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REAL: Nas férias grandes na casa dos Avós, dei para o filho dos caseiros

1528 palavras | 4 |4.65
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Oi. Depois de ganhar coragem de contar como tudo começou com o meu primo, decidi escrever sobre grande parte das minhas aventuras. Como disse antes, sou de Portugal, moro numa cidade pequena (Bragança), tenho 39 anos. E a minha primeira vez foi aos 12 anos com o meu primo mais velho de 16.

Desta vez vou contar como aconteceu com o meu segundo homem. Eu andava dando para o meu primo (do lado da família do meu pai) quase todos os fins de semana que passava na casa dele durante a época das aulas. Acontece que as aulas terminaram e começaram as férias grandes de verão e nesse ano, os meus tios já não viviam com os meus avós, por isso seriam só eles e eu na quinta. Preparei tudo para ir para a aldeia e lá fui para ficar 2 meses naquele tédio!
Cheguei em casa dos meus avós, com eles à minha espera todos contentes com tudo do bom e do melhor. A caseira tinha ajudado a minha avó a preparar tudo do bom e do melhor para o almoço. Depois de almoço o meus pais foram embora e eu fiquei no tédio. A minha avó bem tentou me animar mas só pensava que ía estar 2 meses sem dar para o meu primo. Até que no final da tarde, chega o meu avó, o caseiro e o filho dele da terra. Ele tinha uns 15 anos, alto, cabelo castanho claro, olho verde, um pouco rude da aldeia mas um corpo atlético do trabalho da quinta, também estudava mas já estava de férias. Nesse verão teve sorte, a minha avó vendo que eu estava aborrecido, disse que ele faria companhia para mim e que eu teria de andar sempre com ele ajudando nas tarefas mais simples da quinta, como ir buscar os ovos no galinheiro, levar o gado até à pastagem, levar ou buscar a palha no Armazém, etc. Eu fiquei logo de olho nele e comecei o jogo da insinuação sem me insinuar (eles precisam sempre de achar que têm o controlo). Nessa noite, revolucionei toda a minha mala à procura dos shortinhos mais curtos que tinha levado (Uns 4 pares), daqueles que de tão curtinhos a bunda espreita por baixo. Naquela noite fiquei logo a pensar no meu plano.

No dia seguinte, levantei livre, leve e solto, tomei um banho demorado de água e depois de perfume. Tomei o pequeno-almoço com os meus avós radiante da vida (e a minha avó já toda contente pela ideia dela – nem ela imagina o netinho que tem) e fui direto na casa dos caseiros chamar pelo filhos deles. Nesse dia tínhamos de ir levar as vacas para o pasto, um pouco afastado da aldeia e passar o dia todo por lá. Pelo caminho, fiz questão de ir falando com ele sobre tudo e mais alguma coisa, mas sempre um pouco mais à frente dele para ele não tirar os olhos de mim. Exagerei nos calções, eram tão curtinhos e apertados que a minha bunda estava dizendo “socorro, tirem-me daqui”! Ao chegar no pasto, ele sempre com uma atitude rude de macho, contrariado por ter de aturar o neto dos patrões, mandou eu ir estender uma manta na sombra de uma árvore e deixar lá o cesto do almoço. Assim fiz, prontamente, continuando a desfilar pelo campo fora e reparando que ele me seguia com o olhar. Ao chegar lá deixei tudo como ele mandou e coloquei uma toalha ao sol, e deitei de bunda para cima, puxando os calções ainda mais para cima (como se fosse possível) para tomar um banho de sol. Passado algum tempo, ele chega e fica de pé nos meus pés fazendo sombra pra mim e diz para me compor, sair do sol que ía ficar queimado pois eu tinha pele muito branca e depois chamariam ele à razão por isso. (ele reparou na minha pele branca e estava preocupado comigo – pensei eu) eu e aquele volume que comecei a notar na calça jeans gasta e suja dele. (mordeu o isco). Na hora do almoço, preparei tudo direitinho na toalha, como uma mulherzinha prepara para o seu homem. Ele chegou e com tom de macho, pergunta para que era tanta frescura com a comida. Eu respondi que tínhamos de aproveitar para relaxar e fazer um piquenique (como um casal, pensei eu). Durante o almoço, falou que costuma fazer um cochilo depois de comer (pensei logo na oportunidade do jogo da conchinha que comecei fazendo com o meu primo antes). E bateu tudo certo, só que com esse não demorou meses para ele avançar…

