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Uma história meio torta de amor juvenil

3588 palavras | 7 |4.71
Por

às vezes na juventude não sabemos muito como expressar os tão confusos sentimentos… então me aconteceu essa bizarra aventura “romântica”

Olá, sou Bianca e vou contar uma lembrança minha de já há algum tempo.
Foi mais ou menos em 2008 que conheci o menino, o nome dele era Yuri e ele era novato. Ele era meio pequeno e magrinho, mas bonitinho, branquinho, o cabelo bem preto e liso que ele deixava num tipo de franja. Ele era bem inteligente também e por isso muitos professores gostavam dele.
De início eu tinha uma certa raiva dele e acho que esse era um dos motivos, eu não era uma das melhores alunas da sala então os professores não me tratavam tão bem quanto a ele. A gente tinha uns 11 anos e estávamos no sexto ano. A gente discutia muito, coisas normais de criança, ele como os outros garotos da idade dele gostava de as vezes provocar as meninas e a gente ia la e batia neles, e geralmente eles só riam apanhando.
A gente costumava se provocar muito, os outros até faziam piadinhas sobre a gente se gostar e coisas assim. Eu abominava essa ideia. E sabia que da parte dele também não era assim, pelo que eu sabia ele gostava de outra garota da nossa sala. Eu era uma garota bonita, era branquinha, cabelo preto e liso, mas não era a MAIS bonita da sala, essa era a Bruna que 90% dos garotos da sala e até das outras turmas gostavam. Ela tinha o cabelo meio ruivo e olhos de um azul esverdeado, era muito bonita mesmo e tinha um plus porque tinha um jeitinho meigo e delicado que os meninos gostavam, enquanto eu era mais bruta e desbocada e as vezes até boca suja, só pra pagar de mais rebelde mesmo. Lembro que as meninas da sala fizeram um concurso de meninos mais bonitos na sala e que pra dar o troco os garotos fizeram o mesmo só que como os garotos gostavam de ser engraçadinhos eles acabaram votando na menina mais FEIA da sala pra vencer, isso normalmente nem me chatearia, mas fiquei sabendo que o Yuri ainda assim preferiu votar na Bruna e senti uma certa raiva dele por isso, mas não quis admitir que era ciúmes. Depois de mais velha e ainda pensando nisso pode ser que ele não tenha votado na mesma garota que os outros, por que ele era amigo dela e sabia que a piada ia ser um pouco cruel, afinal nessa fase da vida qualquer coisa pode abalar a auto estima e é claro que a garota sabia que ela tinha vencido o “concurso” como ironia. Achei aquilo meio meigo da parte dele.
Outra lembrança que tenho é que na nossa turma tinha um garoto repetente um pouco mais velho que a gente e o maior da turma, o nome dele era Michael ele era muito safado, gostava de ficar segurando no pau pela calça pra mostrar volume, ficava assediando as garotas de maneira muito escrota e um dia o Yuri viu ele falando coisas grosseiras pra mim e Bruna que estava comigo. Ninguém da sala nunca tinha coragem de peitar o garoto mas ele teve o que foi bem admirável visto que ele era bem menor e mais magro que o outro. O menino mais velho tentou intimidar ele e tudo mais, eles acabaram trocando umas porradas, teve aquela gritaria de escola “briga, briga” até que alguns professores apareceram pra separar. Pra surpresa de todos o Yuri foi muito bem na briga, quer dizer ele até apanhou, mas não fez feio pra alguém bem menor que o outro. Isso fez com que ele ganhasse um respeito com os outros moleques da sala que não gostavam do Michael então falaram que o Yuri tinha ganhado a briga e isso fez o Michael ser um pouco menos temido. Ele não gostou nada disso e num dia qualquer parece ter armado uma emboscada pro Yuri, parece que alguns garotos convidaram ele pra jogar bola e quando ele foi até lá o Michael o esperava. O Yuri ficou bem machucado e faltou uns dias e o Michael foi expulso da escola. Eu estava muito preocupada com ele, na primeira briga eu fiquei pensando naquilo o dia todo e pensando se ele tinha feito aquilo pra me proteger e tinha sensações estranhas no peito, mas eu podia estar me iludindo afinal a Bruna estava comigo, mas quando soube dessa emboscada fiquei me culpando achando que ele tinha passado aquilo por minha causa. Ele voltou bem depois de uns dias e eu fiquei muito aliviada e feliz, mas não conseguia assumir aquilo então ficou tudo na mesma, a gente se provocando mutuamente quase sempre.
