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Pedro foi defender a namorada e acabou estuprado e humilhado (Conto Longo)

5790 palavras | 9 |3.88
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AVISO: CONTO ERÓTICO. Contém: Violência, Estupro, Abuso sexual, Grupal, Humilhação, Cenas fortes, Palavrões, etc. SE SENSÍVEL, NÃO LEIA!

Pedro, um cara lindo. 17 anos, 1.71, tinha um corpo de um anjo, branquinho cor de neve, abdômen definido, braços fortes, cabelo e olhos castanhos bem clarinho, e o que as meninas mais gostavam nele: um pau enorme, que levaria qualquer menina para o céu de tanto prazer. 19 centímetros, a pele bem branquinha, cabeça toda rosada e quase 6 centímetros e meio de diâmetro.
Ele era uma pessoa legal. A namorada dele que também era bem bonita o amava. Mas era só pelo corpo, foda-se a personalidade dele.

Ele ficou bem famoso na escola após a ex namorada explanar os nudes dele para a escola toda, quando ele tinha quase 15 anos. Ele sempre foi um moleque tímido, ficou assim após a mãe dele falecer quando ele tinha apenas 10 aninhos.
Sempre andava de cabeça baixa, não tinha auto-estima, mesmo que todas as meninas elogiassem ele, ele nunca estava satisfeito.
Em geral, ele era um menino triste. O pai dele era alcólatra, batia nele toda vez que chegava em casa a noite, e isso rendia a ele várias cicatrizes. Ele tinha boas notas, mas não desejava isso. Ele quase entrou em depressão depois que os nudes foi vazado e perdeu sua primeira namorada.
Ele continuou assim, triste, até que encontrou outra pessoa, aos 16 anos.

Maria Júlia, era uma ruivinha branquinha, baixinha, gostosa que só o caralho, corpo violão e as bochechas sempre vermelhas. Mas óbvio, ele só encontrou ela porque também era muito bonito. Ele amava ela incondicionalmente, já ela, amava apenas o pau dele. Uma vadia sem coração.
Pedro passava bastante dificuldade, tinha que trabalhar para se sustentar, já que seu pai mal olhava para a cara dele. Ele ganhava quase um salário mínimo na época, era obrigado a pagar quase todo o aluguel e sobrava apenas 100 reais todo mês para ele se divertir.
Ao contrário dele, Maria Júlia era uma puta riquinha. Pedro não fazia ideia do porquê Maria Júlia morava naquela cidade tão pobre e cheia de crimes. Os pais dela eram donos de uma empresa na cidade vizinha, uma empresa de materiais luxuosos que infelizmente tinha dado muito certo.
Mas deixa de apresentações. Vamos começar a história.

Em um dia qualquer, no trabalho após seu último dia de escola antes das férias, Pedro estava terminando seu turno, já de noite, e ia direto para a casa de Maria Júlia.
“Amor, vem hoje pra cá. Meus pais estão viajando, voltam em torno de dois meses, vamos nos divertir bastante nessas férias”.
A puta não parava de mandar mensagens e fotos para ele, ele estava ficando com tesão, ansioso para acabar o turno logo.

Enfim acabou. Pedro foi correndo para a casa de Maria Júlia. Tirou seu guarda-chuva assim que começou a chover sem parar. A chuva estava forte, mesmo com guarda-chuva, ficou todo molhado e pingando. Ele chegou lá quase meia noite, após pegar dois ônibus e dois quilômetros e meio de estrada a pé.
Maria Júlia morava em uma casa distante da parte urbana, era afastada de tudo, seu vizinho ficava à quase um quilômetro de distância. A casa era incrível, tinha até dois andares e uma piscina. Pedro amava ir lá, se sentia rico. O único porém é que era realmente longe, ele tinha que andar muuito para conseguir chegar lá.

Chegou, tocou a campainha. Maria Júlia pediu para ele entrar.
A casa não tinha muita proteção, apenas um muro de dois metros dos lados e uma grade branca de um metro na frente, que estava lá só para os cachorros e gatos não fugirem.
Pedro entrou, estava encharcado. Por sorte, não entrou água na mochila dele.
— Pedro, vai tomar um banho. Disse Maria.
— Mas amor, eu não trouxe roupas. Respondeu Pedro.
— Relaaxa, depois você pega as do meu pai. Vai tomar um banho lá no banheiro do meu quarto, eu vou levar comida e um cobertor para você.

