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A obsessão sexual de meu filho – Parte 3

3225 palavras | 29 |4.70
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Como já era previsto, após termos relação pela segunda vez, Felipe começou a procurar por isso com uma frequência maior.

Na presença de Rogério as coisas ficavam super tranquilas. Mas era apenas o pai viajar, que ele já se sentia tentado à me procurar, a pedir pra transar mais uma vez, mais outra vez, mais outra, e dessa forma nós acabamos meio que criando uma rotina.

Eu estava meio que aceitando tudo isso. Apenas lhe dizia que no dia que Rogério viajava, ele não deveria me procurar, que eu precisava de um ou dois dias para “virar a chave”. E da mesma forma acontecia no retorno, no dia que ele iria retornar, e no dia anterior, eu não permitia que acontecesse nada.

Ficamos nessa rotina por alguns meses. Eu estava fazendo sexo muito mais vezes com Felipe do que com meu próprio marido, por isso mesmo eu adotei o anticoncepcional de forma definitiva, sempre tomando meus cuidados pra não deixar nenhum vestígio que meu marido pudesse suspeitar.

Eu sabia que cortar de uma vez seria muito difícil, por isso em determinado momento passei a diminuir a frequência. Se nas viagens do Rogério chegávamos a transar 3 ou 4 vezes, agora eu permitia que acontecesse apenas um dia, e também não permitia mais que ele dormisse comigo. Assim que terminava, ia pro quarto dele.

Não tinha pra mim uma data certa de quando iriamos definitivamente parar, eu estava deixando as coisas acontecerem naturalmente.

Certo dia recebi uma ligação da Márcia, minha prima, me convidando pra jantar no Outback. Sai do trabalho e já fui direto ao encontro dela.

Entre comidas e bebidas, assunto vai, assunto vem, ela me perguntou sobre o Felipe, como estava a situação dele.

Não sei se fiz bem, mas no momento, eu achei que seria bom me abrir com alguém, sobre tudo que vinha acontecendo, e obviamente a Márcia era a pessoa mais indicada pra isso.

Ela não se surpreendeu com a minha atitude, disse que eu tinha feito a escolha certa, e mesmo concordando que isso deveria ter um fim, ela achava que eu não deveria ter pressa.

– Querida, nessa fase que ele está, os hormônios estão aflorados, não é uma transa ou duas que vai saciar ele. Agora que ele provou o mel, e tem ao alcance dele, deixa ele se lambuzar.

– Eu sei, mas o meu maior medo sempre foi ele se tornar dependente disso.

– Deixa rolar, com o tempo ele vai conhecer novas pessoas, e encontrar outros meios. Mas por enquanto continua levando assim, o importante é ele estar bem. Aproveita e tenta curtir os momentos também, sexo é sexo.

Eu não me achava capaz de ter um tesão explícito pelo meu próprio filho. Obviamente transar com ele me proporcionava um prazer sexual também, mas o prazer maior era saber que estava ajudando ele de alguma forma.

Foi então que planejei uma viagem pra nós. Fiz uma reserva para 3 pessoas num Resort em Olímpia-SP, bem ao lado de um parque aquático super badalado.

Eu acreditava que essa viagem faria bem pra todos nós. Pra buscar uma reaproximação com meu marido, e também para Felipe desencanar um pouco de mim, olhar um pouco mais para a vida ao redor dele.

Pois bem, como eu já deveria suspeitar, faltando 2 semanas pra nossa viagem, Rogério recebe uma alteração em seu cronograma de viagens, o que o impossibilitaria de ir conosco.

Ele ficou chateado, assim como todos nós, mas nos encorajou à ir sem ele. Tínhamos reserva pra 3, tudo que eu precisava era excluir uma pessoa, e tentar um reembolso, o que acabei não conseguindo.

Acabei entrando em um acordo com o Resort. Iríamos apenas eu e Felipe, e o valor que eu já tinha pago a mais, ficaria como crédito para utilizarmos futuramente.

Eram apenas 2 dias (Entrar Sábado de manhã, e sair no Domingo após o jantar). Saímos de casa as 03:00, e após mais de 5 horas de viagem, chegamos ao Resort.