Enfim, aquele ano se passou assim e entre eu e o Yuri se criou um tipo de rivalidade se é que posso chamar dessa forma. Mesmo assim quando as aulas encerraram e ficamos de férias eu me peguei pensando nele muitas vezes sozinha em casa, até tinha esperança de ver ele em algum lugar na rua ate porque não morávamos tão longe um do outro. Mas durante as férias de dezembro/janeiro eu não vi ele, então foram dois meses sem ver ele e estranhamente eu sentia falta. Eu tentava não pensar muito nisso, afinal nas férias a gente acaba sentindo falta de alguns colegas de classe é normal.
No começo do ano de 2009, começando o sétimo ano, procurando meu nome nas salas eu vi que ele não estava na mesma sala que eu. Comentando com uma das minhas amigas como quem não quer nada eu fiquei sabendo que os professores tinham passado um tipo de prova pra ele e avançaram ele de turma, então ele não ia mais estudar com a gente, aquilo me desanimou de uma maneira que eu não esperava e nem queria demonstrar então eu fiz um comentário irônico de que provavelmente ele ia sofrer bullyng na sala dos mais velhos, até porque a sala que ele tinha ido tinha até alguns repetentes.
Na hora do recreio eu ficava tentando ver ele de longe, mas por orgulho não ia ir ficar falando com ele. E com o passar do tempo eu me surpreendi ainda mais quando vi que ele estava se dando bem entre os mais velhos, aparentemente por estar ajudando eles com respostas e coisas do tipo. Mas o que me deixou de fato possessa foi ver ele se dando bem com as meninas mais velhas, quer dizer, pelo que eu via não era nada demais, elas abraçavam ele, davam selinho, parecia mais como se ele fosse o irmãozinho mais novo delas, mas na época eu não enxergava assim, eu só conseguia sentir ciúme e foi por isso que eu comecei a perseguir mais ainda ele no recreio, a atazanar ele ainda mais, mesmo que ele não revidasse mais e por algum motivo isso me deixava mais irritada ainda. Eu já estava ficando mocinha, peitinhos já consideráveis, bumbum arredondado e ele ainda continuava um pirralho e mesmo assim parecia um pouco mais maduro na mentalidade e isso me deixava meio enciumada, eu não queria admitir aquilo, outra coisa que eu pensava é que mesmo que eu estivesse criando corpo, comparada com as meninas mais velhas eu era uma pirralha e fiquei pensando que ele não tinha motivo nenhum pra ter interesse em mim. Acho que acabei exagerando com ele às vezes, tanto que essas novas colegas de classe dele acabaram por me dar um esporro pra eu deixar ele em paz. Nem precisa dizer que aquilo aumentou meu ciume ainda mais, só que também minha insegurança e etc. Nessa época eu estava com muito ódio dele por tudo isso. Quer dizer, eu achava que era ódio, mas na verdade era outro sentimento…
Por algum motivo eu achava que tinha que castigar ele por qualquer que fosse a ofensa que eu tinha inventado na minha cabeça. Eu tracei um plano de convidar ele pra minha casa, lá eu teria mais liberdade, afinal meus pais saíam pra trabalhar e eu ficava com meu irmão geralmente, às vezes ele me deixava sozinha em casa.
Eu fui falar com ele toda mansinha pra ver se ele caia, como ele era inteligente falei que ele poderia ajudar nosso grupo num trabalho de uma matéria que a gente tava tendo dificuldade. Ele meio sem se comover falou:
— E eu vou te ajudar por quê? Você só me enche o saco.
— Ah, vai eu tô te pedindo numa boa! — eu insisti com voz manhosa, — eu deixo até você jogar no vídeo-game do meu irmão se você for. — ele pareceu mais interessado agora, ele era meio nerd e gostava dessas coisas, abri um sorriso já vendo que ele ia cair na minha armadilha, — e sabe mais quem vai estar lá?
— Quem?
— A Bruna.
Ele tentou disfarçar, mas eu notei ele ficando interessado e meio tímido. Eu tentei não ligar muito, afinal eu ia “me vingar” dele quando ele estivesse lá em casa.
— Ta eu vou, mas vocês tão me devendo uma.