Assim, lá se foi Pedro. Enquanto tomava banho, refletia sobre como tinha sido o dia. Muito trabalho na escola, um garoto do 3° havia arrumado briga com ele, não tinha comido direito, tomou esporro do chefe no trabalho, tomou chuva… Que dia horrível. No meio da reflexão, Maria Júlia entrou no banheiro.
— Amor, tem shampoo na bandeija ali do lado, a toalha tá em cima da privada, quero você bem limpinho e cheiroso. Sua comida já tá pronta, assim que sair vem no quarto comigo.
— Tá bom princesa. Muito obrigado. Respondeu.

Terminou seu banho feliz, passou o perfume que a Maria mais gostava. Escovou os dentes, aproveitou e depilou os pelinhos bem pequenos que estava na região da parte íntima. Ele era bem cuidadoso com a aparência, totalmente lisinho e sempre com a pele branquinha.
Assim que saiu do banheiro, chamou a Maria, que estava na cozinha.
Foi direto para a cama, deitou em baixo do cobertor e começou a comer.
A comida estava uma delícia, provavelmente foi preparada pela empregada, que tinha acabado de tirar férias por dois meses.
Ele comia enquanto assistia a série favorita, até que Maria Júlia entrou no quarto.
— Que cheirinho bom. Você tá preparado para a nossa noite maravilhosa? Disse Maria.
— Ainda não kk, tenho que terminar de comer. Vem cá, senta aqui do meu lado.

Maria foi até ele, sentou do lado e começou a fazer várias perguntas de como tinha sido o dia dele.
Pedro estava adorando. Comida boa, série favorita, uma rapariga gostosinha do lado dele, sonho de qualquer homem hétero.

Pedro comia, contando detalhadamente o dia dele para Maria, enquanto ela ia tirando lentamente a roupa e montando em cima dele.
Pedro terminou de comer, Maria estava em cima dele com uma calcinha vermelha e um sutiã da mesma cor, combinando.
Ele já estava totalmente duro, até que Maria pega o prato dele e diz:
— Vou levar seu prato na pia. Me espera que eu já estou voltando.
Assim que ela terminou de falar, jogou o cobertor no chão e desligou a TV.
Assim que viu a situação em que Pedro estava, deu um sorriso safado mostrando os dentes e se levantou rapidinho para levar o prato.
Pedro procurou uma camisinha no quarto, porém não achou. Então, se deitou novamente na mesma posição.
Maria Júlia entra no quarto, e Pedro logo diz:
— Ei Maria, acabou a camisinha.
— Relaxa amor, vamos sem. Eu tomo anticoncepcional todo dia e você também não é muito fértil. Perguntei para a empregada e ela disse que assim eu não vou engravidar tão cedo, e assim também é mais gostoso, eu sinto seu pau direto na pele. Respondeu Maria.

Pedro concordou. Maria tirou seu conjunto, e assim montou em cima dele.
— Eu amo seu corpo, ele me deixa doidinha. Susurrou no ouvido dele.
Ele então agarrou a cintura dela e encaixou a cabeça do pau no cuzinho dela.
— Hoje vamos começar por aqui. Diz Pedro.
— Mas amor, nem lubrificou direito, se for assim direto vai doer.
— Ué, você que não quis usar camisinha. Problema seu.

Assim, foi enfiando devagarinho, enquanto ela gemia baixo.
Enfiou, enfiou, enfiou, até que o pau entrou até a metade. Ela gemia alto, mas estava adorando. Pedro dava tapas na bunda dela, sabia que ela gostava.
Ela foi começar a rebolar, até que então os dois ouvem um barulho bem alto na porta da sala.

— O que foi isso? Pergunta Pedro, espantado.
— Parece que quebrou alguma coisa, espera que eu vou ver. Diz Maria.

Ela se levanta cuidadosamente, desencaixando aquele pau enorme do cuzinho dela. Ela estava preocupada, já que nada poderia ter quebrado daquele jeito.
Assim que ela entrou na sala, ouviu falas de homens. Ela imediatamente pensou que estavam invadindo a casa dela, então tentou correr para o quarto onde Pedro estava.
Assim que ela saiu da sala, um homem apareceu em frente à ela, com uma arma apontada na direção dela e uma máscara assustadora.
O homem imediatamente secou o corpo toda dela, aliás, ela estava toda nua bem em frente à ele.
— Passa todas as coisas de valor que tem nessa casa, anda, vadia. Diz o homem.
— Calma moço, eu vou te passar, só tira essa arma da minha direção por favor! Diz Maria, chorando.
— Tirar é o caralho, anda logo que ninguém tá de brincadeira nessa porra. Diz novamente o bandido.