Fizemos o check-in, e assim que chegamos no quarto, percebi que eu teria problemas.

Eu nem tinha pensado nisso, mas quarto pra duas pessoas, fica subentendido que seria pra um casal. O quarto tinha apenas uma cama de casal, com um grande espelho ao lado, e o banheiro com porta apenas no vaso sanitário, ou seja, no chuveiro apenas o Box totalmente transparente.

Felipe me olhou com aquela cara de surpresa, e eu tive a certeza de que seria bem difícil conter o ímpeto dele. O propósito que eu tinha pra viagem tinha se invertido completamente.

Arrumamos as coisas, e quando terminamos já estava próximo da hora do almoço.

Descemos pro restaurante, e enquanto comíamos, ele começou a puxar assuntos sugestivos.

– Achei legal o quarto.

– É né? Eu até imagino o motivo.

– Parece quarto de motel.

– Parece mas não é, aliás, nós mal vamos ficar no quarto, graças a Deus o tempo está ótimo.

– Mas, nós vamos fazer?

– Nós não viemos aqui pra isso, termina de comer que vamos aproveitar a piscina.

Assim que terminamos o almoço, subimos pra trocar de roupa. Ficar pelada na frente dele era algo que eu já tinha me acostumado, inclusive, pedi pra ele passar protetor solar nas minhas costas antes de colocar a parte de cima do biquíni, o que ele fez bem respeitosamente.

Ambos preparados, descemos pra piscina, onde passamos a tarde toda.

Felipe estava curtindo bastante, o Resort tinha uma piscina muito legal, e um bar molhado com comidas e bebidas excelentes.

À noite, depois do jantar, tinha várias atrações, como gincana para as crianças, cinema, e também uma peça teatral bastante interessante.

Subimos pro quarto por volta das 21:30, e cansada como eu estava, acordada desde as 02:30, só me lembro de ter escovado os dentes, colocado o pijama, e literalmente desmaiado.

Acordei no Domingo por volta das 07:30, Felipe ainda dormia ao meu lado.

Fui tomar um banho, e enquanto lá estava, Felipe acordou, provavelmente pelo barulho do chuveiro.

Veio em direção ao banheiro, e através do Box ficou me olhando, sem dizer nada. Assim que desliguei o chuveiro ele me questionou novamente.

– Mãe, vamos fazer pelo menos uma vez? Eu tô com muita vontade.

– Já te disse que não viemos aqui pra isso, temos muita coisa pra fazer, aproveita e se arruma pra irmos tomar café, hoje vamos passar o dia no Parque Aquático.

Sem muita escolha, ele fez o que eu mandei.

O tal Parque ficava ao lado do Resort, tínhamos ingressos nos permitiam ficar o dia todo lá.

Lá tinha todo tipo de piscinas e tobogãs, era um Parque muito grande, sendo praticamente impossível desfrutar dele inteiro em apenas um dia.

Tomamos café ainda no Resort, e fomos pra lá na caminhada. Na parte da manhã aproveitamos bastante, eu apenas curtindo as piscinas, e Felipe se aventurando nos Tobogãs, adrenalina esta que eu não fazia a menor questão de experimentar.

Por volta do 12:30 paramos pra almoçar em um restaurante lá dentro mesmo. Uma comida muito boa, aliás, como tudo ali, era maravilhoso.

O nosso planejamento era ficar ali até o fechamento do parque, que acontecia as 18:00. Por volta das 15:30, eu já estava bem cansada na verdade. Sentamos pra tomar um sorvete, e percebi que Felipe continuava inquieto com a situação.

– Você tá linda com esse biquíni mãe.

– Obrigada.

– Quando eu vi aquele quarto, sabendo que iríamos ficar sozinhos lá esses dias, eu fiquei muito feliz.

– Eu sei o motivo de você ter ficado feliz, mas como eu te falei, a razão de estarmos aqui é outra. Vejo que você esta curtindo o Resort, o Parque, isso que importa.

– Mas eu queria fazer pelo menos uma vez, antes de irmos embora.

