Contos: Histórias de Infância I
Isso tudo aconteceu onde morava, histórias de uma infância agitada e de várias descobertas pessoais no caminho, espero que gostem! 😉
Essa história se passa há uns 20 anos atrás. Hoje tenho 30 anos e tudo começou na brincadeira. Onde eu moro as famílias sempre foram de se conhecer e interagir bastante, afinal muitos chegaram quando o bairro foi criado.
No total, éramos 8 crianças todos com no máximo 2 anos de diferença um para o outro, eu estava na categoria dos mais velhos, creio que estava com 11 no ano que começou a rolar.
Estávamos brincando numa sexta à noite, quando os pais se reuniam nos bares da região e deixavam todos ficarem até tarde brincando sem se preocupar com o dia seguinte.
Aqui existe um mercado público e nesse dia ele ainda ainda estava aberto e começamos e pique-esconde. O escolhido da contagem ficou distante e fui para dentro do mercado com outro vizinho meu. Quando entramos, parte dele estava apagado, pensámos “melhor ainda para não sermos encontrados” e assim, ficamos uns 5 minutos escondidos.
Eu fiquei entre as portas do box de cimento do mercado e o meu vizinho ficou na frente de mim, a cada minuto que passava senti ele andando um pouco para trás e não deu outra.
Após um tempo estávamos colados corpo a corpo. Para mim, foi uma sensação gostosa, eu já sabia o que era sentir tesão e sabia o que aquilo significava. Meu vizinho colou as costas em mim e sentiu meu pau duro na bunda.
Ele olhou por cima do ombro e perguntou:
– Posso pegar?
– Claro que pode, respondi.
Ele virou e pôs a mão em cima do meu pau, começou a apertar por cima do short e depois de uns 2 minutos, baixou a frente do short com a cueca e começou a bater uma punheta bem gostosa para mim.
Nessa hora não estávamos mais ligando para a brincadeira, queríamos curtir o nosso momento, ele tirou o pau do short e era bem menor que o meu, mesmo para a nossa idade. Eu já tinha uns 12 cm de pau, o dele não chegava a 10 cm.
Mas o que vem ao caso não é isso, depois que ele baixou o short dele, ficou de costas de novo para mim e encaixou meu pau em sua bunda. Não teve nenhuma penetração, mas foi tão gostoso pressionar aquele cuzinho com meu pau.
Acho que ficamos uns 10 minutos assim, eu abracei ele por trás e fiquei batendo punheta nele e socando na sua bunda até ficarmos mole do gozo seco, afinal, não tínhamos idade para gozar farto ainda. As brincadeiras depois desse momento se tornaram muito mais interessantes.
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Esse foi o começo das minhas aventuras aqui na área. Depois eu conto mais histórias a vocês, espero que gostem.
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Oi sou a Claudinha cdzinha putinha devassa. Iniciei minha vida de viadinho aos 9 anos. Me transformei numa cdzinha putinha. Sou putinha de rodovia. Todas as noites me monto . Transformo numa menininha linda . Loirinha muito tesuda. Com um rabao enorme . Pego meu carro e vou pra rodovia . A procura de macho. Fodo com caminhoneiros. Mendingos. Noias. Qualquer macho que encontro pela frente. A maioria me fode sem camisinha. Amo porra no cu. Os mendingos de beira de rodovia. Sao os melhores machos pra foder. Todos fodem no pelo. Nunca pedem pra usar camisinha. Nesse momento estou montadinha. Estou indo pra rodovia. Volto de manha com o cu todo esporrado e arrombado. Se quizerem foder e levar muita porra no cu . Me falem. Ti levo comigo.
Já eu, cato qualquer menino de até 15 anos, pode ser menino de rua, menino andarilho, menino do campo, menino pescador, menino drogadinho, menino pedinte, meninos de sinaleiros, meninos mendigos, meninos de feira livres, também não uso camisinhas, gosto de sentir seus pintinhos entrando dentro de mim, me arreganhando pra vidinha de bicha, que eu adoro muito.
Minha iniciação foi bem cedo, tipo 9 anos. Tenho muitos primos e à época alguns de 11 a 13 pegavam os menores. Mas geralmente coneçava com o mais velho dizendo: me chupa que depois te chupo. Daí eu chupava, gozava chupando o pau de algum primo mais velho e me punhetando. Então perdia o interesse. Assim fui me acostumando a mamar macho. Com o passar do tempo fiz escolhas e só mamava o que eu curtia mais o pau. Até os 11 só mamei e senti muita cabeça de pica sendo esfregada no meu rabinho, mas nada de penetração. Na verdade perdi a virgindade do meu cuzinho com um tio que acho que tinha uns 25 anos, eu 14. Eu que quis, eu que cantei ele. Ele caiu no meu charme e me fodeu gostoso. Tornou-se meu comedor até que fiz 20 anos. Depois ele foi pra o rio de janeiro e perdemos contato. Porém está perda me fez ampliar meus contatos e desse tempo até hoje amo ser enrabado, adoro chupar e engolir tudo. Principalmente em cines de pegação. Estranhos me atraem. Sou putinha, muito putinha.
Comigo já foi diferente, eu fazia troca troca com a meninada aqui sul, só que eu gostava de chupar e dá meu cuzinho primeiro, depois quando chegava a minha vez de comer, eu sempre inventava uma desculapa para os meninos, pra não comer seus cuzinhos. Eu nunca fui chegado a cuzinho e também não tolerava ninguém chupando meu pinto, eu adorava mesmo era brincar com o pintinho dos moleques, na época dos meus 8 aninhos, os moleques esfrevam seus pintinhos no meu reguinho, que chegou a me dar assaduras de tanto eles mijar e esfregar seus pintinhos. A minha primeira vez foi no campinho de futebol, com 8 aninhos aguentei 14 meninhos de 10 anos a 13 anos, fui pra casa com o short enxarcado de mijo, com o reguinho ardendo de tanto levar esfregadas de picas. Tenho saudade dessa época, eu nem procurava moleques, os moleques que me procuravam. Hoje eu tenho que garimpar esse Brazil, em busca de moleques.
Esses caras prendem a fazer contos em série, Kakakakakakakak
Isso mesmo
Verdade!!!!! parece tudo tão perfeitinho que fica longe da realidade.
Tbem… nem acredito que seja desta forma que as coisas acontecem.
Depois que os gays aprenderam a fazer contos em série, ficam tentando escrever pela metade, dando um final horrível. Pior, um final, que não é final. Perderam a capacidade de escrever contos completos e depois inventar outros contos. Digo isso pq é tudo tão perfeito que fica longe da realidade. Chego a duvidar que seja desta forma que as coisas acontecem. Criem contos bons e não tentar dar sequencia a contos horrorosos como este que acabei de ler.
Surge cada conto horrível e fora da realidade, parece um mundo de Narnia, tudo dá certo, tudo encaixa, tudo diferente da vida real. O quanto que eu batalho aqui, pra conseguir uma rola de moleque de rua. Ontem mesmo chupei um moleque de rua, enquanto ele ria de mim e cheirava uma garrfa pet com cola de sapateiro, o cheiro da cola estava tão forte, que até seu pintinho cheirava cola de sapateiro, que chegou a me dar náuseas, mas eu não podia perder aquele pintinho delicioso, então me sujeitei alí diante dele. Depois que ele gozou três vezes em mim, paguei sua janta, quando foi mais tarde, paguei seu lanche e ainda te dei 100 reais, pra ele comprar mais cola de sapateiro.
Quero saber tudo pra mim esa fase da vida é a melhor
Poxa tao curto, conta mais, essas experiencias sao as melhores