O restante dos homens entraram na cozinha, aonde Maria estava. Ao todo eram 7 homens, contando com o que estava com a arma apontada para a Maria, todos encapuzados, com roupas pretas e uma arma cada.

— Ela tá pelada e tem marca de tapas. Tem mais alguém com ela. Diz um dos homens.
— A onde que ele tá, vadia? Tem mais pessoas na casa? Fala logo ou eu estouro a sua cara. Diz o homem que estava em frente à Maria.
— Ele tá no quarto moço, só tem ele e eu na casa, meus pais foram viajar. Por favor, não me mata. Diz ela desesperada.
— Então a vadia tá sozinha com o namorado. Vão atrás dele enquanto eu fico aqui com a putinha.

Assim que ele disse isso, os outros obedeceram a ordem. Todos foram em direção ao quarto, com a arma na mão.
Enquanto eles iam atrás de Pedro, o homem que estava com Maria, que provavelmente era o chefe deles começou a fazer mais perguntas.
— Tem câmera nessa casa?
— Não moço, não tem.
— O que vocês tem de valor aqui?
— Só algumas televisões e algumas jóias da minha mãe, meus pais tem outra casa na cidade vizinha e eles guardam as coisas lá.
— Então a putinha é rica? Tô vendo que você tem um corpo bonitinho. Você tava dando pro seu namorado, é?

Ela ficou quieta.

— Entendi, nós vamos atrás do seu namorado e se você não colaborar nós estouramos ele na bala. Se você ama ele me leva onde as jóias estão.

Maria começou a caminhar para onde fica, e o homem, agarrado nela com a arma apontada na cabeça dela.
Logo os outros homens se encontram com eles, e trazem Pedro junto, todo pelado, com uma arma apontado na cabeça.
Logo Maria e Pedro se encaram, ele diz para ela colaborar e fazer o que eles pedirem.
Os dois vão juntos acompanhados pelos bandidos para o quarto onde as jóias ficavam.

Era um quarto separado da casa, do lado de fora. Lá tinha várias ferramentas, como machados, facões, cordas, etc. O quarto era bem grande, feito de madeira, havia várias pilastras também de madeira e cheirava ferrugem, já que haviam tantas coisas de ferro lá.
Assim que eles chegaram, Maria foi imediatamente mostrando onde estavam as jóias. O bandido solta a Maria e pede para que ela pegue para ele. Ela então se agacha em frente à uma prateleira, que ficava na parede e tenta pegar uma caixa que estava bem lá no fundo. Os bandidos adoravam a visão, uma ruivinha de quatro toda pelada bem em frente à eles.
Pedro sabia que os bandidos não iam aguentar, até que o chefe deles caminha até a direção de onde ela estava agachada.
Ele logo se agacha atrás de Maria, e aponta novamente a arma para ela.
— Cê vai liberar para toda a galera. Diz ele bem baixinho nos ouvidos dela.
Ela imediatamente volta a chorar, aceitando seu destino.

Logo o homem levanta novamente e pede para trancarem o quarto e amarrarem Pedro na parede oposta a que eles estavam.
— Seguinte, vamo comer essa putinha enquanto o corno assiste.
Os homens obedecem.
Um deles trancou o quarto, enquanto outros dois amarravam Pedro com a corda que tinha no quarto. Pedro se debatia e gritava, tentando de qualquer jeito se soltar daqueles homens.
Com muito esforço ele consegue se desprender e corre rapidamente para cima do chefe que estava perto da Maria, dando vários socos na cara dele com toda a força que ele tinha.
Os homens imediatamente vieram e agarraram Pedro novamente, só que dessa vez foram todos eles.
— Não atira, esse moleque tá fudido na minha mão. Diz o chefe.

O chefe se levanta, tonto depois dos socos que levou, e encara Pedro olho a olho.
— Tu tá ligado na merda que tu fez né? Você vai sofrer moleque, sofrer tanto que vai desejar morrer, seu merda. Diz o chefe, extremamente bravo, apontando o dedo para o Pedro.
Pedro xinga ele de todos os palavrões possíveis, até que o chefe manda tamparem a boca dele.
Logo os bandidos obedecem. Com um pedaço de pano sujo que estava no quarto, tapam a boca dele com toda a agressividade possível.
— Vai alguém na casa da puta, pega alguma câmera ou celular e trás aqui. Nós vamos estourar o rabo desse moleque e vamos filmar tudo, mostrar para todos os amigos dele e para todas as pessoas que ele conhece. Diz o chefe.

