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Paguei uma cerveja e uma mamada para os pedreiros na construção

2843 palavras | 3 |4.60
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O esquema era pagar uma cerveja e uma gulosa para o pedreiro de lei, mas outro bêbado entrou na brincadeira.

Sábado de tardezinha… Será que não rola uma gozada rápida assim só pra dormir tranquilo e de saco esvaziado? Abro o grindr, corro nas conversas até chegar no perfil do pedreiro e mando uma carinha cheia de saliência. Ele responde uns minutos depois e pergunta o que eu tô aprontando. Parece que já conhece o safado aqui. Digo o óbvio, tem mais o quê pra falar?

– Quero gozar.

– Pô, tu quer gozar? Paga uma mamada hoje.

– Na hora – eu respondo animado.

– E uma cerveja? Rola um gelada também? Tu molha em cima, eu molho embaixo. Fechou?

Como que eu nego um pedido desses? Fechei acordo e meti o papo de que pegava ele lá na porta da construção na mesma hora do outro dia no finalzinho do serviço e comecinho de noite. Hora marcada eu tava lá na porta como da última vez e ele veio meio acanhado pro meu lado com a mão coçando a nuca do jeito que macho faz quando quer pedir mais coisa. Encostou no vidro, desconversou um pouco, mas foi logo metendo o golpe.

– Rola de levar um brother daqui? Tinha combinado de sair com ele pra tomar uma dose.

– Eu pago? É isso? Tu tá pedindo pra eu bancar os dois?

– Porra, eu te recompenso com a pica – ele falou se afastando pra me mostrar o volume embaixo do jeans sujo que não tinha tirado.

– Entra lá, busca ele – respondi ignorando totalmente a cara. Tinha um volume de pica na minha frente. Não é só isso que importa?

O cara já saiu do canteiro de obras meio torto, mas nada de completamente bêbado, só estava calibrado. Roupa suja, cabelo bagunçado, cara amassada de homem desleixado. Nenhum dos dois tinha topado um banho no final do dia e eu já estava começando a sentir um tesão do caralho só por isso. Entraram, o meu pedreiro preferido na frente, é óbvio. O outro lá atrás se apresentou cheio de uma intimidade que ninguém tinha pedido ainda e ficamos rindo do jeito desengonçado dele. Era grandão e magro, cara de macho na faixa dos 33, por aí, e jeito de que a pica bate no joelho de tão grande. Homem assim não engana: é pauzudo. Mas meu alvo estava ali na frente.

No bar pedi um suco pra mim, mandei descer duas cervejas e uma dose da cachaça mais fulera que tivesse. Beberam feito água e lá vai eu ter que mandar descer mais duas e outra dose. Nessa pareceu que começavam a matar a sede. Conversa vai, conversa vem, descubro que o carinha amigo do meu pedreiro safado sentado na cadeira ao lado é pai de uma menina de sete, mora em outro estado e está ali somente por conta do serviço que pegou na construção. Vai na missa, carrega um crucifixo tatuado no peito, é de família e não curte uma safadeza. Meu parceiro sorri quando ele vai falando desembestado sobre sua vida e eu sorrio de volta. Parece até que a gente combina nos nossos pensamentos imundos. Se a minha cabeça estava trabalhando? Eu te respondo: as duas estavam. Para um pervertido os desafios ficam mais gostosos.

Outra dose. Mais duas cervejas. Outra dose. Mais duas cervejas.

Quando a as palavras do nosso companheiro da noite já estavam atravessadas e o peito de fora por causa da camisa que ele foi abrindo ao longo da conversa e me mostrando a tatuagem borrada, entendi que era hora de pegar o beco pra casa. Paguei tudo, metemos o malandro no banco de trás, na hora de contornar o carro dei uma pegada safada no volume acordado do meu pedreiro amigo e fomos embora suando tesão. No caminho a minha mão toda faceira foi parar no banco ao lado como se fosse fácil assim cair no colo do meu chegado. Apalpei o jeans gasto e encardido, senti a textura gostosa do tecido velho e cheguei ali onde tá o zíper. Ele deu uma esticada nas pernas, se ajeitou todo malandro também e não escondeu a safadeza.

