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Uber Coroa pós noitada (parte 2)

1009 palavras | 2 |4.65
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Continuando o conto anterior.

O motorista do Uber que eu tinha saído na noite anterior marcou de me buscar em casa no dia seguinte.

Passei o dia inteiro pensando em como era louco o que estava prestes a acontecer mas eu estava curtindo embarcar nessa jornada.

Logo na manhã do dia seguinte ele me mandou mensagem falando que iria me buscar por volta das 20:00. Naquele dia ele iria fazer as corridas de dia para poder ficar liberado a noite. Isso era uma sexta feira.

O dia foi passando, fiz uns trabalhos no computador que estavam atrasados mas contava os minutos para chegar a hora.

Lá pelas 18:00 fui tomar um banho. Me preparei pois já sabia o que poderia vir.

Quando eram 19:20 mais ou menos ele manda mensagem falando que estava indo lá pra casa. Eu falei que já estava pronto e iria descer pra esperar ele. Aproveitei para perguntar o que iríamos fazer e ele disse pra eu colocar uma roupas na mochila que se eu quisesse poderia passar o fim de semana na casa dele. Curti a ideia, peguei pouca roupa é uns materiais de higiene.

Ele chegou um pouco antes das 20:00. Entrei no carro e logo a cena do dia anterior veio na minha mente. Nos cumprimentamos e partimos para a casa dele.

No caminho ele me contou do dia dele é que nem conseguiu dormir esperando a hora chegar. Eu falei que também.

Chegamos na casa dele que era numa vila de poucas casas. Uma casa bem humilde e um pouco bagunçada mas bastante íntima. Típica de um homem solteiro divorciado.

Ele falou para eu ficar à vontade. Coloquei minha mochila em cima de uma cadeira. Tinha um sofá de couro e uma cama de solteiro mesmo.

Não demorou muito ele veio por trás de mim e me abraçou pela cintura. Engraçado que no carro ele parecia mais baixo do que em pé. Logo senti a barriga dele encostar nas minhas costas e senti ele roçando o pau na minha bunda ainda de calça jeans. Ele logo assumiu uma postura de dominador que eu curto muito. Ficou mordendo minha nuca e eu curtindo aquilo. Foi quando ele veio no meu ouvido e falou que queria me foder que nem um “cachorro fode uma cadela”. Achei aquilo engraçado. Perguntei se ele não queria tomar um banho antes mas ele disse que não. Que queria antes matar o tesão dele ali mesmo. Na hora ele abaixou meu short com veemência e me empurrou no sofá, caí de quatro e assim fiquei. Só escutei ele desabotoar a calça jeans e fiquei esperando o que viria. Ele sem cerimônia nenhuma cuspiu no meu cu, pincelou aquele pau que estava dito que nem pedra e empurrou pra dentro. Eu como estava com muito tesao aguentei firme mas não reclamei. Ele dava estocadas fortes e firmes com a mão no meu ombro como se mostrasse quem mandava ali. Eu aguentando cada estocada quase como desafiando ele a irmãos forte. Confesso que às vezes não aguentava e deixava sair um gemido ou outro. Para minha surpresa rapidamente ele aumentou a pressão e urrou que nem um urso. Gozou pra caralho e eu senti aquele calor imenso dentro do meu cu.

Ele tirou a rola ainda bem dura de mim. E senti a porra dele escorrer pelas minha coxas. Ele falou para eu tirar o bermuda inteira e ir para o banho me limpar. Fiz isso imediatamente. No banho passei a mão no meu cu e ainda estava escorrendo muita porra, batia água e sabão e meu cu estava em brasas e ardia. Não demorou muito e ele veio tomar banho comigo. Ali eu consegui perceber melhor como o pau dele era grande e bonito e como eu consegui aguentar firme aquelas estocadas.

Ele me ensaboou e eu ensaboei ele. Enquanto eu passava o sabão na pica dele, ele me dedava no banho. Rapidamente o pau dele ficou duro novamente e ele pediu pra eu chupar ele. Confesso que não gosto de chupar no banho pq não dá pra sentir direito o gosto da Pelé mas me agachei e fiz um boquete rápido pra ele. Ele pediu para eu parar pois queria curtir mais comigo. Rapidamente me levantei, ele me virou de costas pra ele pediu para eu apoiar as mãos na parede e empinar pra ele. Assim fiz, ele veio com a rola e começou a meter novamente. Eu ali segurando pois estava muito ardido de antes mas dessa vez ele fez mais devagar. Fui me acostumando novamente e ali fizemos um sexo mais calmo. Ele me puxou pra perto dele e ficava apertando meus mamilos. Falou no meu ouvido que eu era gostosinho demais e que me queria pra ele. Nesse momento falei que eu era todo dele é que ele poderia fazer o que quisesse comigo. Senti uma ligação muito forte rolando. Rapidamente a respiração dele começou a ficar mais ofegante e ele começou a ficar mais rude. Mordia meu pescoço e empurrou a rola de vez bem no fundo. Ali senti ele gozar novamente lá dentro do meu cu. Não aguentei e gozei junto. Ficamos engatados um tempo nos recompondo e ele me puxa novamente e fala bem perto do meu ouvido novamente “Que bom que já entendemos que os papéis estão bem definidos aqui ne?”
Na hora não entendi mas pesquei. Ele estava deixando claro quem mandava e quem obedecia. Quem era o ativo e quem era o passivo. Quem era o dominador e quem era o submisso. Para mim tudo era perfeito pois esse é o papel que eu mais gosto.

Enfim, esse foi o início do nosso fim de semana.

Nos próximos contos falarei do restante dessa aventura

Quem curtiu e queria manter contato meu email e skype é [email protected]

Forte abraço e até a próxima!

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adorei seu conto muito top, gosto quando o viadinho sabe o lugar dele o macho come e o viadinho fica feliz receber pica a final de semana todo é algo bom demais, eu tive uma epoca da minha vida que so trepava com taxista

    • Igor Haller ID:ona0en3xik

      Que bom que gostou
      Fico feliz