Logo um dos homens vai a casa rapidamente.

Com a boca tapada, Pedro se debate, mas é amarrado com violência em um dos pilares de madeira que tinha no meio do quarto.
Maria chorava em prantos, mas agradecia. Antes ele do que ela.

— Você vai assistir tudinho, puta. Você disse que seus pais estão viajando, e essa casa é bem afastada. Vamos ficar e vamos aproveitar até cansarmos. Diz o chefe.

Ele pede para que amarrem ela também, porém na parede da porta. Ele queria que ela assistisse tudinho.

— Seguinte, ninguém vai tocar na puta até que todos gozem pelo menos 3 vezes dentro do moleque. Vamos fazer dele o jantar da noite. Ordenou o chefe.

Logo o homem que havia saído entrou no quarto novamente e o trancou. Ele tinha trazido o celular de Maria.

— Esse é seu celular né puta? Anda, fala a senha. Vou gravar esse teu namorado e mandar para todos os seus contatos. Você deve ser bem famosinha. Diz novamente o chefe.
Ela diz a senha, era a data de namoro dos dois. Ele logo entra na câmera, posiciona ela de uma forma que consiga pegar tudo, com um ângulo bom. Logo, ele clica para começar a gravar. Tudo começou naquele ponto.
Como todos estavam mascarados, não tinha problemas de gravar o corpo deles inteiro.

O chefe ordenou, e logo todos os homens, inclusive ele, começaram a tirar a roupa toda, menos a máscara.
Haviam todos os tipos de corpos. Um era branco e baixo, outro alto, outro era negro e bem alto, e assim ia.

Eles começaram a ficar com o pau duro. Uns três haviam pênis pequeno, porém o resto… Começando pelo chefe, um pau enorme que chegou a espantar Maria. O chefe era alto, havia aproximadamente 1.85 de altura, o pau bem maior que o do Pedro e um corpo bronzeado. Havia também dois morenos, que não eram tão altos mas os dois tinham uma rola grande, tendo o mesmo tamanho que a do Pedro. E bom, o outro é o negão, o mais alto de todos e com a maior rola. Deixando isso de lado, já que o único que se importaria com isso seria Pedro, todos começaram a reparar no corpo que Pedro tinha, até que um dos homens susurra para o chefe.

— Porra, bem falado. Que casalzinho gostoso. Uma é uma putinha de luxo, já o outro, um viadinho perfeito, bundinha redonda e todo lisinho. Quem ver esse vídeo vai adorar. Diz o chefe, respondendo ao susurro.

De pau duro observando aquilo, o chefe ordenou para que amarrassem Pedro de quatro, virado em direção à Maria.
E pronto, ali estava Pedro, de quatro, com a cara colada na pilastra, chorando e dando murmuros.

Enquanto eles estavam amarrando, o chefe deles pegou a câmera e trocou de lado, excluindo o vídeo inicial e começando outro. Ele colocou a câmera bem posicionada para que filmasse o Pedro de lado, assim daria para ver bem os paus entrando e saindo.

Tendo terminado então, o chefe agacha atrás da bunda redondinha do Pedro, e aponta o pau para o cu dele.
O restante dos homens observavam o outro lado do Pedro, olhando para a câmera, e obviamente batendo uma.
O chefe encaixa a cabeça na entrada do cu do Pedro, e força bastante tentando penetrar aquele ânus virgem. Pedro gemia com todas as forças.
Sem sucesso, até parece que aquele pau iria penetrar um cu virgem tão facilmente.
Sabendo disso, o chefe ordena:
— Vem alguém aqui, goza na entrada do cu desse moleque.

Logo, um dos homens que havia um pau pequeno se posicionou em frente a bunda dele e começou a se masturbar com mais força.

— Aí, vem outro aqui, pega a câmera. Quero que um fique filmando tudo o que nós vamos fazer com esse moleque. Deixar a câmera parada não vai dar certo. Diz o chefe.

Prontamente, outro homem pega a câmera e começa a gravar mais de perto o Pedro, fazendo parecer um vídeo pornô.
Após o homem gozar rapidamente na entrada do cu de Pedro, o chefe novamente se posiciona e tenta penetrar novamente aquele cu.
Agora, com porra quente escorrendo, serviu como lubrificante e o pau entrou. A força que o chefe fez foi tanta que o pau inteiro entrou de uma só vez.
Pedro começa a se mexer loucamente de dor. Ele tentava gritar mas aquele pano sujo o atrapalhava.
A Maria observava aquilo acontecendo, enquanto Pedro era filmado pelo homem.

