você foi perfeita, minha gatinha. – falei ainda respirando forte.

– Legal. – ela sorriu ainda mais e deu um beijinho na cabeça da minha pica já meia bomba e guardou com muito carinho dentro da cueca e da bermuda, depois me puxou de volta pra mesa como se nada tivesse acontecido.

Claro que eu fiquei muito em choque com tudo isso, mas não sabia como reagir, então só dei minha aula normal até dar a hora de ir embora.
A Maju pulou no meu colo e me abraçou com força antes de eu ir embora, então falou bem assim.

– Obrigada por deixar eu fazer aquele carinho. Eu gostei muito e agora eu sei que você me ama muito também.

– Amo mesmo. E eu também gostei. Mas lembra que tem que ser segredo. – eu falei meio feliz e meio tenso, não tinha processado aquilo direito ainda.

– Eu sei. Na próxima vez você pode fazer em mim também? – ela perguntou com o olhinho brilhando de espectativa.

– Você deixa? – perguntei surpreso.

– Deixo. Eu gosto. – ela disse com aquela voz de criança inocente, mas um olhar de vagabunda que já tinha malícia.

– Combinado. Da próxima é a minha vez.

E a Maju acabou sendo a primeira de muitas, eu não olhava mais as crianças do mesmo jeito e era muito fácil conquistar seus corpinhos depois de ganhar a confiança delas. Sou grato a Majuzinha por me ensinar isso.
E claro que depois disso não tinha outra faculdade pra mim sem ser pedagogia, profissão que vivo e amo até hoje.

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8 Comentários

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  • Responder Jcnsc ID:h492s65ql

    Menina de 7 anos tão espera assim kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Enrabo professor burro ID:1df34ly812fu

    Aí tu acordou né?

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rêgo ID:1df34ly812fu

    Aí tu acordou né?

  • Responder Curioso ID:w71g9341

    Tem certeza que só tinha 7? Ou seria 27 ou 37 ou 47. Acho q vc nunca conversou c uma criança de 7 anos.kkk

  • Responder @papaicarinhoso ID:e0v46snhi

    Pela idade dela o conto parece ser ficticio, uma menina dessa idade não teria essa malicia toda a não ser que alguém já tenha ensinado ela, desconfio que o pai ou algum parente próximo iniciou ela.

    • Dalton ID:1eh2mv76j3xj

      Concordo com vc, e digo porque. Isso aconteceu a muitos anos atrás, qdo minha mãe e eu fomos morar num quintal com mais quatro casas. Tinha uma garota lá que era criada pela avó, ela tinha nove anos, era gordinha, mas era bonitinha demais. Ela tinha uma amiga de oito anos que sempre vinha brincar com ela. Eu ficava sozinho depois que vinha da escola, e elas brincavam num corredorzinho, bem ao lado da minha casa. Em casa eu ficava bem a vontade, só de cueca né. E como janela do quarto ficava aberta, elas me viam pra lá e pra cá dentro de casa. Foi a mais nova que começou com graça, ela até debruçava na janela pra me ver, e eu me aproveitava e mostrava mais do que ela já via. Logo a gordinha entrou na onda da amiga tbm. Não demorou pra rolar umas brincadeiras com elas, e pra não zicar de alguém vê-las entrando pela porta da sala, eu ajudava elas entrarem pela janela. Fechava tudo, e ficava bem a mais a vontade com elas. Elas ficavam com os olhos vidrados olhando pra minha rola duraça, que marcava a cueca, e ficavam rindo. A mais nova pediu pra eu mostrar, falei que só mostrava se elas mostrassem a bucetinha tbm. Ela nem pensou, levantou a sainha, abaixou a calcinha, e fez a cabeça da outra pra fazer o mesmo. Era bom demais brincar na cama as duas peladinhas. A coisa esquentou mesmo, qdo instiguei elas pra chupar minha rola, eu chupava as duas tbm. O que me surpreendeu foi que a mais nova chupar com excelência, e não só incentivou a outra, como ensinou ela chupar tbm. E mais, disse pra outra que eu ia “esporrar”. Perguntei quem a ensinou fazer isso, ela enrolou mas não entregou de jeito nenhum. Resumindo, ela não era cabacinho, e meti nela naquele dia pq ela deixou, aliás ela quis. Num outro dia que brinquei com a gordinha, só eu e ela, torei o cabacinho dela. Ela chorou só pouquinho na hora, mas pq se assustou qdo viu as coxas sujas de sangue, mas não saiu quase nada, foi muito pouco. Meti mais uma vez nela, e gozei dentro de novo. Pena que morei lá só dez meses rsrs.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Bem relatado..

  • Responder Comedor de SP roludo ID:8efc7w7b0b

    As meninas são bem mais avançadas que os meninos, já devia estar dando pro pai ou tio. Alguém querendo iniciar a filha? Chama no telegram Lobowolf55