Meu cachorro feijão.

seu pau pulsando em mim, dei meus gritinhos e gozei como uma louca

Esse meu lado putinha tarada me fez mudar e meus pais já notavam algo diferente em mim, mas aparentemente não ligavam, até que um dia assim que cheguei da escola, enquanto almoçava, nana se sentou e disse: – preciso te falar uma coisa. Eu ainda comendo disse: – pode falar. Ela: – seus pais vieram falar comigo e perguntaram porque você esta diferente. Eu: – e? Ela: – eu disse que via que você ficava muito sozinha. Eu: – mas eu tenho você aqui comigo todos os dias não estou sozinha. Ela: – eu sei mas assim mesmo disse que você precisava de uma companhia. Eu: – que tipo de companhia? Ela então se levantou e me mandou esperar. Continuei comendo até que ela aparece na porta da cozinha e diz: – diga oi para seu novo amigo, o feijão. Quando olhei, vi um cão SRD preto de porte médio já todo se abanando, então perguntei: – mas como você conseguiu isso? Ela: – falei para o seu pai que minha vizinha ia embora da cidade e estava se desfazendo do cachorro e que era um cachorro muito bonzinho. Foi ai que apareceu o feijão na minha vida. Liguei para minha mãe e passei uma lista de shampoos e outras coisas para o feijão e quando ela e meu pai chegaram no início da noite, além do que eu havia pedido, eles trouxeram também uma cama e uma coleira muito chique. Então meu pai me abraçando pergunta: – ficou feliz com a chegada do feijão? eu: – muito, ele é lindo. Na escola eu não via a hora de voltar para casa e deixar o feijão lindo e cheiroso. Assim que botei o pé em casa, fui direto para o fundo e enquanto já separava o shampoo, nana veio e disse: – pode ir parando ai mocinha, primeiro almoçar, depois você põe uma roupa velha e vem dar banho nele. Enquanto ela falava, o bicho fazia a maior festa pulando em mim. Enquanto almoçava nana me trouxe uma roupa, mal terminei de engolir o suco, minhas roupas estavam todas no chão, nana me olhando disse: – meu Deus como o tempo passa, você já esta uma mulher. Tira toda essa roupa boa, tira até a calcinha e o sutiã e me deu a roupa, um short enorme e surrado e uma camiseta. Vestida sai no quintal e levei feijão até a ducha da piscina, nana se aproximou e disse: – sua mãe disse que hoje preciso ir mais cedo, tenho médico. Enquanto molhava o cachorro vi que ela já estava com a bolsa e perguntei: – vai voltar ainda hoje? Ela: – não filha, mas deixei na geladeira um sanduiche e suco pra mais tarde. Me levantei dei um beijo e ela saiu. Eu ali empolgada e feliz ensaboava o cachorro que volta e meia enfiava o focinho na minha buceta pela perna larga do short, eu dava uma dura, mas ele continuava, comecei a achar interessante e resolvi puxar o short para ver, não seu outra, o bicho meteu a língua na minha buceta, fechei os olhos num arrepio louco, resolvi terminar o que havia começado e continuei ensaboando, mas a insistência dele começou a despertar minha curiosidade e não deu outra fui até seu pinto e seu saco e comecei a acariciar fazendo espuma, devagar e com carinho comecei a regaçar o pau dele para fora e quanto mais eu mexia, mais excitado feijão ficava. E sem medir qualquer tipo de consequência tirei de vez aquele short, me sentei no chão e com as mãos arreganhei a buceta para ele, imediatamente ele começou a me lamber com sua língua áspera e deliciosa, em minha cabeça só existia um pensamento, “como dar pra esse bicho” e sem precisar chama-lo ele me seguiu até a área gourmet e lá “protegida” pelo balcão, me abaixei e fiquei de 4, na mesma hora feijão subiu em minhas costas e desesperadamente tentava enfiar o pau em mim, numa dessas tentativas, ele socou em meu cuzinho virgem e eu na mesmo hora refuguei, me ajeitei novamente e dessa vez, com minha mão mirei seu pinto em minha buceta. O bicho alucinou e metia como se não houvesse o amanhã e socava cada vez mais forte e mais fundo seu pau em minha racha, eu em êxtase estava delirando de tesão, juro, eu sentia seu pau ficando cada vez maior em minha buceta e ele não parava, percebi também que depois de um tempo um caroço se formava entre feijão e a entrada da minha buceta que já estava toda recheada com seu pau, ele já gozava em mim e olhando por baixo do meu corpo eu via seu saco preto e a porra que escorria e pingava, foi assim sentindo seu pau pulsando em mim, dei meus gritinhos e gozei como uma louca, porem ainda curti mais um tempo aquele pau dentro do meu rabo até que ele descendo de cima de mim, puxou aquele pau, foi inacreditável ver que um pintinho vermelho havia se transformado em um monstro dentro da minha bucetinha. Feijão ainda foi um lorde e comigo ainda de 4, recuperando o folego, ele me lambeu todinha me deixando “limpinha”. Me virei então para ele, segurei em sua cabeça e beijando seu focinho disse: – como é que você não veio pra ca antes heim? E ele parecendo entender, lambeu meu rosto esbanjando alegria.

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