— Vai mexer com a tropa, dá nessa merda aqui. Diz o chefe, olhando para a câmera, encostando a arma nas costas de Pedro.
Parecia uma divulgação de uma facção cobrando quem fizesse merda.

Pedro chorava de cara na pilastra diante de toda aquela dor e humilhação.
O chefe começou a se mexer. Ele fodia com força aquela bunda, enquanto gemia de prazer.

— Caralhoo, que cuzinho apertado. Vai se fuder, que cadela gostosa.
Ele falava tudo isso enquanto era filmado comendo o Pedro.
Ele começou a dar tapas e socos no Pedro, agredia ele com o cabo da pistola que carregava.
Ele estava adorando fuder Pedro, parecia até que estava fudendo uma mulherzinha.

Já Pedro, estava entrando em colapso. O que mais dificultava tudo era que ele não podia se mexer. Pedro estava completamente perdido em seus pensamentos diante daquela situação, e logo o arrependimento batia.
Era insuportável, parecia que a morte era mais favorável que aquilo. A dor era tanto que ele não conseguia raciocionar e respirar. Um pau enorme saia e entrava de dentro dele com agressividade, enquanto ele era bombeado nas costas com murros e pistoladas. Não demorou muito até que as costas dele começasse a sangrar. Vendo isso, o chefe parou a agressão e continuou só fudendo aquele cuzinho.

Os homens estavam em silêncio, só se ouvia murmuros do Pedro, o chefe gemendo e o barulho da colisão entre o saco do chefe e a bunda de Pedro.

De pouco em pouco, Pedro perdia o espírito dele. Aquilo é demais para qualquer humano. Tanta humilhação, tanta dor, ninguém resistiria.

O chefe continuou naquela posição, fudendo o cuzinho de Pedro sem dó. Se passaram 5 minutos, ele continuava enfiando e metendo como se não pudesse parar, mas o ápice do tesão foi quando ele começou a beliscar os mamilos de Pedro com a pontinha do dedo.
Pedro, com uma reação involuntária, começou a piscar o cuzinho e nisso, começou a espremer o pau do chefe.
— Porra caraaa, que delícia. Continua piscando esse cuzinho para mim, vai, puta gostosa. Diz chefe, com um tesão imenso.

Conforme ele ia apertando os mamilos de Pedro com mais força, mais forte Pedro piscava. Aquilo estava espremendo o pau do chefe de uma forma inexplicável, dando um prazer imenso ao estuprador sem Pedro nem querer aquilo.
Não demorou muito até que o chefe gozasse. Ao total foram 5 jatos de esperma quente nas profundezas do cu de Pedro.
A cada bombeada, Pedro ia perdendo uma parte de sua força, até que o chefe tirou o pau todo de uma vez e quase desmaiou Pedro.

Aquilo foi ficando intenso e perigoso para Pedro, que já não havia mais forças. Mas o pior estava por vir, quando em uma ordem direta do chefe, foi ordenado para que desamarrassem Pedro e começassem a não só fuder o cu, mas a garganta também.
Assim fizeram, desamarraram Pedro e colocaram ele deitado de costas para aquele chão frio. O frio combinava com a dor dos ferimentos das costas de Pedro.
Sem reação. Pedro parecia mais um defunto do que o próprio defunto. Ele já tinha aceitado. Perdido suas esperanças. Para ele, a morte já estava esperando por ele.

Havia passado um minuto em que Pedro estava no chão. A primeira gravação já estava finalizada, então, a partir dali, começaram a tirar fotos, várias fotos de vários ângulos e sempre deixando a mostra a expressão pálida de Pedro e o cuzinho rosa totalmente aberto.
Após tirar várias fotos, de todos os ângulos possíveis, eles iriam retomar de onde pararam.
A vez agora seria do negão, e o chefe já recuperado, iria apenas foder a garganta de Pedro.

Eles se posicionaram. O chefe foi cuidadosamente encaixando o pau na garganta de Pedro para não desmaiar ele.
— Morde e você morre. Diz o chefe, com uma arma apontada na testa de Pedro.