– Filho, para de pensar nisso um pouco. Além do mais, nós vamos ficar aqui no Parque até as 18:00. As 19:00 já descemos pra jantar, e logo depois já precisamos arrumar as coisas pra ir embora. De qualquer jeito não daria tempo.

– E se a gente voltar pro Resort agora?

Essa sugestão dele me pegou totalmente de surpresa. Ele estava abrindo mão de passar o resto da tarde no Parque Aquático, que ele tanto gosta, apenas pra ter uns momentos comigo. Isso me fez perceber que ele não estava pedindo simplesmente por pedir, era de fato algo importante pra ele.

– Sério mesmo? Você não se importa de sairmos do Parque antes da hora?

– Não, já brinquei bastante de manhã, eu prefiro ir pro Resort com você.

Nessa hora eu amoleci, e acabei cedendo aos pedidos dele.

– Meu Deus. Tá bom, pega suas coisas, eu vou pagar a conta do restaurante e já vamos.

Ele se tornou o retrato da pura felicidade. Saímos do Parque Aquático, e durante a breve caminhada até o Resort ele me perguntou:

– Mãe, você trouxe alguma daquelas calcinhas suas?

– Claro que não.

– Ah tá, não tem problema.

Chegando no Resort, pedi pra ele subir pro quarto, enquanto eu acertava alguns detalhes do Check-Out na Recepção.

Subi uns 20 minutos após, ele já tinha tomado banho, estava enrolado na toalha, sentado na cama, demonstrando super claramente a ansiedade que estava.

– Espera que eu vou tomar um banho rapidinho.

– Tá bom mãe.

Assim que terminei meu banho, sai do box ainda me enxugando, ele estava escovando os dentes, totalmente nú. Acho que pela primeira vez, olhando o corpinho dele, vendo a ereção que ele já apresentava, eu senti uma sensação diferente também. Me senti atraída como ainda não tinha sentido antes.

Eu sempre usava meus lubrificantes íntimos pra transar com ele, mas desta vez senti que não seria necessário. Acho que por todo o ambiente, eu também estava no clima, eu também queria transar.

Terminei de me enxugar, e o segurando pela mão, fomos pra cama, que era bem grande por sinal.

– Pronto danadinho, aqui estamos.

– Nossa mãe, as vezes a vontade fica muito difícil de controlar.

– Eu acho que te entendo. Eu não planejei isso, mas admito que tudo aqui está muito sugestivo, desde o início eu imaginei que você ia ficar assim.

– Muito difícil ficar vendo você pelada, e não poder fazer nada.

– Então aproveita que agora você pode, como quer começar?

– Quero sentir a sua boa nele de novo.

Ao ouvir seu desejo, me sentei na beirada da cama, e com ele em pé na minha frente, comecei uma mamada super caprichada.

Lambia de cima até embaixo, chupava, dava leves mordidinhas na cabecinha. Fazia tudo isso olhando pra ele, vendo a expressão de prazer que ele fazia à cada toque meu.

– Como é gostoso sentir sua boca nele mãe, me deixa maluquinho.

– Você tá ficando muito mal acostumado, safadinho.

Assim que eu encerrei essa primeira etapa, ele sentou na cama ao meu lado.

– Mãe, eu posso chupar seus seios um pouquinho?

– Pode querido, deixa eu ficar deitada que é melhor.

Assim que deitei ele já se posicionou por cima de mim, mas ao contrário do que eu esperava, não veio diretamente aos meus seios.

Começou beijando minha barriga, bem carinhosamente, depois foi descendo devagar, o que me fez até pensar que ele tentaria algo mais ousado, mas não. Apenas desceu um pouco pra baixo do umbigo, no início dos pelinhos da minha pepeka, depois subiu novamente.

Primeiro apalpou meus seios, ambos ao mesmo momento, fazendo carinhos, apertando bem de leve, depois colocou a boca, beijando, e depois sugando com uma pressão até exagerada.

– Cuidado filho, assim dói, faz devagarinho.

– Desculpa mãe, foi sem querer.

Ficou um tempinho nessas carícias, depois foi subindo, beijando meu pescoço, meu rosto, e percebi sua investida para tentar me beijar na boca.