– Bora, bate uma aí pro teu macho. – Mandou sussurrando, afinal o amigo ainda tava ali atrás. Meio dormente, mas estava.

Não fico medindo esforços não. Ele me ajudou a desabotoar e descer o zíper, a cueca eu procurei sozinho. Subiu o cheirão de pau suado na hora, aquele perfume de macho meio sujo, mas suave o suficiente pra excitar. Dei logo uma apertada no pauzão endurecendo e ele soltou aquele suspiro que a gente gosta de escutar do homem. A punheta veio em seguida e a rola babona tratou de cuspir tudinho nos meus dedos. A massagem foi delicada e ele deve ter se admirado que eu posso ser uma fada quando quero. Os dedinhos ali cuidando bem da pica, o saco grandão meio peludinho ganhando um carinho, a virilha impregnando minha mão com o cheirinho pesado. Mas eu vi que o nosso amigo ali atrás estava se mexendo demais e eu queria cuidar dele também, né. Uma oportunidade dessas…

Quase parei numa rua antes da construção e me estiquei lá pra trás levando até a coxa do cara a mão que um minuto antes estava na punheta lá na frente. Dei uma apertada no joelho dele brincando que não era pra ele dormir e por reflexo o cara cobriu a minha mão com a sua. A baba do pau do amigo dele, o cheiro, o calor, tudo foi parar nos dedos dele e depois, por reflexo, foi parar na cara quando deu uma coçada no nariz. Vimos tudo ali de camarote e rimos da nossa maldade. Se diverte mais quem se importa menos.

– Tô cheiroso, amigo? – Eu disse todo cheio de sacanagem na voz

Ele respondeu qualquer coisa que não daria pra entender mesmo e a gente saiu rindo pra encostar na porta da construção. Já estava tarde, a rua deserta como no outro dia e um silêncio tomava conta de tudo. Os caras que trabalham ali com certeza já tinha se recolhido e eu não aguentava mais esperar pela mamada que estava louco pra dar. Puxei o meu pedreiro ali pra fora e antes de abrir a porta para o amigo caído no banco de trás a gente se encostou no carro para um amasso cretino. A mão dele cobrindo minha bunda quente, a minha virilha sendo cutucada pela rola durinha dentro da calça, a boca dele curiosa pela minha, o gosto de cachaça na língua. Tudo nesse tipo de cara é um convite a realizar as taras mais sujas. Safadeza pura a gente se pegando ali na rua, mas paramos e os dois duros dentro da roupa fomos tirando o caído do carro. Cada um de um lado, abrimos a porta de metal do local e nos enfiamos pelo escuro.

Fomos nos guiando por ali e eu já sacando o que estava pra rolar. Passamos umas vigas, umas pilhas de materiais espalhados, entulho pra todo lado, umas colunas de contrato e entramos no que eu identifiquei como o projeto inacabado de um estacionamento. Nada de iluminação direta, só o fiapinho do poste lá fora, cheirão de poeira, cimento e óleo gasto. Meu tesão aumentou quando encostamos o embriagado numa coluna e imediatamente o outro mais sóbrio foi tirando a própria piroca de dentro da calça sujona. Se a cerveja tinha saído do meu bolso, nada mais justo a pica dele sair da calça.

– Tá esperando o quê pra mandar aquela gulosa?

Pede direito – eu brinquei.

– Cai de boca no teu macho. Tô facinho aqui pra você. A pica tá durona e tu tá merecendo aquela gozada. Pagou a gelada igual uma putinha apaixonada.