Morder? Ele nem tinha forças para isso. Apenas aceitava aquele pau sujo de sangue e fezes entrando na garganta dele e se encaixando.
O negão começou a se movimentar com o pau já dentro do cu de Pedro, e assim, o chefe começou a contar de 1 até 30 e tirar o pau de dentro do Pedro. Enfiava, contava de 1 até 30 e tirava. Repetia. Isso foi fazendo Pedro lentamente sufocar e entrar em colapso.

Ali estava, os dois removendo a alma de dentro do Pedro com seus próprios paus.
Ele foi lentamente perdendo seus sentidos, e isso foi anestesiando Pedro, que quase não sentia mais dor.
— Aí, vamos fazer uma brincadeira. O primeiro que bater uma sem parar e gozar na punheta vai vir aqui bater uma pro moleque. Ordena chefe.
Não demorou nem 20 segundos, um já havia gozado.
Assim que gozou, o homem foi em direção ao Pedro e começou a tocar em seu pau branquinho.
Por incrível que pareça, mesmo diante daquela situação em que um fodia sua garganta e outro seu cu sem piedade, o pau de Pedro imediatamente deu um sinal de reação.
Ele se endureceu completamente muito rápido. Não se passou nem um minuto. Talvez por conta de estar anestesiado da dor, o tesão tomou conta do corpo de Pedro.
— Tá explicado do porquê a puta escolheu ele para namorar. Além de ter o corpo inteiro lindo, tem um pintinho gostoso. Diz o negão, olhando para o chefe.
— Vem cá, grava ele batendo uma pro moleque enquanto nós dois fode esse viadinho. Ordena o chefe.

Eles começaram a foder mais intensamente. O chefe parou de contar até 30 e começou a fuder de verdade a garganta de Pedro.
O negão começou a cravar o pau no cu do moleque sem dó nem piedade. Fudeu com força mesmo, parecia até que ia rasgar Pedro ao meio.
E bom, tudo isso combinado com uma punheta rápida e intensa que o homem estava batendo pro Pedro, não demorou nem 1 minuto até que Pedro começasse a ejacular esperma para todo lado.
Ele se gozou inteiro, o leite de Pedro que escorria pelo corpo começou a se acumular no abdômen, e logo após Pedro gozar, negão e o chefe gozaram dentro de Pedro, respectivamente.
Aquela tensão fez Pedro engolir quase todo o esperma do chefe enquanto o pau do negão pulsava dentro de Pedro. Pedro estava sugando o pau do chefe em uma tentativa de respirar.

Aquela cena estava espetacular de se assistir. Até a putinha da Maria parecia que estava gostando. Ela respirava ofegantemente.

— Quem são os próximos aqui? Agora vão fuder moleque deixando ele virado de frente para a putinha ali. Diz o chefe.
Maria havia entendido. Como última forma de humilhação, eles iriam gravar o Pedro sendo enrabado enquanto olhava para ela dando para geral.

O chefe vai até a direção de Maria, e logo diz:
— Seguinte vadia, tu vai mamar enquanto o corninho assiste. Se tu desobedecer vai ficar igual seu namoradinho de merda.

Ele desamarrou a Maria e ordenou para que limpasse o pau do negão com a boca.
Ela nem tentou reagir, já foi logo se abaixando para mamar.
— Putinha obediente em, diferente dele você não se importa em trair. Diz o chefe.

Maria começou a mamar. Pedro, a chorar. Ele era fudido enquanto olhava Maria caindo de boca naquele pau com vontade, com uma câmera apontada para eles.
Pedro estava verdadeiramente morto por dentro.

A partir dali, aquilo se estendeu pela noite toda. Fuderam Pedro de todas as maneiras possíveis, todos gozaram pelo menos duas vezes dentro dele. Pedro passou a adorar aquilo. Era fudido com vontade. Ele gemia e gozava naqueles paus deliciosos. O celular de Maria estava quase cheio de tanta foto e vídeo que haviam tirado. O mais revoltante é que, apenas o chefe comeu a buceta da Maria, e ela ainda gozou de prazer.
Ela estava praticamente intacta, já Pedro, desfalecido, em prantos, após gozar loucamente diversas vezes no pau daqueles homens e sentir um tesão que nunca havia sentido. Pedro havia oficialmente se tornado mulherzinha?

O relógio do quarto marcavam cinco da manhã. Eles já haviam comido o Pedro de todas as maneiras, e Pedro, havia gozado com todos os paus.
Quando o último gozou dentro de Pedro, eles finalmente destrancaram o quarto. Todos satisfeitos, apenas amarraram Pedro novamente na pilastra, enquanto obrigavam a Maria a mostrar tudo que havia de valor naquela casa.
Eles levaram tudo, tudo mesmo. Até o celular de Maria.

