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Sobrinha da minha esposa

780 palavras | 1 |4.46
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16 anos, corpo de mulher, sensualidade a flor da pele, impossível evitar.

Verinha com certeza era alvo de todos os machos na rua, um corpo lindo, roupas provocativas, eu tendo de me controlar, minha esposa não dava espaço, quando tínhamos espaço rolava umas olhadas, o desejo era mutuo, mas contido. Verinha entrou num curso de cabelereira e não demorou estava cortando os cabelos da família, eu sempre relutei, por um bom tempo, ate que minha esposa também passou a me pedir para cortar os cabelos com Verinha, resolvi atender os pedidos d minha esposa, que logicamente estaria em casa.
Na hora marcada chega Verinha, linda como sempre, mas usava umas roupas mas comportadas, ou seja um vestido que ia ate abaixo dos joelhos, as preparações e mal iniciou aconteceu que uma ligação, levaria minha esposa para casa de minha sogra, um tombo, e como temos carro minha esposa ficou incumbida de levar no hospital, eu me prontifiquei a ir com ela, mas como o corte já havia começado era melhor eu ficar para terminar o corte, e logo ficamos eu e Verinha sozinhos.
Lentamente Verinha foi cortando meu cabelo, eu passei a sentir os bicos durinhos dos peitinhos tocarem meu corpo, a piroca doendo de dura, Verinha parada em minha frente, os peitinhos durinhos, não consegui me controlar, por cima do tecido abocanhei o peitinho, A reação de Verinha foi um gemido bem manhoso, como não teve nenhuma reação para eu parar, levei as duas mãos e senti meus dedos tocarem as coxas de Verinha, senti seu corpo tremer, lentamente vim subindo as mãos, uma surpresa maravilhosa a menina estava simplesmente sem calcinha, encontrei uma bocetinha enxarcada, as pernas foram afastadas, meus dedos passaram a brincar, assisti Verinha gozar com meus dedos, seu corpo desceu de uma forma que ela ficou em uma das minhas coxas, trocamos um beijo intenso, Verinha se esfregando em minha perna, ela não demorou e gozou novamente, a respiração ofegante, vi ela se levantar e se ajoelhar, a piroca dura babava, a cabeça sendo lambida enquanto o saco era massageado, fiquei admirado com a habilidade, ganhava um boquete barulhento e molhado, a piroca era engolida toda, minha esposa nunca conseguiu tal façanha.
Era a minha vez de mamar, ergui o corpo de Verinha, já sem o vestido, na mesa vi sua linda bocetinha, lentamente fui lambendo, ate que senti meu rosto ser puxado e socado entre as pernas de Verinha, ela estava tendo um orgasmo intenso, seu corpo parecia estar levando choques. Continuei chupando e engolindo o néctar que jorrava, aproveitei e toquei sutilmente o cuzinho de Verinha, sem reclamações, continuei alisando bem devagar e em alguns momentos pressionava com meu dedo, virei o corpo de Verinha, a bunda lisinha, o cuzinho piscando, um beijos seguido de uma mordida em cada banda, arrancando gemidos, passei a lamber toda a extensão do rego, a bunda toda arrepiada, agora lambia direto o botãozinho, os gemidos entregavam o prazer que eu estava lhe proporcionado, tentava enfiar a língua, passei a massagear o grelinho de Verinha, que não demorou a gozar novamente.
Dei um tempinho para a menina se recuperar, foi quando ele me fez sentar, ela agora estava no comando, se apoiou guiando minha piroca dura ao encontro de sua bocetinha, a cabeça encostou, Verinha foi descendo ate que minha piroca estava toda dentro, e de forma rápida passou a rebola e quicar em minha piroca, uma verdadeira maquina, com desenvoltura ela praticamente me comia, eu sendo fodido tal a intensidade das sentadas, passados alguns minutos, senti as unhas cravadas em minhas costas, Verinha gozava novamente, enquanto se esfregava em meu corpo. Sem perda de tempo senti minha piroca ficar livre, pensei em reclamar mas não tive tempo, agora eu tinha um cuzinho lindo aguardando minha piroca, sem a necessidade de lubrificar encostei a cabeça da piroca, um rebolado malicioso ia escondendo minha piroca o cuzinho apertado, corpos colados eu passei o foder as estocadas cada vez mais intensa, cabelos seguros, eu metia com vontade, foram minutos intensos, ate que não aguentei mais e despejei toda minha porra dentro do cu de Verinha, que também gozou, ficamos engatados um tempo, mas logo desengatamos e cansados, demos uma gera limpando os vestígios. Para não perder tempo Verinha passou a maquina deixando meus cabelos rentes e se foi , eu tomei um banho e fiquei assistindo tv, a esposa retornou e estranhou o corte de cabelo, falei que foi opção minha, nada de desconfiança, a vida seguiu, mas agora eu tinha uma ninfeta sempre pronta para meter.

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1 comentário

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  • Responder Tata Nascimento ID:8d5n6s649d

    Gostei muito de seu conto rápido e objetivo, até bati uma passando na verinha