Isso realmente faria eu me sentir estranha, por isso não cedi completamente, permitindo que ele tivesse de mim apenas alguns selinhos, nada mais íntimo.

Ele claramente entendeu que não deveria continuar com essas tentativas, e já tratou de se posicionar entre minhas pernas, para me penetrar no papai e mamãe.

Pra mim foi uma sensação diferente. Olhava pro lado, e via no espelho o seu corpinho sobre o meu, fazendo movimentos de penetração, isso me deixou mais solta, mais envolvida com o momento.

– Isso querido, mete gostoso na minha pepeka, mata a sua vontade.

Ao ouvir isso ele demonstrou enorme surpresa, e começou a meter num ritmo mais forte, mais intenso. Até então não tinha me presenciado tão à vontade assim.

Hora levantava o corpo, apoiado nos braços, hora se deitava totalmente sobre mim, acomodando seu rosto em meu ombro. Até que senti que seu orgasmo estava próximo.

– Isso amor, goza pra mim, me da seu leitinho.

– Mãe, eu posso gozar na sua boca?

– Pode.

Após ouvir minha confirmação, ele deu mais umas 6 ou 7 enfiadas, e rapidamente tirou o pau de dentro, se ajoelhando ao meu lado.

Abri minha boca pra esperar seu leitinho, mas, obviamente pela inexperiência, ele espirrou seus jatos quase que todo em meu rosto, até em meus seios, mas na boca mesmo foi bem pouco.

Após ele terminar de gozar, eu coloquei o pau dele na boca, e chupei bem gostoso, limpando o esperma que ainda restava, sentindo ele relaxar aos pouquinhos.

– Caramba, isso é bom demais.

– Você ta me fazendo perder os limites. Vou tomar um banho pra limpar essa sujeira.

Meu banho foi bem rápido, logo após ele também entrou, e em menos de 10 minutos já estávamos na cama novamente, prontos pra próxima rodada.

– Deita aqui, deixa eu ficar por cima agora.

Ele deitou, já com o pênis apontando pro teto, então resolvi judiar dele um pouquinho. Deitei por cima, e fiquei esfregando meu corpo no dele, pra cima, pra baixo. Fazia ele sentir o contato dos pelinhos da minha pepeka nas pernas dele, na barriga. Descia, colocava o pau dele bem na entradinha da minha pepeka, mas não deixava penetrar, ficava apenas esfregando.

Isso foi deixando ele maluquinho, as vezes deixava entrar só a cabecinha, dava aquela contraída na pepeka pra apertar, depois tirava.

– Nossa mãe, que delícia, senta nele pra mim sentir.

– Calma danadinho, não tenha pressa, curta o momento.

Fiquei sarrando nele por um longo tempo. Quando eu finalmente deixei ele me penetrar, pareceu que ele já estava em seu limite. Encaixei, dei duas movimentadas no quadril, e ele já estava inundando minha pepeka com seu leitinho, tremendo o corpo, como se estivesse tendo um piripaque.

– Tudo bem amor? Gostou?

– Eu já estava quase gozando mesmo antes de enfiar, não consegui segurar.

Após essa segunda gozada, ele aceitou uma pausa. Fui tomar um suco, ele comeu algumas guloseimas que tinha no frigobar.

Ainda nus, deitados na cama, liguei a TV enquanto conversávamos. Ele se aconchegou bem pertinho de mim, e apenas com poucos toques, já estava com o pênis apontando pro teto novamente.

Fiquei masturbando ele, uma breve chupadinha, apenas pra lubrificar, e me posicionei de 4, de frente para o espelho.

Ele veio por trás, encaixou na minha pepeka, e começou a bombar, cadenciando o ritmo.

Uma sensação nova pra mim, enquanto ele penetrava, eu olhando pro rosto dele através do espelho, cruzando olhares comigo. Tudo isso deu uma apimentada no momento, o que lhe proporcionou segurança pra ser um pouco mais ousado.

Sem parar de me penetrar, senti o dedo dele bolinando meu cuzinho, o que imediatamente me fez dar aquela “trancada”.

