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Motoboy pirocudo do App

1755 palavras | 5 |4.62
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Dia em que fui menininha do motoboy do App de transporte.

Boa noite!

Essa é a minha primeira experiência em edição de contos.

Acompanho o site recentemente, haja vistos que a plataforma que eu acompanhava anteriormente saiu do ar, o que acabou em direcionando para essa.

O mundo dos contos foi des o erro por mim há uns anos e então entendi o quanto tudo isso era interessante, pois, na minha cabeça eu conseguia criar todo o cenário enriquecendo com os detalhes e “tempero” cenográfico ao meu gosto.

Bem, inciiando
O meu conto vou primeiramente me apresentar. Me chamo Gustavo nome que sempre tive apreço e que também preserva meu nome real, mas fiquem tranquilos todo o restante em cada detalhe é a mais pura verdade.

Tenho 28 anos, sou moreno claro, 1,67, aproximadamente uns 78 Kg, (era mais ou menos k que tinha na minha última pesagem) tenho corpo normal, não sou gordo nem magro, sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos, bunda redondinha, barriguinha de chopp mas nada absurdo, só o que atrapalha mesmo ter o “chape” como dizem. Tenho 17 CM de rola, sou passivo versátil. Curto ser mamado, socar uma garganta, sei tratar um passivo do jeito que ele gosta, mas também amo ser passivo, ser putinha na cama, levar tapa na cara, mamar gostoso e fazer todas as obscenidades características de um bom passivo.

Mas voltado ao conto, o mesmo aconteceu semana passada dia 09/03, eu moro em Niterói, fui ao Rio encontrar uma amiga no Shopping Nova América, para tomarmos um chop. Papo vai, papo vem, e desce
Chopp, até que umas 22 horas aproximadamente resolvemos pedir a conta, eu porque voltaria pra Niterói e ela por trabalhar cedo seguinte.

Pedimos a conta, faço a contração de um 99 moto para o into, aonde eu poderia pegar algum ônibus que me trouxesse a Niterói, faço a solicitação o motoqueiro aceita e então aguardo sua chegada .

O shopping não deixa ele vir me encontra próximo à rua do Rio que era aonde estávamos e então vou ao seu encontro. Chego ponho o capacete e questiono o segurança o motivo da não entrada dele, o segurança ousado diz que é norma, eu o interpelo dizendo que estava errado tendo em vista que os carros podiam entrar então se os carros podiam as motos também deveriam que o motoqueiro tem o direito de ir e vir e tudo mais e então subi na moto e partimos.

Ao subir na moto peço desculpas ao motoqueiro que vou chamar aqui de Lucas.

Lucas, um motoqueiro de 23 anos, magro, pele clara, cabelo curto, cavanhaque desenhado, estava vestido combina calça tac tel azul e uma camisa de time do coríntias.

Lucas impressionado por eu ter questionado o segurança pergunta se sou advogado lia logo assim, digo que não que apenas estava valendo o nosso direito. Ele disse ter ficado impressionado e então começamos a conversar.

Pergunto de onde ele é, ele fala ser de Niterói também, e ficamos um tempo conversando amenidades até que pelo feio em agarro um pouco mais nele, e continuamos o papo, pergunto a ele noque ele fazia no Rio e tudo mais, ele disse que as viagens eram melhor até que eu falo que gosto muito de andar de moto pelo custo e praticidade e sempre bom conhecer gente nova.

Ele atentamente ouvindo até que digo, é sempre bom de vez em quando surge um motoqueiro gatinho. Ele questiona;

– Você gosta de motoqueiro?

– Eu gosto sim, (rs) motoqueiro e sempre bom que me deixa em casa rápido barato.

Quando retomo que ele mora em Niterói pergunto se ele não me deixaria lá por um preço justo, ele disse que sem problemas que estava atravessando e que seria bom que adiantaria pra ele o do combustível.

Eu disse;

– Beleza te dou mais R$ 20,00 ta Bom?

– Ta otimo, ja ajuda.
– Beleza então, nem precisei oferecer mamada, (kkkk) brincadeira!

-Você gosta?

– Eu gosto de que? pagar com mamada? Não, falei brincando aqui e trabalho de vocês e acho isso assunto sério.

– De mamar?

– Ahh isso aí é sempre bom em.

– Água e mamada não se nega a ninguém.

– Você gosta?

– Nunca e ruim receber uma mamadinha né ?

– Verdade! Você sempre deve ter os passageiros e passageiras devem apelas, bonitinho do jeito que tu é.

– Que nada, sou tranquilo.

– Sei.

Enquanto isso disfarçadamente passso a mão da cintura pra coxa dele e vou discretamente aproximado do pau dele enquanto falávamos. Quando me dei conta estava apalpando a rola dele que já estava a ponto de aço.

Comento;

– Nossa tem alguém animado aqui?

– Gostou?

– Amei parece ser grandinha.

– Que nada, pequeno pow.

Fico acariciando até que ele dala(

– Põe a mão por dentro.

Coloco e bato uma punhetinha pra ele.

Até que uma determinada hora tiro a rola dele pra fora em cima da moto e baronia punhetinha.

Ele me chama de maluco e eu fico impressionado coma. Rola gostosa dele, grande (22 cm) grossa e rosinha. Ele pulsava com ela na minha mãe e tudo isso em cima da moto.

Até que em Niterói ele me pergunta de quero mamar.

Eu digo que quero mas que não tinha lugar, ele começa a procurar, até que paramos numa entrada de uma casa escura, ele estaciona a moto entramos no meio de uns arbustos e ali simplesmente ele põe aquele monumento pra fora.