Meu irmão estava de saída nesse dia, eu tava esperando o Yuri com minhas outras colegas, além da Bruna, tinha a Kelly uma colega nossa meio gordinha que usava óculos e a Letícia uma loirinha que dali era a mais estudiosa. O Yuri chegou quando meu irmão estava saindo, ele estranhou a presença de um garoto ali, já que no nosso grupo só tinha garotas e íamos ficar sós ali.
— Não tenta nenhuma gracinha com minha irmã hein. — ele disse brincando como se fosse algum tipo de irmão preocupado e responsável, mas ele nem se importava, só saiu e deixou a gente ali.
Então a gente pegou os materiais, e ficamos “estudando’, na verdade as únicas que pareciam minimamente interessadas nas explicações do Yuri eram a Kelly e a Letícia, mas logo, logo elas também começaram a bagunçar mais do que estudar e no rosto do Yuri dava pra ver a expressão de arrependimento de ter aceitado meu convite.
— Olha vocês pediram minha ajuda né? Se quiserem ficar bagunçando eu vou embora.
E depois dele falar isso as meninas se comportaram um pouco mais fingindo estudara sério. Aliás todas elas de alguma forma pareciam querer chamar a atenção do único garoto dali. Eu tinha que fazer alguma coisa. Enquanto eles estavam estudando “sério” eu peguei um dos livros de ciência e abri naquelas partes que falam sobre sexualidade e tinha aqueles desenhos de pênis etc. Eu só chamei a atenção das meninas e mostrei e a gente riu que nem umas bobas imaturas, o Yuri também olhou, mas tentou disfarçar fingindo ainda querer continuar a explicação pra Letícia, olhando de cabeça baixa os livros. Eu quis ser mais incisiva. Coloquei numa das páginas que tinha aqueles desenhos de crescimento em diferentes fases, tanto masculino e feminino, mas foquei no feminino e perguntei pra ele:
— Ei, Yuri, qual é o seu daqui?
As meninas começaram a rir, ele ficou meio vermelho de vergonha, a Bruna me censurou de brincadeira:
— Deixa de ser safada, menina!
Mas eu continuei insistindo com um sorrisinho malicioso.
— Hein Yuri? É esse aqui? — eu perguntei de provocação e apontei pro menorzinho de todos e as meninas riram.
Ele ficou mais vermelho ainda tentou balbuciar alguma coisa, mas eu nem deixei ele terminar.
— Por que não mostra pra gente?
As meninas olharam pra ele, ele não disse nada. Eu percebia que elas também estavam curiosas e bastava um incentivozinho meu pra elas fazerem algo mal intencionado.
— Vai vamos ver, meninas — falei meio de brincadeira aos risos, elas riram também, eu de brincadeira tentei puxar o calção dele, mas ele segurou, eu chamei as meninas, elas tentaram puxar também, mas ele continuou segurando. Depois disso ele pareceu ficar meio envergonhando e zangado.
— Eu vou pra casa. — ele disse se levantando, eu me levantei logo em seguida e empurrei ele, que caiu por cima da cama. Aproveitei esse momento e logo pulei pra cima da cama também, abri bem minhas pernas e sentei na cabeça dele tentando segurar os braços dele.
— Ele não ta vendo meninas segurem ele! — eu disse
Ele tentou falar algo, mas eu estava sentada no rosto dele então ele não conseguiu, a Bruna e a Letícia seguraram os braços dele, ele tentou chutar com as pernas, mas a Kelly era meio gorda e grandona acho que era forte, ela conseguiu com facilidade ir direto no cós de elástico do calção dele e rapidinho só puxou todo o calção dele com cueca e tudo enquanto ele ainda se debatia com as pernas, mas ela só jogou pra longe e deixou ele sem peladinho da cintura pra baixo.
— Hahaha olha a piroquinha dele! — A Letícia exclamou vendo o que todas nós estávamos vendo, o pintinho pequeno dele, o que era normal pela idade que ele tinha. As meninas e eu começamos a rir. Eu já tinha visto o do meu irmão por curiosidade dos hormônios enquanto ele tomava banho, já tinha visto até ele bater uma espiando, eu não pude deixar de comparar mentalmente e a diferença era bem notável, mas era uma comparação injusta pela diferença de idade. Mesmo assim por causa disso, e também um pouco pra provocar ele, eu ri e falei:
— Que pintinho de criança! — E a gente começou a rir. É claro, ele era criança mesmo, todos éramos, mas nessa idade a gente já se acha mocinho e mocinha e ser chamado de criança era quase uma ofensa. Ele tentou reclamar, mas eu estava sentada em cima da cara dele. Confesso que naquela situação, com shortinho de lycra sentada no rostinho dele, sentindo a respiração dele e o rostinho dele embaixo de mim, comecei a ficar excitada, mais do que eu já estava, tanto que até comecei a me esfregar de leve na carinha fofa dele, acho que ele até estava gostando porque notei o pintinho dele começar a endurecer, as meninas ficaram vendo com muita curiosidade.
— Ta gostando do meu cheirinho, Yuri? — Eu perguntei meio provocativa e aproveitava pra esfregar com um pouco mais de vontade.
— Tadinho do menino Bianca, vai matar ele sufocado com cheiro do seu cu. — A Bruna falou meio brincando.
— Ele ta gostando olha como ta ficando o pintinho dele! — O pauzinho do Yuri tava completamente duro, mas mesmo assim ainda bem pequeno, não devia ter 10cm. Eu estava indo pegar, mas a safada da Bruna, toda sonsinha, foi mais rápida que eu e segurou talvez o primeiro pinto da vida dela ali, com um sorrisinho satisfeito e excitado na cara que eu não gostei, logo que eu iria reclamar, entretanto, a Kelly interrompeu o momento dela:
— Ei eu quero também — e afastou a Bruna pro lado, sendo a vez dela de pegar no pintinho do Yuri. Ela pareceu ainda mais feliz que a Bruna e tenho pra mim que ela devia nutrir também algum sentimento por ele, pois era um dos poucos meninos que não costumava ser cruel com algumas das garotas de aparência fora do padrão.
— Ah então também quero! — A Letícia também tocou no pauzinho dele e deu uns leves apertos.
Eu, já muito excitada de ainda estar esfregando na cara do Yuri falei:
— Ai sai pra lá vocês não sabem fazer nada! — tirei a mão da Letícia dali e toquei eu mesmo, algo que eu já queria desde o momento que a Kelly tinha tirado o calção dele. Eu estiquei e toquei no pintinho dele sentindo um arrepio pelo corpo no momento em que toquei, enquanto ainda estava me esfregando no rosto dele sem me preocupar em como ele estava conseguindo respirar, eu estava esticada sobre o corpo dele como se fosse um tipo de meia nove. Depois que toquei eu puxei a pelinha do pinto dele revelando a cabecinha rosada, as meninas olhavam com curiosidade e talvez também excitadas como eu. Percebi uma gotinha de líquido saindo da cabecinha e deixando ela ainda mais lustrada. Eu comecei a bater uma punhetinha pra ele, quase parecida com o que tinha visto meu irmão fazer, mas muito desajeitada e percebi as perninhas dele tremendo levemente no que imaginei ser de prazer na época, o que aumentou o meu próprio, mas como eu estava mexendo bem desajeitada poderia ser que eu estivesse até machucando o pintinho do menino.
— Já que você é a boazona por que não coloca na boca? — A Letícia falou meio que provocando. Eu fiquei pensativa por um momento. Uma parte de mim queria fazer, outra parte não.
— Duvido! — A Bruna incentivou também e logo elas estavam me “desafiando” a fazer aquilo. Eu abaixei o rosto perto do pintinho dele enquanto ainda punhetava ele, senti o cheiro e não era tão ruim e meio de ímpeto eu passei a língua meio de lado no pauzinho dele da base até a cabeça e senti ele se arrepiando todo, meu corpo também estava muito excitado e eu sentia minha bucetinha muito molhada e com certeza ele percebeu isso também estando ele debaixo de mim. As meninas ficaram só olhando, eu já nem me importava mais com o que parecia, esfregava minha bucetinha no rosto do Yuri e gemia sem controle enquanto ainda punhetava o pintinho dele com a ponta dos dedos.