– O que você ta querendo ai heim?

– Nada mãe, só sentir mesmo.

– Ai não existe porta de entrada, pode ir tirando o cavalinho da chuva.

– Você nunca deu o cuzinho?

– Seu pai nunca fez questão. Até tivemos algumas tentativas, mas já faz muito tempo.

– Tá bom.

Acho que com um certo receio de quebrar o clima, ele não insistiu no assunto, e voltou a se concentrar na minha pepeka, me segurando pela cintura, e bombando até gozar dentro de mim novamente.

Porém, assim que nos recompomos, ele voltou à mencionar.

– Mãe, você sentiu dor quando vocês tentaram?

– Sim, por isso mesmo é algo que eu nunca fiz questão.

– Ah tá.

Apenas pela expressão dele, eu senti que isso não se encerraria ali, que ele iria ficar remoendo essa história. Então achei melhor já colocar tudo à limpo.

– Ta querendo saber como é né?

– Deu vontade sim.

– Não é nada demais, a sensação é a mesma de colocar na pepeka, só é um pouco mais apertado.

Conforme íamos conversando, o pênis dele já ia dando sinal de vida novamente.

– Esfregar ele eu posso? Sem enfiar?

– Olha, faz o seguinte, passa esse lubrificante na cabecinha do seu pênis. Eu deixo você colocar SÓ A PONTINHA pra sentir. Mas é só pra sentir mesmo, não é pra penetrar. E se eu falar pra tirar você tira.

Novamente sua alegria transbordava.

– Mãe, tem que ser de 4 né?

– Sim, acho que é o melhor jeito.

Passei bastante lubrificante, tanto em mim como nele também, e falei pra ele colocar.

– Coloca só a pontinha dentro.

Ele tentou algumas vezes sem sucesso, até que passou.

– Mãe, está dentro.

Eu senti um pouco de dor, mas era bem suportável.

– Beleza, deixa ele assim, apenas pra você sentir.

– Fiz algumas contrações, apertando o cuzinho na cabecinha do pênis dele, o que já foi suficiente pra deixar ele prestes a gozar.

– Que gostoso, parece que ta mordendo ele.

Ele segurava o pênis com uma das mãos, enquanto a outra estava apoiada em meu quadril.

Consegui me sentir mais relaxada, e comecei a me movimentar um pouco. Não entrou nada mais do que a cabecinha, mas mesmo assim a movimentação foi o suficiente pra faze-lo gozar.

– Vou gozar.

Eu me movimentava bem lentamente, com receio de entrar mais do que deveria.

– Quer gozar dentro?

– Quero, do jeito que está mesmo?

– Isso, só deixa fluir.

Talvez seja por falta de costume, mas sentir a porra dele quente, dentro do meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque, uma sensação bem gostosa.

Diante de tudo isso, quando me dei conta, já era mais de 18:00. Tomamos um banho bem demorado juntos, e fomos jantar, para logo em seguida sairmos em retorno à São Paulo.

Assim que retornamos, alguns fatos voltaram à me tirar o sono.

Continua…

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29 Comentários

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  • Responder Alex ID:gsuk7xym2

    Conto maravilhoso.. transmissão com minha namorada e o filho num passeio de lancha…foi inesquecível…
    [email protected]

  • Responder Casado ID:yazg9bm2

    Puxa não vai mais continuar, o conto ta maravilhoso, esperando pra saber como continua…

  • Responder Luiz ID:1ev3dh8ls2l6

    Conto maravilhoso!! Bem detalhado do jeito que nos prende a cada palavra, e confesso que já vou lendo todo lambuzado aqui rsrsrs…. Bjsss e parabéns!!

  • Responder Felipe (também) ID:1cnry55r130i

    É uma pena que a pouca idade dele não fassa vc curtir mais. Tenho certeza que se ele fosse um pouco mais velho e mais bem desenvolvido físico e metalmente tu ia curtir muito esses momentos com ele.
    Mas se vc quer desenvolver o guri pra sair da sua asa seria bom matricular ele em algum esporte. Skate, natação, judô…
    Não dá pra protegê-lo o tempo todo. E o guri é esperto, só precisa de uns perrengue pra se desenvolver melhor nesse mundo.