A gente gargalhou, mas pedidos aqui são ordens, né? Me ajoelho praticamente entre os dois homens e a rola estralando de dura cola na minha cara. Seguro com o cuidado que um negócio desses merece e vou descobrindo a cabeça toda modeladinha pra sentir o cheiro dela. É forte ali na dobrinha da glande, mas é tão gostoso que não consigo manter meus olhos abertos. Deliro e viajo nesse perfume. Ele gosta que eu faça isso e como um safado carinhoso que é massageia minha nuca com as pontinhas dos dedos. O carinho não dura muito, eu devia imaginar isso. Num movimento rápido ele segura meu queixo e nervoso como deveria sempre ser enfia a coisa inteira na minha boca pequena. Só me resta sugar tudo com força e acostumado com o tamanho enfio até a garganta, muito fundo mesmo, e engasgo voluntariamente na cabeçona. A mão dele guia os movimentos da minha cabeça e o cara do lado nos assiste meio incrédulo, meio dormente. Ele tenta falar alguma coisa, mas fica abismado com os sons da minha mamada e não percebe o erro que comete levando os dedos até a altura do seu pau. Dá uma apertada suave, disfarçada, mas nada fica escondido de mim por muito tempo. Enquanto mamo um, apalpo outro que tenta se livrar da minha mão rápida e desiste quase me ajudando a descer o zíper. Não tem quem resista aos dedos ligeiros de um safado. Ele não usa cueca e a pica mole se derrama pra mim. É longa, como eu imaginava mesmo, muito macia de textura perfeita, cabecinha quase coberta na pele e um cheiro capaz de ser sentido longe. Ele se encosta direito, me olha obcecado por minha boca melada e depois olha o amigo com um ar de aceitação. Não tem mesmo pra onde correr.

No inferno a gente abraça o demônio.

Na minha boca a pica mole se guarda direitinho. Por causa disso consigo abocanhar também as bolonas e ele solta um risinho faceiro me assistindo ser o homem mais safado que ele já viu. Esfrego minha cara nos pentelhos grossos, mordisco a virilha, solto gemidos direto na pele dele e distribuo beijos apressados pela barriga que ele já deixou à mostra. Às vezes se segura na coluna onde foi encostado pra não cair, eu seguro e equilibro ele, às vezes ousa alisar os meus cabelos. Me assiste revezar entre as rolas e gosta de ver o amigo ser mamado porque quando eu tô lá me esforçando pra conseguir deixar tudo dentro da boca ele alisa minha bochecha estufada e solta uns chiados típico de homem cheio de prazer.

– Tá bom aí? – O outro pergunta cheio de cinismo e muita safadeza na cara.

– É, é bom né. – O bêbado responde, perdido.

– Gosta de dar de mamar pra puto?

– Quê? – O bêbado não entende mais nada.

O nosso amigo mais acordado dá um passo na direção do outro e se junta na pilastra como apoio. Os dois lado a lado mostram as picas pra mim, uma obviamente trincando de dura e outra no meio do caminho. Lá em cima eles sorriem e se abraçam nos ombros como dois camaradas de profissão e safadeza. Ele volta a perguntar insistindo no papo pervertido que parece gostar tanto quanto eu.

– Já deu de mamar assim pra um putinho?

– Oxe, nu… nunca. Não! Que isso… – Ele responde todo engasgado.

Grudo as duas cabeças e vou dando lambida nelas olhando o rosto dos dois lá em cima. A noite tá quente e nos faz suar. As virilhas que já eram deliciosas, agora são hipnotizantes. Sinto o cheiro desprender delas toda vez que manipulo as bolas e toco os pentelhos quentinhos da região.

– Nunca deu de mamar? O que é isso que tu tá fazendo o quê agora?

Os dois riem quando aquele mais atravessado se dá conta de que está cedendo a pica suja para outro cara e solta outra gargalha mais solta, convencida e embriagada.

– Tu tá matando a sede de pica do carinha aí. Ele tava doido pra mamar. Vive pedindo um pau pra cair de boca. Num é bom meter assim na boquinha dele? Como é que faz. Vai aí, fode pra gente ver. Deixa ele meter tudo na garganta, o bicho é safado pra carai, dá conta da brincadeira. Tu tá ligado que meu pai já meteu nele? Mas aquele ali mete em qualquer um.

– Iiih, ó lá. Que porra é essa. – O bêbado ri.

– Tô te falando… Ele meteu no cu até arregaçar e encharcar de leite. Quase engravidou a puta.

– E os dois riram.

– Viado n… não empenha.

– Por isso mesmo que a gente mete sem dó. Cu foi feito pra ser comido. Faz a boca dele de cuzinho agora, vai. Mete aí pra ele ver que tu dá conta mesmo caindo de melado.