Já totalmente úmida lá embaixo e sem pensar muito bem eu só coloquei o pintinho dele na boca de uma vez enquanto segurava a base com meu polegar e indicador, eu dei duas chupadas, ambos estávamos tremendo de prazer e as meninas pareciam olhar a cena sem acreditar. Senti o pintinho dele tremendo muito na minha boca, eu dei mais uma chupada e tirei de dentro quando ele tremeu por inteiro e começou a gozar ali. Acho que foi a primeira gozada dele, a porra era pouca e ralinha, respingou um pouco no meu rosto e eu, que já estava completamente arrebatada por todas aquelas novas sensações que invadiam meu corpo, esfreguei ainda com mais intensidade no rosto dele e senti uma onda de prazer por todo o meu corpo que me fez ter espasmos leves e soltar um gemido alto e sem controle.
As meninas que deviam ter visto a cena com curiosidade, também não conseguiam evitar um certo constrangimento pelo que tinham visto.
Eu caí para o lado e deitei na cama, arfando, o Yuri também arfava muito.
Por um momento só houve aquele silêncio entrecortado pelas nossas respirações fortes.
Eu me levantei, agora totalmente envergonhada pela cena protagonizada por mim num frenesi sem controle. Percebendo isso a Bruna tentou quebrar o silêncio apontando pro meu rosto e dando uma risadinha.
— Eca, Bianca, foi bem na sua cara!
As meninas trocaram olhares e começaram a rir também.
— Eca!
— Mas também o Yuri ta tonto de tanto cheirar o cu da Bianca! — A Letícia disse apontando pra ele que ainda estava sem entender o que tinha rolado, as outras riram também.
Eu olhei pro relógio, não ia demorar muito pra minha mãe chegar então resolvi apressar todo mundo pra arrumar as coisas e irem embora. Eu também queria ficar um pouco sozinha agora, processar o que tinha acontecido.
— Mas e minha roupa? — O Yuri perguntou ainda pelado da cintura pra baixo, mas agora com as mãos na frente do pintinho, como se todas nós já não tivéssemos visto há poucos momentos atrás,.
— Kelly? — Perguntei pra minha amiga.
Ela se fez de desentendida, mas depois que continuei olhando ela, ela revelou o calção e cueca dele que ela escondia com as mãos detrás do corpo. Quando ele chegou perto e estendeu a mão pra pegar, ela simplesmente jogou pra mim, ele veio atrás, joguei pra Bruna, que jogou pra Letícia, que jogou pra mim de novo.
Lancei um olhar sugestivo pra ele.
— Até poderia te expulsar daqui de casa assim, mas até que tô boazinha hoje.
E joguei a roupa dele pra ele, que vestiu rapidinho.
Nos despedimos rápido, todo mundo, só com gestos de longe, eles foram embora e não sei como foi o caminho de volta pra casa. Eu simplesmente fui pro meu quarto, meu coração em disparada. As cenas de antes repassando várias vezes na minha cabeça e só aí me lembrei que minha bochecha ainda tinha respingos do gozo do Yuri.
Toquei e levei um pouco à boca.
Não era bom, mas não foi tão ruim.
Sentindo algo estranho dentro do peito só aí que eu consegui admitir pra mim mesma que eu estava apaixonada.
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Desculpem, aparentemente o conto ficou muito grande kkkk mas acho que consegui contar tudo da maneira que queria.

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7 Comentários

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  • Responder Adoleta ID:1cz5vbwhk8nj

    Nossa, parabéns pelo conto!
    Adorei, foi um dos melhores que li no site.
    Um leitor, e agora amigo, me indicou este conto.
    Realmente é fantástico.
    Espero que publique outros.

  • Responder Casado muito safado ID:19p1hpr9q

    Delicia de conto e vc é as meninas estão no caminho certo continuem espero novos contos deliciosos como esse e se vc ou mais alguém quiser conversar sobre ontema me manda um oi meu telegram é @Leotererj

  • Responder Tommen ID:fuos3o20b

    Espero continuação plzz

  • Responder anon ID:g62fpxu8m

    Gostei muito do conto, continua…..

    Tenho certeza que esse grupinho de meninas aprontaram muito kkkkk

  • Responder Akashu ID:gqb3ecxi9

    Não precisa pedir desculpa por ter ficado grande.
    Foi muito bom!!!

  • Responder Andrômeda ID:grlelewqk

    Vai ter continuação?

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    KKK.. se aproveitaram do menino..
    Beijos e boa diversão !!