Assim que deitamos no chão, na sombra da árvore, ele deitou de barriga para cima, chapéu a tapar a cara e eu claro, de bunda para cima, até que “adormeci” e me fui mexendo no sono, ficando de lado, costas para ele, bunda bem empinada e quando ele percebeu já eu estava tocando com a minha bunda no braço dele. Aí ele fez o resto, não demorou para virar de lado na minha direção, mas não encostou logo, foi-se aproximando a cada respiração até que o pau dele encaixa ao de leve na minha bunda (eu delirei na hora), o cuzinho ficou logo piscando como que chamando por aquele pau já duro feito pedra que roçava em mim conforme a respiração. e ficámos assim ali, até que ele se levantou depressa e foi para uma zona de arbusto (deve ter ido bater uma por não aguentar mais aquele clima). Voltou de lá e já nem veio para perto de mim outra vez, ficou de volta das vacas (e esta vitelinha aqui precisando de ser tratada). No final da tarde, mandou um berro para arrumar tudo que íamos regressar e assim foi.

No dia seguinte, era dia de pegar fardos de palha no armazém que ficava do outro lado da aldeia. Como ele ainda não tinha idade para conduzir trator fomos de carro de bois até lá. Abriu o armazém, colocou o carro pronto para carregar e fomos carregando os fardos pelos dois, aproveitando cada oportunidade para eu roçar a bunda dele “sem intenção” e ele ria de malícia. Até que eu estava de costas pegando um fardo, viro e está ele junto ao carro de bois, de pé, zipper aberto, pau na mão e diz: “é isso que tu quer, né? Vem cá chupar, já!” Eu primeiro fiquei de boca aberta com a atitude, não pensei que ele fosse fazer isso assim. Eu ajoelhei na palha e comecei a chupar com muita vontade aquele pau duro, cheiro de suor, de campo, lambuzei muito até que ele soltou um gemido, segurou no meu ombro e se veio na minha cara, me deixando toda melada daquela porra branquinha. Meteu o pau dentro da calça e disse para irmos embora. Eu nem o conseguia ver com tanta porra na cara. “Como é que eu vou limpar isso?”- Perguntei eu. Ele respondeu para eu tirar a tshirt e me limpar a ela. Não tinha outro jeito. Regressámos no carro de bois, uns kms mais à frente, ele pega na minha mão e enfia na calça dele. Já estava duro de novo! Olha para todo o lado e diz: “salta para a caixa do carro e tira essa roupa que eu vou comer o teu cu”. Eu acho que nem deixei ele acabar de falar. Agora, imagina a cena, os bois puxando o carro (eles treinados sabem sempre o caminho de casa), ninguém no lugar do condutor e nós no meio dos fardos de palha. Eu de 4, todo nú, bunda bem empinada e ele a começar a meter forte no meu cuzinho e com o carro de bois em andamento!!!! Meteu muito no meu cuzinho, ora com calma, ora com força, ora rápido, ora lento, até que no final começa com umas estocadas fortes e rápidas e sinto aqueles jatos de leitinho invadindo o cuzinho. Ele deita-se em cima de mim até que o pau dele começa a sair sozinho do meu cuzinho trazendo com ele o leitinho escorrendo pelas pernas. Rapidamente recuperou e mandou eu vestir-me para voltarmos para a frente do carro pois estávamos quase a chegar em casa. Nesse dia, eu cheguei direto em casa e fui para o banheiro tirar aquela roupa toda melada e passar água para que ninguém soubesse. Nos dias seguintes, naqueles 2 meses, eu dei quase todos os dias em todo o lado e a qualquer hora. No armazém, no campo,.. até dentro de um tronco de uma árvore velha e seca onde cabíamos os 2 perfeitamente. Até eu ir para a universidade, aos 18 anos e ele, com 21 anos, casar com a filha de uns vizinhos, todas as férias eu ía para a casa dos meus avós e dava para o filho caseiro.

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4 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:gqbbs6r41

    Safadinho do cuzinho guloso e gostoso 😋

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      Claudinha cdzinha. Tou com um tesao em voce. Quero dar meu cusinho pra voce . Tesudo. Nesse momento estou montadinha . Uma cdzinha linda. Loirinha bem putinha. Quero ser sua menininha. Sua putinha devassa.

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    Eu sei como se podem ter belas aventuras nas aldeias. Também passei muitas férias de Verão na aldeia dos meus avós mas no Alentejo, e tive algumas aventuras sexuais. Sou a Lex, moro pertinho de Lisboa, e também público aqui relatos de as minhas aventuras e gostei muito do teu conto. Escreve mais, tens jeito. Beijos

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O vaqueiro deveria ter mais filos ou o proprio vaqueiro ter flagrado vcs e te comer tambem