Queria ser mulher logo – parte 2

Eu e o vizinho que era um sonho

No dia do meu aniversário, teve festa e um dia depois era férias então, passei um mês na casa do meu pai na fazenda, tinha vários primos e eu adorava ir lá, praticamente não sentia saudades de casa, mas eventualmente, tive que voltar quando as aulas estavam para começar. Ao vir para casa e olhar a porta ao lado lembrei de tudo e o Marcus, vizinho.

Não tive mais coragem de ir lá por uns dias e não saia tanto do apartamento até que inevitavelmente vi ele no corredor e fiquei paralisada. Ele pegou na minha mão e puxou pra dentro. Mais para dentro de casa ele ficou bravo, porque eu tinha sumido, não dito nada, e muita coisa, me senti tão mal que mal sabia o que dizer, ele tinha um olhar decepcionado.

Fui para perto pedindo desculpas de verdade e ele dizendo que não e sem olhar pra mim direito, e ele disse que eu tinha quebrado nosso acordo.

– Eu quero ainda, por favor. Não fica bravo comigo… – implorei bem próxima a ele.

– Por quê eu deveria perdoar?

– Porque eu gosto de você e tava só na fazenda esqueci de falar e…

– Eu perdoo se você deixar eu fazer uma coisa. – e então eu concordei rápido com a cabeça, estava triste por ter decepcionado ele.

Ele puxou meu vestido pra cima e eu quis ne cobrir, ele ficou bravo de novo e disse que tudo bem se eu não quisesse mas que não falaria mais comigo. Abaixei a mão.

Ele me botou no colo e tratou de chupar meu peito, eu não tinha nada comparado com as outras meninas mas era bom ter ele ali, me puxando, querendo e não bravo comigo. Achei que fosse só aquilo. Daí ele pegou o celular e botou um vídeo de uma garotinha mamando algo como se fosse mamadeira, achei que fosse um dedo mas ele foi abaixando o short dele e vi o que era, era estranho mas… Bonito. Era rosado como pirulito. Ele pediu para eu imitar e eu olhei o vídeo de novo antes de botar na boca.

Ele gemeu e eu arrepiei toda.

— Se você mamar direitinho não fico mais bravo com você, hm? Viu..?

Continuei ali, só na parte rosa, percebi que ele gostava quando eu fazia como em beijo. Ele me elogiava toda hora então eu não queria parar apesar do gosto esquisito.

— Você é tudo pra mim… Isso, mama bem gostoso vai…

Até que ele segurou minha cabeça e soltou algo na minha boca que eu engasguei e não me deixava sair, escorreu em mim e ele ficou passando o pau na minha bochecha, rosto e respirava pesado.

Limpou meu rosto e me limpou com carinho sempre gentil e me elogiando, continuei ali só de calcinha e ele trouxe uns doces pra gente ficar na cama. Ele ainda não tinha se vestido mas… Não prestei atenção.

Ficamos na cama brincando, rindo, ele me encheu de cócegas e beijos como de televisão, eu amava. Ele corria as mãos por mim e foi descendo os beijos até minha calcinha onde colocou no nariz e ficou cheirando.

– Minha mulher tem uma xotinha tão cheirosa, olha que delícia. – cheirou, beijou e babou ali, me lambendo por cima da calcinha e isso me deixou doida. – Posso ficar com sua calcinha? Queria lembrar de você e não sentir saudade…

Puxou pro lado e deu uma boa chupada, me contorci e quis fugir com o quadril mas ele me segurou no lugar. Era MUITO gostoso e eu mal conseguia aguentar. Puxou minha calcinha e jogou ainda lambendo. Eu gemia alto.

– Bucetinha gostosa, paixão. Você me deixa doido por você assim, dá melzinho de menina na minha boca, dá?

Eu mal podia me conter e senti um grande choque no meu corpo que me fez revirar os olhos e depois começou a ficar ruim o que ele esta fazendo. Pedi pra parar e ele parou, sempre cuidando de mim e veio fazer cafuné.

– Quero que venha todo dia aqui, amor.

E passamos o resto da tarde namorando, eu pensava no namorado gordo e feio da minha tia e queria rir porque ela morreria de inveja, todas as minhas amigas teriam se ele me deixasse contar.

E eu passei a ir sempre que podia, até me escondi nas escadarias até a mulher dele sair e faltei aula pra passar a manhã lá, foi incrível, me senti fora da lei e ele me recompensou bem, sempre dava tudo que eu pedia de guloseima, sempre me beijava e fazia carinho ou dava dinheiro.

Me ensinou a bater punheta pra ele, a botar meu bumbum bem no rosto dele e rebolar, o que eu mais amava era ficar no colo dele, algo instintivo pedia minha buceta bem naquela rola grossa do meu homem. Até que ele foi passando ela na minha bunda, como quem metia no cuzinho e até eu querer tanto piroca em mim. Ele foi com a cabecinha e doeu mas eu tentei aguentar porque eu o amava muito.

– Você é minha mulher, a gente está fazendo amorzinho gostoso, sente minha rola te arrombando, bem, sente.

Doeu por algumas vezes até que ficou bom. Naquele ano eu repeti a série, fiquei de castigo e não saia muito de casa então tinha que fugir da minha vó. Logo eu já menstruava e já tinha bem mais corpo, já sabia de muito e era bastante experimente, mas com poucos meses ele se mudou. E não deixou contato.

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