    Desejo tudo bom pra vc querida.

    Ah tu escreve muito bem. Nada melhor do que ler uma história amadora bem escrita pra variar.

    • Leninha83 ID:g3jp086ij

      Muito obrigada.

    • Josielton ID:1cy8yoom8yag

      Delícia de conto, me chama no telegran: @jhonieltonlb

    • Linkon ID:1d23twdv6qei

      Parabéns muito bom o conto maravilhoso

  • Responder Zaki ID:3vi2pfrpxib

    Formidável, continua muito gostoso, tomando uma linha muito excitante, eu acredito que ainda vem muita coisa gostosa por ai….

  • Responder Andrson ID:81rcpuf4qm

    Muito exitante o conto

  • Responder Tony ID:1dhpqfcrxpwn

    Muito excitante

  • Responder germany ID:8d5xb9sqrj

    voce e um lixo de mulher vagabunda do caralho

    • Augusto 42 ID:1dqxs8hizzle

      Maravilhosa meu sonho…

    • ada ID:1cuos8gvk7e6

      A felicidade dos outros doi né ” germany” !!!!
      Procura a tua felicidade e deixa os outros em paz .
      Inveja mata viu, se não mata, atrofia o coração !!!!

  • Responder Bucetinhadeouro ID:1dq0mrtek765

    Q tesão, seu filho devia fazer um filho em você

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Quero vc sua tesuda

  • Responder Tímido ID:1eh7qe5728eu

    Muito legais, continua nos deixando informados você está fazendo bem para seu filho, espero que ele continue te esporrando, e dá logo o cuzinho pra ele.

  • Responder Glória ID:xlpbr2wz

    Tenho narrado minha história em um conto que tem contornos semelhantes ao seu. Achei curiosa a sua forma mais fria de lidar com tudo. No meu caso eu logo fiquei envolvida. No seu primeiro ou no segundo conto eu comentei, sob outro pseudônimo, a curiosidade sobre como você se sentia durante todos esses atos e depois deles, em relação ao tesão. Nesse me parece que ficou respondido. Assim como você, busquei o desabafo aqui como um canal livre para expor isso. Botar pra fora é bastante libertador.

    • YRio ID:2qln2uk0i

      Olá Glória, seus contos tbm são excelentes. Vcs duas tem as melhores histórias desse site.

    • Zaki ID:3vi2pfrpxib

      Onde acho os seus contos, se puder me mande…

    • Paquito ID:1eclz085oqqa

      Você já fez também Glória w real?

  • Responder germany ID:8d5xb9sqrj

    mae vagabuna e filho vagagundo dois trairas dois covardes

    • @ana ID:38py1e2zhrb

      É só não lê se não gosta desse tipo de assunto

    • Zaki ID:3vi2pfrpxib

      Então, deixa eu te falar, não faça isso, se vc não ler cointo deste gênero ou não gosta, não faça isso com o autor da historia,

    • Zaki ID:3vi2pfrpxib

      Boa noite Germany, poxa não faça isso com o autor(A), deixa rolar a historia, se vc não gosta deste gênero de leitura. siga os conselhos da @ana, só lê, pule e pronto.

  • Responder @deepwebcrazy ID:1e5wevyfs3bl

    Cada vez melhor, e estou adorando gozar lendo seus contos parabéns, Quem quiser trocar fotos ou vídeos de incesto, me chama no telegram @deepwebcrazy

  • Responder YRio ID:2qln2uk0i

    Seu conto está ficando cada vez melhor, não vejo a hora de ler o próximo

  • Responder Carlos ID:8d5ksplqr9

    Com uma mãe assim, para que ele vai procurar mulher fora de casa??

    • Laura ID:1e3xs7lscbnf

      Deixa rolar, continua. Agora ele vai querer o cuzinho dela. E ela vai deixar.

    • Carlos ID:1d89pagehzkv

      Delícia de conto, quero ler o próximo…
      Quero ver como vai ser ele comendo seu cuzinho.