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Repetente

857 palavras | 1 |3.17
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O veterano me iniciou tirando meu cabaço, me tornando sua putinha.

Na adolescência eu era a aluna legal do grupo, tipo a mais feia, vivia isolada e até depressiva por causa do bullying, me lembro do aluno “novo” entrando todos ficam surpresos, na classe a maioria tinha entre 16 e 17 anos, eu tinha 16,5 o aluno novo Miguel era alto, musculoso, muito lindo tipo esses galãs, se apresenta e diz ter 25 anos, ele precisou voltar a estudar para conseguir uma promoção na firma onde trabalhava, professor mandou ele se sentar, as mesas eram duplas e ele se sentou ao meu lado, passei a aula toda tentando ensinar as atividades a ele, era um cara bem legal.

Viramos amigos e acabei confessando a ele minhas frustrações por não ser padrão, como sofria com o bullying e até em casa minha família zuavam de mim, começou a me dá carona, um dia desviou o caminho, parou em uma estrada de terra perto de um milharal, disse que me faria se sentir bem, me beijou ficamos no amasso e confesso que gostei muito, nesse dia ficamos só nos beijos, virou rotina os amassos até que ele me convenceu a mentir pro meus pais e passar fim de semana com ele, tinha uma excursão da escola, para campeonato inter-classe ia todos os anos, meus pais nem desconfiaram, me levou pra o meio do mato onde tinha uma casinha de barro, era dos avós dele que faleceram e deixaram de herança pra ele, um pequeno sítio, tinha deixado tudo preparado.

Não teve enrolação, mandou eu tirar as roupas obedeci, viu que tinha poder sobre mim, começou a me ensinar boquete, foi bem agressivo e fui obrigada a engolir toda porra, ordenou que se deitasse de pernas abertas cospe na mão e passa no pau, encara minha buceta e me dá um tapão na cara – Mandei depilar tudo vagabunda.
– Des-desculpa é que coça demais eu…
Outro tapa, segura meu pescoço com uma mão a outra coloca na entrada, arde por ele ser bem grande, cheio de veias, a cabeça é rosa um pedaço de carne assustador e majestoso, com a cabeça dentro ele aperta meus pescoço com as duas mãos e entra com tudo meus gritos e choro são abafados pela esganadura, martela sem parar, começa a me dá tapas, enforca, morder, também falar putarias que elevam meu ego tipo “puta gostosa” “gostosa pra caralho” “saco de porra delicioso” pra uma pessoa que se sentia feia ouvir isso era como elogio, ele gozou três vezes até eu sentir prazer e começar a gozar também, deixava marcas em lugares escondidos afinal era pra eu está em uma competição escolar e não fudendo feito animal.

Depois desse dia virei como ele dizia “saco de porra particular” dele, me provocava durante a aula, me tocando por baixo da mesa, no intervalo me levava a salas vazias, ou cantos escondidos e me comia, na hora de ir embora dentro do carro o chupava, sempre dava um jeitinho de me comer, já não era mais aquela adolescente triste mas para minha infelicidade a “esposa” dele veio na escola, descobriu tudo e tentou me bater, fez um escândalo, todos souberam das minhas escapadas, ele pediu desculpas por ocultar o casamento, disse que estavam em crise depois disso mudou de escola e eu continuei na mesma, meus pais queriam processa-lo por abuso não permiti afinal o amava, de feia agora fui para vadia, um ponto positivo é que os carinhas e até garotas passaram a mostrar interesse por mim, me formei e logo após descobri a gravidez não contei para meus pais afinal estava indo embora para começar a faculdade se eles descobrissem não me ajudariam com os custos, liguei para o Miguel e a mulher atendeu então desliguei, mais tarde ele ligou e contei sobre a gravidez, perguntou onde estava, contei que estava morando em outro estado, desligou e depois não me ligou mais, apenas aceitei que seria mãe solteira.
Passado seis meses descobri está grávida de uma menininha, alguém bate na porta da quitinete abro e dou de cara com Miguel e suas malas, entrou e deixou claro que veio pra ficar.
Hoje estou com 32 anos, Miguel 41 e nossa filha 16 anos e ele de cabelo em pé porque a filha e agitada e gosta de caras mais velhos, me divirto com os cabelos brancos de preocupação com a filha que é farrista e nem é virgem mais, me contou a pouco que perdeu a virgindade com o personal da academia que frenquenta, a orientei sempre fui mente aberta não escondendo nada ou tentando enfeitar a realidade, também investiguei o rapaz, SOLTEIRO e está no último ano da faculdade de Educação Física, conhecendo o marido que tenho, deixei baixo.
Nossa vida sexual é ativa só que mais lenta vimos que não é necessário correr, só deixar tudo correr normalmente. Detalhes ainda levo as surras de pica, como diz a letra “um tapinha não doi!”

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1 comentário

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  • Responder .... ID:gsuumjj43

    Delicia