E incentivado ele segura desajeitado pelas laterais do meu rosto e me fode a boca como um perfeito pervertido faria de primeira. A pica não endurece totalmente, mais tem rigidez suficiente pra fazer o caminho da boca adentro. Uso a língua pra provocar e ele adora quando mete com os lábios bem abertos, bem emoldurados ao redor do seu membro cheiroso. Ri sendo um safado comigo, se equilibra na ponta dos pés, força o quadril pra frente, se curva e mete. Depois assiste o amigo imitar a comilança de boca. Abro bem porque essa está ridiculamente dura, pulsa feio coisa viva e entra deixando um rastro de baba e violência. Me engasga, me cospe como adora fazer e me usa do melhor jeito possível. Enquanto sofro por um, masturbo o outro que já baba anunciando um gozo precoce. Molha os meus dedos no meio de um gemido feio e interrompe a minha mão amiga pra terminar de gozar do lado como se não tivesse melado meu pulso com seu leite fraco e como se sentisse certa vergonha da putaria que tava metido comigo. O outro me entrega uma das melhores gozadas. É grossa como é a sua pica, quente pra caralho e sai cortando o ar direto na minha cara. A gente ri e geme juntinho do quanto molha e me suja. Me esfrego nele brincando na lama do seu tesão e ele bate com a coisa gozada na minha cara.

– É assim, ó. Aprende. Quando gozar tu mela todinha a cara do vagabundo. Assim ó, tá vendo como ele gosta? Isso aqui é um safado. Putão mesmo. Tem que ter pena, não. Bate na cara mesmo.

E o malandro termina de limpar a rola grudenta na minha cara. Agora o cheiro que carrego é de sujeita, óleo queimado, virilha suada e porra de macho. A gente se arruma do jeito que dá, o bêbado sai desnorteado procurando o rumo do seu trailer que já viu estar ali perto e o meu pedreiro preferido fica pra me cutucar o cu enquanto beija a boca que usou. Parece querer recompensar com chupadas suaves toda a putaria de que se serviu minutos antes. Me abre com o dedo, mas também faz carinho. Cospe na minha boca, mas sente da própria saliva.

– Tô fazendo umas merdas contigo, caralho. Tu tá dentro do meu serviço já… Daqui a pouco tá ferrando com minha vida, seu puto.

– Quem me arrastou pra cá? – Perguntando impedindo que ele deixe de me abraçar. Contesto fazendo bico, pedindo beijo.

– Eu tô ligado em você, seu puto. Cachorro!

– Era pra tá enfiado bem aí nessa bunda. Tô facinho hoje…

– Gosto de vadia fácil não. Bora, pega o beco. Já gozei, vou dormir feito bebê agora. Saco vazio, pica lambida. Porra, o mano aqui tá em casa. – Ele fala me largando pra mostrar o caminho de volta a rua.

Nem pede beijo na saída, quer provocar. Saio rindo e mostro que minha cara tá toda marcada de porra só dele, porque a do outro grudou foi na mão. Desperdício.

– Lambe, carai. – Ele diz. – Cachorro se limpa é na lambida, aprendeu isso não? Ta fraco, viu… E vai embora porque eu sou o único que aliso aqui, pegar um bom da cabeça tu é fodido. Bora, vaza meu irmão…

E eu saio rindo do mesmo jeito que ele entra cheio de cinismo e uma graça encantadora. Ele fala que vai dormir tranquilo depois de gozar como se tivesse feito isso sozinho. Queria ter mostrado a poça de porra que gozei na cueca enquanto tinha a boca fodida… Ser usado é a base, meu amigo. Tu num sabe de nada!

* Se quiser estender o papo, podem me chamar no Telegram. @scvlima

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3 Comentários

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  • Responder Pervertido Carioca ID:3ij2ccyj6ii

    Conto perfeito. Carioca?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adoro fuder com homens nessa situação u pedreiro petelhudo suado é tudo de bom, amo o cheiro da rola suja

    • Danilobranquinho ID:fx71smpv2

      Muito bom, né. Eu adoro essa putaria.