No final, desmaiaram a Maria com um mata leão e a levaram para a sala. O chefe voltou pela última vez no quarto de madeira onde Pedro estava e tirou as últimas fotos e vídeos de Pedro amarrado naquela pilastra. Pedro já estava apagado. Provavelmente dormiu assim que a adrenalina passou. O pau dele continuava duro, mesmo desacordado. Nos vídeos e fotos, eles fizeram questão de mostrar os ferimentos e o cuzinho do Pedro aberto com o pau duro fazendo parecer que ele havia adorado tudo aquilo, até escreveram de caneta frases marcantes no corpo de Pedro.
Sinais de bandidos, desenhos, frases como “mexi com a tropa e virei mulher”, “sou um viadinho gostoso”, “adorei ser fudido por geral”. Tudo isso estava presente desde os pés até a cabeça de Pedro.

Eles vazaram daquela casa, com todos os pertences da casa de Maria roubados.

O dia amanheceu, ao acordar, Maria se lembra do que havia ocorrido. Ela logo começa a chorar, e se levanta rapidamente para ver como estava a casa dela.
Pois é, a prioridade depois de tudo aquilo nem era Pedro, e sim a casa. Como ela iria explicar para os pais o que havia ocorrido?
Não havia câmeras naquela casa, e se houvesse, do que iria adiantar? Os bandidos estavam mascarados, com luvas e o corpo todo coberto. As únicas provas que deixaram para trás foram o corpo de Pedro totalmente usado.

Depois de aceitar o que havia acontecido com a casa, foi ver Pedro.
Ele continuava dormindo, ela observava os desenhos e frases que haviam deixado no corpo dele. Olhava os ferimentos e todas as marcas que os bandidos deixaram no corpo dele.
Eles poderiam facilmente ter matado Pedro, já que o DNA do sêmen de todos estava ejetados dentro de Pedro, isso poderia ser utilizado para pegar eles e os prenderem. Mas eles não fizeram isso. Por que?

Óbvio, aquele chefe não era burro. Sabia o tipo de pessoa que aquela ruiva idiota era.
Para Maria, era muito mais fácil esconder tudo e fingir que nada havia acontecido.

Ela desamarrou Pedro, o arrastou cuidadosamente para o banheiro mais próximo. Ela deu um banho cuidadoso e carinhoso em Pedro, limpando todas as partes do corpo dele.
Ela tirava as marcas de caneta, tirava o sêmen endurecido da pele de Pedro, tratava os machucados dele, passava shampoo… E ela ainda teve a cara de pau de se masturbar enquanto lembrava das cenas em que o Pedro estava sendo abusado. A puta gostou de ver o namorado ser estuprado.

Ótimo. Ela limpou todas as provas que haviam. Só para completar, deixou a casa brilhando, sem nenhum indício que alguém havia passado por ali. A filha da puta fez questão de limpar até o quarto de madeira onde Pedro havia sido estuprado. Tirou todo o sêmen que havia caído no chão. Até limpou o sangue.

Ela colocou as roupas do seu pai em Pedro, e o deitou no sofá da sala. Ficou lá até Pedro acordar.
Ele acordou assustado, agitado, provavelmente com pesadelos e cenas perturbadoras na cabeça. Ela logo pediu para que Pedro se acalmasse e o abraçou.
Pedro chorou, igual uma criança.

Semanas se passaram desde o ocorrido.
Por conta das férias, Maria demorou para conseguir contato com alguma amiga. Ela só conseguiu após uma semana, quando visitou a outra casa dela na cidade vizinha.
Assim que ela pegou seu celular e entrou nas redes sociais, não demorou muito até perceber algo.
Números e perfis anônimos enviaram um total de 5 links, cada um contendo uma pasta com fotos. Todos os links levavam para a mesma pasta. Um arquivo em um site não seguro, onde dentro dele, havia TODAS as fotos e vídeos do ocorrido que Pedro havia passado.
Obviamente, ela não foi a única que recebeu esses links.
Só foi questão de tempo até que toda a escola havia recebido o link, inclusive o próprio pai de Pedro e os amigos dele.

