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Patricinha virgem pediu a coisa preta

669 palavras | 1 |4.58
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Ela ainda era virgem, mas não aguentou mais só levar dedada e pediu a coisa preta

(Para melhor aproveitamento do conto, leia o anterior)
Não demorou muito para Juliana estar viciada em ser fudida pelos meus dedos. Em todos os nossos encontros eram pelo menos duas sessões de dedadas que a deixavam escorrendo mel. Ele sempre ia me encontrar usando saia e com o tempo fui ficando mais ousado e tirando sua calcinha em vez de apenas botar para o lado. Levei um mês pra conseguir enfiar os dois dedos. Deu pra sentir que ela sentiu dor, mas estava com tanto tesão que nem parei. Esfregava os dedos na parte interna do clitóris (o famoso ponto g) e ela gozava rapidinho. Depois disso, era minha vez de ficar satisfeito. Dependendo do lugar, eu não conseguia botar meu pau pra fora, na maioria das vezes ela enfiava a mão por dentro da minha calça e tocava uma punheta enquanto a gente se beijava. Gozei muitas vezes na minha própria perna e outras nas coxas dela. Não via a hora de conseguir pelo menos passar a cabeça do pau naquela bucetinha.
Certo dia, quando estava esperando o carro para ir para casa, perguntei se ela não queria dar uma passada no meu apartamento. Para minha surpresa, ela aceitou.
Na época eu morava com a minha mãe, mas provavelmente ela estava dormindo naquela hora. Chegamos e fomos direto para o quarto. Eu não sou playboy, então não tinha banheiro no quarto, foi do jeito que estávamos mesmo. A calcinha já tinha ficado pra trás há muito tempo, eu apenas a deitei na cama e abri suas pernas. Vi pela primeira vez no claro aquela buceta vermelhinha. Estava inchada, afinal eu tinha metido muito o dedo ali, mas ainda era bem fechadinha. Enfiei a cabeça no meio de suas pernas sem nenhum pudor. Minha língua percorreu do clitóris ao cu várias vezes, e ela piscando. Comecei a meter o dedo indicador enquanto chupava e ela foi a loucura. Travou as pernas em volta do meu pescoço e quando eu já estava com a cara toda babada, subi para beijar sua boca.
Foi ela quem tomou a atitude de pegar meu pau e ficar esfregando na buceta. Estava duro como uma pedra. Encaixei na portinha e comecei a tentar enfiar. Ela se contraiu com dor e senti que estava ficando seca. Meu pau bloqueou a saída da lubrificação natural, tive que pegar um lubrificante que tinha no armário. Lambuzei meu pau e a buceta dela com bastante gel e comecei a tentar de novo.
Juliana me agarrou a começou a fazer juras de amor. Ainda não estávamos namorando oficialmente, mas ela já estava tão entregue que pareciamos recém casados. No meu ouvido, ela disse “Me faz tua mulher”, que foi o sinal verde para enfiar o pau com força. Entrou rasgando.
Uma das melhores sensações da vida é meter numa buceta apertadinha. Não consegui controlar o meu tesão e meti com muita força, Juliana gemia baixinho no meu ouvido e ecoava no quarto o som da minha virinha batendo na dela.
Senti que ela estava perdendo o controle das pernas e e levantei um pouco o meu tronco. Vi meu pau preto entrando e saindo da bucetinha branca dela e não aguentei, jorrei gostoso meu leite em seu útero. Ela estava vendo estrelas e nem se importou. Me beijou e ficamos agarrados na cama. Meu pau escorregou pra fora e começou a vazar porra misturada com um pouquinho de sangue.
Alguns minutos depois, Juliana se levantou dizendo que precisava ir pra casa, foi aí que ela viu o estrago. Estava com as coxas molhadas de sêmen e se desesperou. Nos vestimos e eu fui leva-la em casa de madrugada, ainda tive que passar na farmácia pra comprar pílula do dia seguinte, contra minha vontade. Por mim eu emprenhava ela logo.

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1 comentário

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  • Responder Anônima ID:gp1j59b0d

    E finalmente ela perdeu a virgindade! E sentiu como é ter uma coisa preta e grossa rasgando a bocetinha, que antes era tão apertadinha e virgem. Sem bem que depois dela ter levado tantas “dedadas” assim na bocetinha apertadinha, para deixar ela mais larguinha, eu acho que nem virgem ela era mais. E com dois dedos então, será que ela continuaria virgem? Mas talvez, o hímen dela não tenha se rompido e nem sangrado apesar das dedadas. Porque talvez ela tivesse um hímen complacente, e que tenha se rompido e sangrado somente quando ela foi penetrada pela a “coisa preta e grossa” que deve ser bem mais grossa do que apenas dedos. Muito bom esse seu conto também. Ficou tão gostoso quanto o anterior, eu acho que até mais, porque ela sentiu a coisa preta na bocetinha. Hummm… uma delícia!!! Parabéns por esse também. Adorei.