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A crente que casou virgem – A surpresa 2

534 palavras | 2 |4.63
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Continuação das minhas lembranças.

Quando falou da Sarah dei uma gelada, perguntei como descobriu, ela no meio de uma risada disse – Ela contou, eu segurava a bronca dos pedidos da tarde pra vocês ficarem de safadezas kkkkkk, contou tudo, desde o começo na mesa da churrasqueira contigo enfiando o espeto no rabinho dela kkkkkk – falava e ria, molecamente se divertindo, completou: Os homens pensam que são espertos, nos somos expertas, trocamos figurinhas e resenha sobre os espertões kkkkkkkk, me contou quando me viu chateada por causa do filho da puta, apertou até que eu disse o que tinha acontecido, comecei a chorar e ela pra me consolar contou a historia dela, desde o casado que começou até você que quase terminou pq ela casou cabacinho, pelo menos na buceta kkkkk e vou entregar a prima, ela disse que se arrependeu de não ter te dado o selinho de presente, pq o marido era fraquinho… Sentada no colo, fazendo confissões, meu pau tava espetando já a bundinha da Sandrinha, me beijando e lambendo minha cara meu tesão só subia, sentou de cowgirl e ficou passando a cabeça do pau na entrada da xoxota, esfregava, me enlouquecia, mas não colocava pra dentro só esfregava, deixei conduzir, deu uma levantadinha e pegou o pote de margarina da mesa e disse – Manteiga no pão, opa, pau kkkkk – lambuzou a rola com manteiga e o cuzinho também, encaixou o pau na entrada e pediu calma, começou a descer e recuar, olhou e disse que não ia aguentar e voltou a descer, entrou a cabeça acompanhada de um ai e parou, me beijou forte e desceu mais um pouco, desceu junto uma lágrima, continuou descendo e gemendo, descendo e me mordendo o ombro, desceu até sentar, me abraçou apertado, forte mesmo, sentada com o pau todo no cu suspirou, reclamou de dor e ficou parada um tempinho, então começou a rebolar devagarzinho agarrada em mim, cadenciava as mexidas junto com uns ais e continuava, começou a acelerar, eu adorando aquele buraquinho apertado se abrindo pra mim, rebolava mais forte e agora também subia e descia, os ais eram já de prazer, acelerou bem o ritmo e começou a gemer alto, sentia o apertado sem a resistência do começo, aquele cu me engolia, gemia, gritava e pedia mais, começou a despirocar, quicava forte e pedia mais fundo, aquele cu me apertando, mastigando mesmo, começou a gozar, eu junto, ela gritando – Que delícia, gozei pelo cu, gozei – amolecendo, ela e meu pau, foi levantando e correu pro banheiro, fiquei preocupado e quis ir atrás, ela gritou não venha aqui, que vergonha… Imaginei que tivesse ocorrido aquele acidente. Quando ouvi o chuveiro entrei e romanticamente falei – Soltou a barriguinha né porquinha e ri – ela ficou vermelha, azul, roxa, disse pra não ligar que era normal, que pra dar a bundinha algumas pessoas se preparam antes e debaixo do chuveiro juntos, me lavei com bastante sabonete, deixei o pau bem limpinho, ela entrou debaixo dágua, virou de costas se ensaboando e eu fui passando condicionador na piroca…

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2 Comentários

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  • Responder Jhon ID:gqb091dzj

    Alguma evangélica da CCB aí
    Também sou …
    Vamos trocar umas idéias
    Email: [email protected]

  • Responder Anon ID:41ii2nn8d9c

    Sapecou a rabeta embaixo do chuveiro, vai viciar no cu da danada