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Uma foda casual e maravilhosa

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Eu sou Bruno, sou cara normal. Não sou magro e nem gordo, tenho 1,90 de altura, meu pau tem 14cm, sou branco e não sou bonito, mas também não sou feio.
Conheci uma mina foda na faculdade de artes – é uma comparação meio idiota, mas ela parecia a piglin-chan do Minecraft -, ela era baixinha e parda, bem tábua e tinha 20. Nôs aproximamos bastante por sentarmos lado a lado, ela via meus rabiscos, geralmente de coisas que eu consumia e rolava uma troca de gostos alí; não era nada inocente, a gente se gostou bastante e em 6 dias já eramos amigos. Uma amizade bem boa, mas cheia do tesão de dois jovens adultos.
Após uns meses, nem percebemos, mas já estavamos praticamente namorando, mesmo não sendo nada oficial. Nós andávamos juntos, conversávamos muito e na companhia um do outro só víamos sorrisos, estar juntos era um momento de genuíno prazer para ambos. E foi em um encontro que a convidei, que a pedi em namoro, ela aceitou e me abraçou forte – é neste momento que eu aproveitei cada segundo de contato, lembro-me vividamente do seu cheiro, da textura do moletom aveludado que ela usava, da pressão que aquele abraço fazia, até do calor do seu corpo -.
Obviamente, após pedir-lhe em namoro, depois de uns dias fui até sua casa conhecer seus país; eles eram pessoa normais, gostaram de mim, foi um dos melhores momentos que já vivi: estava sentado do lado dela no sofá, com uma manta por cima; ela estava largada em cima de mim – por que eu esqueci de dizer que aqui faz frio pra caralho – apoiando-se no meu ombro enquanto todos nós conversávamos. Como eu era virgem, estava ansioso para o que viria após aquele momento tão fofo e familiar.
Após toda está cerimônia de apresentação típica, fomos dormir: eu sentei-me na cama, ainda vestido e ela também; ela veio por cima de mim, curvando as costa e esfregando-se na minha perna, após isso nos beijamos de língua, um beijo bem demorado. Enquanto isso eu apalpava o peito dela com a mão esquerda bem cheia, agarrando forte e gentilmente, com a direita eu segurava a coxa dela enquanto sua perna fazia a volta no meu quadril. Eventualmente nôs despimos, bem lentamente e peça por peça; ela desceu lentamente, só de calcinha e tirou minha cueca, e olhando no meu olho ela segurou meu pau e em uma lambida foi das minhas bolas até a cabeça, era uma lingua áspera e molhada; depois ela começou a me chupar, eu coneguia sentir cada movimento da lingua dela, indo pra frente e pra trás roçando na minha glande. A coisa mais excitante no boquete dela foi como ela massageou minha coxa por dentro, fazendo eu abrir bem as pernas e me entregar a ela de corpo e alma, me dominando através do prazer, ainda consigo sentir a mão pequena dela passando nos pelos da minha perna. Eu gozei na boca dela, estava tão envolvido que não avisei, mas ela apenas cuspiu. Após terminar, ela emergiu dentre minhas pernas e me derrubou com outro beijo, com ela por cima eu sentia seus seios amassando conta meu peito; logo eu inverti os papéis: a coloquei deitada, e por cima fui baixando enquanto beijava o corpo dela; mesmo sendo virgem eu sabia o que fazer: coloquei-a com as pernas sobre minhas costas e comecei lambendo beijando sua púbis, indo lentamente para os lados da buceta dela e enfim para o meio, onde eu lambi superficialmente fui abrindo seus lábios com a língua até chegar no clitóris; eu precisava de minhas mãos livres, e com elas eu suavemente deslizava meus dedos sobre a parte inferior de sua coxa; os gemidos dela eram calmos, internos e contidos, mas enlouquecedores. Após ela ter um orgasmo, eu fui subindo até sua boca dando uma fungada em todo seu corpo durante o caminho; ela me deu a camisinha, eu coloquei, e meu deus! Quando meu pau entrou nela eu pensei que iria derreter, meu corpo tava ardendo como uma lagosta na panela, nós estávamos colados; eu forçava a saída do meu pênis e ela prendia meu quadril a ela com as pernas. Eu estava muito louco, mordi o seu pescoço bem do lado e apertava a mordida a cada estocada e depois dava uma soltada, variando a intensidade da mordida, enquanto isso eu gemia grosso e forte no ritmo das estacadas e das mordidas. Gozamos, e eu fiz questão de soltar o pescoço dela e ver sua cara quando percebi que ela estava prestes a ter um orgasmo, só queria ver seu rosto parecido com uma expressão de tristeza, mas que era apenas tesão.
Após a foda, que durou 1h mais ou menos, continuamos nus e conversando; brincamos por mais uma hora e meia(mais ou menos), falando putaria, se masturbando e fizemos até um pequeno segundo round em 69, que eu amei por que fiquei olhando o cuzinho bem marrom dela, era fofo e excitante.
Eu me esforcei para deixar essa transa o mais excitante possível para o conto, mas acredite quando digo ter sido apenas uma transa muito boa e nada absurdo… Sexo é bom pra caralho! Mas não é nada como a pornografia mostra, é muito melhor, o porno é a versão cringe do sexo kkkk.

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