Eu acaricio o rosto dele, venho descendo beijando o corpo, até que levanto sua camisa e chupo os bicos do seu peito, vou descendo beijando seu abdômen e beijo a rola que já estava meia bomba.

Nessa rola pego a rola e me impressiono com o tamanho mas logo caio de boca chupando deliciosamente. Chupo a cabeça, e vou engolindo aos poucos até que engulo toda e venho sorvendo até a cabeça de novo, ele gene e diz o quanto está delicioso.

Depois de uns minutos chupando sua rola, vou para suas bolas que era grandinhas e suculentas e as chupo devorando, ele enlouquece e então me pergunta;

– Gosta putinha de chupar né?

– Adoro, ainda mais uma pirocada gostosa dessa

Ele segura a rola da uma ouriçaras na minha cara, e eu torno a me deliciar em suas bolas enquanto apertos já bunda que era bem redondinha e durinha. Em algum momento engulo a rola dele inteira e ele se impressiona dizendo que raramente conseguiam isso.

E eu torno a fazer, ele enlouquece e da uns tapinha Ana minha cara enquanto eu chupo então peço mais.

Ele pergunta;

– Gosta de tapa na cara né putinha.

– Gosto bate mais.

Então ele bate e logo depois segura minha cabeça e fode minha boca com o saco dele batendo no meu queixo. E eu engulo devotadamente enquanto apertava sua Bueno e sua coxa.

Até que ele pede pra me comer, eu com medo, fuso que não dá. Mas por já ter bebido estava com muito tesao e vontade atiçado pelo álcool.

Abaixo a bermuda até os joelhos encosto numa árvore que estávamos próximos e ele tenta me penetrar, vejo a dificuldade que eu estava de relaxar, então chupo mais um pouco e deixo sua glande bem encharcada de saliva, o bastante para me molhar e facilitar a penetração.

Ele tenta penetrar, então sinto sua cabeça grossa e grande me invadindo, sinto a dor da laceada, então peço que ele se acalme porque fazia tempo que eu não dava.

Ele dizia;

– Tô calmo, no seu tempo, você condus.

– Pego sua rola ainda coma. Cabeça inserida em mim e vou sentando e tirando aos poucos.

Com uma maro escorada na arvora quase que de 04 e a outra segurando a rola dele enquanto fazia movimentos com os quadris.

A dor era alucina te até que ficou prazeroso e começo a pressionar o tronco contra ele de forma que ele inseriu quase a metesse da sua rola e então de novo até que sinto sua curinga me encostar na bunda e saindo a sua cabeça cutucar a minha próstata.

Peço que ele fique um pouco parada pra eu acostumar.

Ele fica então eu comecei a mexer o quadril pra frente e pra traz de forma calma e trnaquila.

Até que ele pergunta se pode socar.

Então eu encosto as duas mãos na árvore, empino a busca e peço que ele de piroca pra putinha dele, então ele se transforma e começa a soca forte e a me penetrar de forma agressiva, repetitiva e gostosa.

Sindo seu saco batendo no meu e a dor das estocadas que ele me dava.

Ele dizia:

– Que cuzinho gostoso, apertado.

– Te falei que fazia tempo que não dava.

– Uma delícia, voce aguentando minha piroca toda. Achei que não fosse dar conta.

– É deliciosa e destruidora. soca vai!

Sinto ele socar mais até eu falar que não tô aguentando o tamanho então ele pede calma e diz que tá quase gozando, nessa hora empino mais a bunda e seguro seu quadril enquanto ele metia ele via own ian to eu tava sedento por rola mesmo wue sentindo a dor da invasão daquele objeto colossal.

Em poucos minutos ele gosta rios dentro de mim. Sinto os jatos me invadirem.

E então pressiono sua rola com meu anus e ele gene e sai de dentro de mim.

Me recomponho daquela pirocada rápida e deliciosa que tinha acabado receber.

Não tinha gozado ainda, mas já estava satisfeito pela pirocada recebida.

Então nós recompomos, guardo a piroca dele que permanecia dura, e fico acariciando enquanto bato uma, e sindo seu enorme dedo me invadindo, primeiro um depois dois, e por fim 3, aumento a punnets e gozo com 3 dedos dele dentro de mim.

Meu anus contrai e morde os dedos dele enquanto gozo.

Então ele comenta; agora sim, minha purinha tá satisfeita.

Trocamos contato e ficamos de nos rever.

Espero que tenham gostado, apesar de grande.

Se tiver algum pirocudo, por Niterói e proximidade que queira ter uma experiência tamo aí. Hahaha

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5 Comentários

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  • Responder @KjarttanFrèyrson ID:1d7ar9jkopml

    O Conto até que é envolvente e excitante mais os erros de Português atrapalham um pouco.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é fantastico continua contando mais transas com esse motoqueiro, adoro da para homem pirocudo so que viado nao pode reclamar tem que deixar o macho meter e saber que vc esta dando prazer ao macho é o maximo

  • Responder Paul ID:dcsttr31h

    Gostaria de um mototáxi para curtir e chupar gostoso ele. Ribeirao preto sp . Email [email protected]

  • Responder TransAbc ID:1dkyvfx2oqpe

    Mongol

  • Responder Samuel17 ID:8cipmgxyhl

    Num entendi mt bem, não deu pra saber quem comeu e quem deu o cú. que tal vc contar uma historia de vc dando o cú para um menino de 10 anos ou 12 anos, acho que seria muito interessante. Vou te dá 5 pontos nessa historia, vê se dá 5 pontinhos na minha historia também.
    (comendo o velho gay da minha rua)