As fotos e vídeos, editados, não mostravam provas de onde e quando havia acontecido aquilo. Eles também não incluíram os vídeos onde Maria Júlia aparecia. Percebendo isso, Maria apenas deixou o tempo passar.
Quando encontrou com Pedro após 3 dias, conversou com ele e terminou o namoro sem nenhuma explicação.
Pedro estava desolado. Ela o havia abandonado depois de tudo aquilo. O pai de Pedro, ao chegar em uma noite, bêbado, expulsou o filho de casa.
“Filho viado aqui não. Eu sabia que você era mulherzinha. Sua mãe iria odiar saber que você é gay”. Palavras do próprio pai.

Pedro então, procurou um lugar novo para morar. Por sorte, não tinha perdido o emprego, mesmo com o chefe e todos os colegas de trabalho tendo visto os vídeos. Isso era o suficiente para que pudesse sobreviver.

As férias acabaram, Pedro foi apenas um dia à escola. O motivo? É meio óbvio. Toda a escola já sabia daqueles vídeos e fotos, os meninos que arrumavam briga com Pedro chamavam ele de viado e de mulherzinha, elogiando o cuzinho dele. Até as meninas começaram a provocar ele e dizer que sempre souberam que ele era gay, pois se cuidava demais para um homem. Elogiavam o corpo de Pedro e diziam que o pau dele era uma delícia. E bom, na vida de um adolescente, o Bullying é o que mais tira vidas.
Ele estava sendo comentado por toda a escola. Durante uma semana, “Pedro” era o único nome que não saia da boca de todos.

Óbvio, para piorar tudo, Maria havia dito que Pedro mexeu com bandidos e eles fizeram isso com ele. Obviamente não detalhou o assunto, portanto, a história saiu distorcida. “Pedro gayzinho havia mexido com quem não devia e acabou virando mulherzinha, gozando diversas vezes enquanto era fudido pelos homens”. O assunto foi lentamente desaparecendo naquela escola, durando quase 1 ano para cair no esquecimento. Pedro havia trocado de escola, pelo menos lá, não sabiam o que Pedro havia passado. Não até que o assunto chegasse à eles.
Ele até arrumou uma nova pessoa que poderia verdadeiramente confiar.

As pastas com vídeos e fotos de Pedro circulam na internet até hoje. Mesmo com o site fora do ar, os meninos que não gostavam dele e sentiam inveja salvaram todos os vídeos e fotos e começaram a vender para ganhar dinheiro em cima disso. Todo mundo que comprava ficava satisfeito com centenas e centenas de fotos e vídeos do Pedro sendo inicialmente estuprado e depois se convertendo para putinha submissa.
Os amigos do pai de Pedro também espalhavam o link por toda a parte. Não demorou muito até que todo o bairro soube do ocorrido.

E bom, como os pais de Maria não desconfiaram de nada?
Simples, Maria havia ficado uma semana fora da casa, e quando voltaram para lá, chegaram a conclusão de que os bandidos assaltaram tudo enquanto a Maria e a empregada estavam fora. Eles não desconfiaram de nada.

Pedro foi guerreiro para aguentar tudo isso. Hoje em dia, ele vive com a nova namorada. Ele começou a sentir desejos extremos por homens, mas nunca demonstrou isso. Dava a bunda escondido. Ele já está a 2 anos sem falar com o pai, arrumou um emprego melhor e está morando em sua nova casa. Pedro se mantém lindo como sempre, sempre chamando a atenção de todos.

Fim.

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  • Responder ,,, ID:6suhf7bt0k

    Só eu que fiquei com dó do Pedro ? Ele sofreu demais….

  • Responder Safadim ID:1eb80jvwj3zg

    Isso daria um enredo para um filme hehhe

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Faz parte dois com os casos secretos do Pedro, por favor!!! O conto ficou ótimo

  • Responder Fds ID:1cl67yztvhni

    Gostei mas fiquei triste pelo Pedro kkkk

  • Responder Simas_turbo ID:1d9wz3aeyui0

    Muito boa a história,mas PRECISAMOS da parte dois

  • Responder Telegran @Skyy001 ID:13t5dffizvf1

    Só queria saber onde tá o link da pasta kkkkkk

  • Responder Lagartixa ID:1se6zw8m

    Eu curto contos longos, aqueles que se ele com 3 gozadas, mas esse conto é muito fraco.

  • Responder Indo_por_ai ID:2ql4dg7hl

    Confesso que o tesão inicial deu lugar ao choque e brochei. A vadia da Maria Júlia merecia levar a pior.

  • Responder Escritor misterioso ID:nm2yrhi

    Porquê não a vingança do Pedro na Maria Júlia, com os mesmos bandidos???